Programação
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MORUZZI MARQUES, Paulo Eduardo (2016). Em defesa de uma sociologia em escala individual. Contemporânea – Revista de Sociologia da UFSCar, 6(2), pp. 487-492
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ELIAS, Norbert (1994). A sociedade dos indivíduos, São Paulo: Jorge Zahar
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ELIAS, Norbert (1994). O processo civilizador. Formação do Estado e civilização, volume 2, São Paulo: Jorge Zahar
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MORUZZI MARQUES, Paulo Eduardo (2014). Reconhecimento de excelência nas ciências sociais: a trajetória de Norbert Elias em foco, Revista Estudos de Sociologia, 19(36), pp. 269-274
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BOLTANSKI, Luc e CHIAPELLO, Ève (2009). O novo espírito do capitalismo. São Paulo: Martins Fontes
Informações muito relacionadas com o que discutimos na aula de hoje:
*Oficina Virtual: Governança Global na Área de Segurança Alimentar e Nutricional e sua captura corporativa - O que Está em Jogo para o Brasil?*, 18/09, às 14:00 🌍🍽
O Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (FBSSAN) e a Articulação Sul convidam mobilizadores, redes, movimentos, organizações parceiras e todas as pessoas interessadas para participarem da *Oficina “Governança Global na Área de Segurança Alimentar e Nutricional - O que está em jogo para o Brasil?”*, que faz parte do ciclo de Oficinas de 25 anos do FBSSAN.
Data: 18 de setembro, de 14:00 às 16:30
A Cúpula dos Sistemas Alimentares e suas implicações na governança internacional têm sido alvo de preocupação por diversos movimentos sociais e organizações da sociedade civil. Eles apontam fortes indícios de captura corporativa, evidenciados por conflitos de interesse e pela estrutura organizacional, com ênfase no multistakeholderismo.
A oficina irá explorar os *impactos do multistakeholderismo na governança alimentar global
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SOUZA, Jessé (2003). (Não)Reconhecimento e subcidadania: ou o que é "ser gente"? Lua Nova: Revista De Cultura E Política, (59), 51–73.
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SOUZA, Jessé (2001). A sociologia dual de Roberto Da Matta: descobrindo nossos mistérios ou sistematizando nossos auto-enganos? Revista Brasileira de Ciências Sociais, 16(45), 47-67
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SOUZA, Jessé (2000). Gilberto Freyre e a singularidade cultural brasileira. Tempo Social, 12(1), 69-100.
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Semana 4: O debate clássico sobre a questão agrária a partir do pensamento de Chayanov e produtivismo/multifuncionalidade da agricultura
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ABRAMOVAY, Ricardo (1998). O admirável mundo novo de Alexander Chayanov. Estudos Avançados, 12(32), p. 69-74.
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WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel (2009). O mundo rural como espaço de vida. Série Estudos Rurais, Porto Alegre: UFRGS.
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MORUZZI MARQUES, Paulo Eduardo & BLEIL, Susana Inez (2000). A identidade cultural desafia a globalização : o desabafo dos agricultores franceses. Estudos sociedade e agricultura, 8(2), p. 158-177.
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ANTIER, Clémentine & MORUZZI MARQUES, Paulo Eduardo (2011). Concepções e modelos agrários em concorrência na gestão fundiária na França: questões oportunas para refletir sobre o caso brasileiro. Revista de Políticas Públicas, 15(1), p. 13-20.
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MORUZZI MARQUES, Paulo Eduardo & GEBRIM DÓRIA, Natália (2021). A integração da noção de soberania na concepção predominante de segurança alimentar e nutricional no Brasil. Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas, 41(2), p. 246-261
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MEDEIROS, Leonildes S. (2021). Atores, conflitos e políticas públicas para o campo no Brasil contemporâneo. Caderno CRH, [S. l.], v. 34, p. e021003.
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MORUZZI MARQUES, Paulo Eduardo (2003). Concepções em disputa na formulação das políticas públicas de apoio à agricultura familiar: uma releitura sobre a criação do PRONAF. Raízes, 22(2), p. 16-28.
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GRISA, Catia (2020). As políticas públicas como dispositivos de autoreferencialidade e autoreflexividade das sociedades modernas: contribuições da abordagem de Pierre Muller. In LIMA, Luciana Leite & SCHABBAC, Letícia. Políticas públicas: questões teórico-metodológicas emergentes. Porto Alegre: Editora da UFRGS/CEGOV.
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MORUZZI MARQUES, Paulo Eduardo (2022). Referências emergentes de sustentabilidade para a ação pública agroalimentar: um estudo do Programa de Aquisição de Alimentos no estado de São Paulo.. In: CAMARGO, R.; BORSATTO, R.; SOUZA-ESQUERDO, V. (Org.). Agricultura familiar e políticas públicas no estado de São Paulo. São Carlos: EDUFSCar, p. 321-342.
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MASSARDIER, Gilles (2011). Cognição, políticas e ações públicas: entre coerência, fragmentação e aprendizados. BONNAL, Philippe & LEITE, Sergio Pereira. Análise comparada de políticas agrícolas. Rio de Janeiro: Mauad X & CIRAD.
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Marchetti, Fábio Frattini et al. Caminhos da reforma agrária no Brasil e suas implicações para a grobiodiversidade. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 28, n. 2, p. 284-311, 2020.
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MORUZZI MARQUES, Paulo Eduardo (2013). Críticas e justificações em torno de alternativas agrícolas no estado de São PauloLivre-Docência. Piracicaba/SP: Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, USP.
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RETIÈRE, Morgane & MORUZZI MARQUES, Paulo Eduardo (2019). A justiça ecológica em processos de reconfiguração do rural: estudo de casos de neorrurais no estado de São Paulo. Revista de Economia e Sociologia Rural, 57(3), p. 490-503.
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A Associação Brasileira de Agricultura Biodinâmica é a primeira ONG entidade do sudeste do Brasil atuando no desenvolvimento da agricultura biodinâmica, orgânica e agroecologia, há 40 anos. Atuamos também apoiando dezenas de agricultores familiares, assentamentos de reforma agrária e populações tradicionais através de ATER, SPG e rede de sementes crioulas. Estamos sediados em Botucatu (no bairro Demétria) onde temos um sítio escola numa área de 4,5 ha cedido em comodato. Desde o início somos referência nacional na produção de sementes crioulas com um banco de sementes de mais de 1500 acessos, na elaboração dos preparados biodinâmicos e na recuperação da paisagem. Nossa área está no bioma Cerrado, é uma referência nacional e internacional, recebemos visitantes entre estudantes, agricultores, consumidores e entidades de governos, sendo fonte de formação de inúmeros estagiários. A área original, degradada e sem mananciais, havia sido um pasto, tendo sido recuperada pela ABD ao ponto de apresentar atualmente uma rica biodiversidade de aves e mamíferos ameaçados de extinção como o tamanduá bandeira, a lontra, o gato mourisco, o lobo Guará e outros animais. Onde não havia água, hoje brota uma fonte que desagua em um rio Pardo com importante contribuição para a hidrografia da região.
Para a ocupação da terra, entre 1995 e 2015 havia um contrato de comodato trienal com a Associação Beneficente Tobias.
A partir de 2015 a empresa Hermes assumiu a fazenda Demétria (cuja área inclui a da Associação Biodinâmica) e negociamos um contrato de comodato de 4 anos, que foi renovado em 2019.
Desde o início do ano estamos em contato com a proprietária para renovação de nosso contrato de comodato que tinha como vencimento o mês de agosto.
Infelizmente recebemos recentemente a confirmação que o contrato de comodato da sede da ABD com a Hermes não será renovado.
Fomos informados que há um projeto imobiliário para a área e que precisam desocupar o atual imóvel da ABD para concretiza-lo.
Conhecendo o engajamento de nossos parceiros, estamos solicitando apoio assinando esta petição para a manutenção da ABD no mesmo local como importante área de formação biodinâmica e conservação da biodiversidade.
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BORSATTO, Ricardo; CARMO, Maria Stella (2013). A construção do discurso agroecológico no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). Revista de Economia e Sociologia Rural, 51(4), p. 645-660
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- Apresentação do Projeto Dandara
- Conceitos e definições de SAF
- Programação da saída de campo
- Reflexões para levar à campo
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Poste aqui o trabalho final da disciplina, até dia 8 de janeiro de 2024.
Bom trabalho e excelente fim de ano.
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