Constantemente e consistentemente, a Terra recebe energia do Sol. Utilizar parte dessa energia para suprir a demanda energética da população é uma ideia promissora, uma vez que ela chega até nós gratuitamente, abundantemente e sem necessidade de agredirmos à natureza de qualquer forma. Contudo o processo de transformação dessa energia, para que possamos usufruí-la, não é totalmente limpo. Para transformar energia solar em energia elétrica, são necessárias placas fotovoltaicas. De fato, uma vez que uma dessas placas está instalada, os danos ao meio ambiente são mínimos. Contudo para que possam ser fabricadas, são necessárias altíssimas temperaturas, que nas condições atuais requerem a queima de combustíveis fósseis, além de materiais raros, que são produzidos apenas em alguns países, o que gera tensões geopolíticas e volatilidade em seus preços. Outro problema apresentado é a reciclagem. As placas fotovoltaicas atuais são extremamente difíceis de serem reutilizadas, além de, na maior parte das vezes, conterem materiais tóxicos ao meio ambiente.

         A capacidade de um material de ser reciclado e de ser fabricado de maneira limpa, depende diretamente de sua composição química. Nesse contexto, surge a ideia de utilizar inteligências artificiais para testar o desempenho de novos materiais, acelerando novas descobertas no setor de energia limpa. O artigo em questão fala sobre essa promissora aplicação de Inteligências Artificiais, e também explicita diversos problemas na produção das placas fotovoltaicas.

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Última atualização: segunda-feira, 16 mar. 2020, 22:06