Programação
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Três descobertas nos últimos dias acabam de mudar o que sabíamos sobre a origem da raça humana e da nossa própria espécie, Homo sapiens. Talvez − dizem alguns especialistas − precisemos abandonar esse conceito para nos referir a nós mesmos, pois as novas descobertas sugerem que somos uma criatura de Frankenstein com partes de outras espécies humanas com as quais, não muito tempo atrás, compartilhamos planeta, sexo e filhos.
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Pour «Libération», le paloéarchéologue Francesco d’Errico commente la découverte en Afrique du Sud des plus anciens tubercules cuits et consommés par l'homme il y a 170 000 ans.
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El descubrimiento de la obra de arte figurativo más antigua del mundo enciende el debate sobre las motivaciones de sus autores
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Às vésperas de completar 160 anos, A origem das espécies continua fundamental. A principal razão disso é sua capacidade de emitir uma luz que serve de antídoto às tentativas obscurantistas, em pleno século 21, de apoio ao ensino do criacionismo como alternativa explicativa equivalente à teoria da evolução. A obra simboliza a vitória definitiva da ciência como forma de obtenção de conhecimento eficaz e transformador sobre a natureza. Publicá-la em 1859, entretanto, foi comparável a “confessar um assassinato”, como declarou seu próprio autor, Charles Darwin (1809-82), ao amigo botânico Joseph Hooker (1817-1911), em uma carta de 1844, na qual anunciou ter vislumbrado a teoria que varreria do mapa a ideia de que as espécies são imutáveis.
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