Práticas em Ensino de Física (2013)

Relato – Atividade 6:  Tubos de convecção.

Escola: Daniel Pontes                    Turma: 3°E

Nome: Dricia, Jéssica e Maria

Nossa ultima aula experiência na escola foi a Tubos de Convecção. Onde levamos tubos quadriculares preenchidos com água e uma gota de corante para que os alunos percebessem o que iria acontecer com o conteúdo mediante uma fonte de calor.

Os alunos rapidamente identificaram que a água de “movimenta” ao redor do tubo. Em alguns casos, os próprios alunos colocaram a fonte de calor no lado oposto para verificar o que ocorria. O interessante a respeito desse ponto, foi vê-los formularem hipóteses do que iria acontecer, e quase todos propuseram o correto, que o sentido de movimento da água nos tubos se inverteria.

Quase a totalidade dos alunos entenderem que a água se movimenta a partir do momento em que ela é aquecida, porém não conseguiam formular uma hipótese do porque isso acontecia. Muitos tentaram fazer a alusão de quando água e fervida para tentar explicar, mas apenas poucos alunos “chutaram” que a água seriam mais leve e ainda sim, não entendiam esse aspecto como o conceito de densidade.

Observamos que, essa experiência agregou em conhecimento aos alunos, porem, só foi totalmente compreendida pelos mesmos com a nossa explicação e exploração nas mesas e associação com outras situações do cotidiano.  Acreditamos que a falta de uma base foi o ponto que prejudicou um pouco a questão da percepção dos alunos, mas foi interessante observar as formulações a respeito do que aconteceria.

Gilberto Cavalcante
Henrique Gallo

2º ANO - EJA

Relato de Estágio – 11ª visita

Tema da aula: Motor térmico.

Demos início à aula com a apresentação da temática da aula e a descrição do aparato experimental. Fizemos a descrição de cada etapa, iniciada com o aquecimento da água e sua chegada ao ponto de ebulição, que fez com que o vapor fosse expulso pelo pequeno orifício na parte frontal do bulbo, sendo verificada a manifestação da energia térmica. Com o direcionamento do vapor às pás da hélice feita com um fundo de lata de alumínio, foi possível perceber a conversão da energia térmica em energia cinética manifestada pelo intenso giro da hélice.

Buscamos então o debate a cerca das possibilidades de se relacionar o experimento apresentado com outras formas de transformação de energia e como elas estão presentes em diversos usos em nossa sociedade, como no caso energia contida nos alimentos que é convertida em uma série de outras formas de energia por nosso organismo, além disso, buscamos de modo mais enfático mostrar como o principio de funcionamento do motor térmico apresentado esta relacionado aos diversos tipos de geração de energia elétrica.

Neste momento, o debate se estendeu para os tipos de usinas geradoras de eletricidades, suas características,  potencialidades, limitações e quais são suas implicações para o meio ambiente pensando em relação à região de funcionamento da usina e de modo mais abrangente em relação aos custos com a utilização de outras alternativas. Para exemplificar esta ultima situação comentamos como recentemente foi agregado um valor as contas de luz pelo fato da demanda de acionamento de usinas termoelétricas recentemente. Os alunos também relacionaram os princípios de transformação de energia com as máquinas térmicas, tais como as locomotivas.

Por fim, ilustramos o princípio da bomba de vácuo, suas origens e aplicações nos diversos equipamentos utilizados ao longo da história.

Como conclusão, a aplicação da aula foi bem promissora com nossos objetivos atingidos, mesmo que de uma forma mais qualitativa. Verificamos que isso foi resultado do planejamento e trabalho construído passo a passo ao longo das aulas anteriores.

Fabio Gregorio 

Thiago Vieira Aguilera

3°D - EJA - noturno

Relato de experiência realizada em 04/11/2013

     Neste dia realizamos o experimento referente a propagação da luz. 

     Discutimos entre nós do grupo e avaliamos que seria melhor realizar o experimento no pátio, um espaço positivo por conter bancadas, também utilizaríamos água e necessitamos reduzir a iluminação do ambiente para uma melhor visualização dos raios de luz, e isto não era possível de ser feito em sala de aula devido estas não possuírem interruptores de iluminação. 

     Infelizmente esta avaliação nossa com relação ao local foi um pouco tardia, então no inicio de nossa aula solicitamos a todos que fossem conosco ao pátio e chegando lá tivemos ainda que organizar os materiais, caso tivéssemos já programado no pátio, teríamos conseguido adiantar a organização e disposição dos materiais que foram utilizados, como por exemplo colocar as pilhas em cada laser, e com tudo isso perdemos um pouco de tempo. 

     Iniciamos pedindo aos alunos que formassem grupos de cinco alunos com isso formamos quatro grupos para um total de vinte alunos. 

     Segundo orientação da professora este tópico sobre óptica foi abordado de forma muito rápida aos alunos em sala de aula, portanto tomamos como parte inicial da aula uma breve revisão a cerca do assunto, como forma de diálogo, onde expúnhamos os conceitos, no intuito de desenvolver o raciocínio e interação com os alunos. 

     A turma se colocou disposta em acompanhar e participar da exposição teórica, realizando bastantes perguntas, na verdade mais do que tínhamos previsto e isto também demandou tempo, além da dificuldade que os alunos tiveram em colocar as pilhas nos laser’s, onde alguns estavam fracas e foi necessário realizar trocas de pilhas. 

     Percebendo que já havia passado um tempo bastante considerável da aula, então decidimos por abortar a parte referente as lanternas e cartolinas, priorizando a parte com laser, e também por esta parte das lanternas e cartolinas demandar mais tempo devido seu manuseio. 

     Demonstramos os conceitos de independência da Luz e propagação em linha reta através do aquário, inicialmente apenas com água e depois de diluir leite no mesmo, os alunos puderam reproduzir tal demonstração. 

     Aproveitamos o aquário para de forma qualitativa definirmos a mudança de direção da luz ao atravessar meios distintos de propagação e por fim os alunos se utilizaram dos espelhos para constatar o principio de reflexão, sendo esta a parte do experimento que eles se mostraram mais animados em realizar, acredito que isto se deu devido o fato do livre manuseio do laser direcionado nos espelhos que geram um ambiente interessante por SAE tratar de vários laser’s. 

     Abrimos no final um tempo para questionamentos e duvidas, onde podemos esclarecer um pouco mais sobre os fenômenos expostos e tiramos algumas duvidas. 

     Infelizmente não houve tempo para dialogarmos sobre aplicações práticas e tecnológicas sobre estes fenômenos, o que nos gera uma enorme frustração, tendo em vista que este é um dos principais, se não o maior de nossos objetivos que sempre buscamos alcançar através de nossos experimentos, mas acreditamos que foi possível transmitir um mínimo de informação sobre o assunto, enriquecendo a percepção dos alunos a cerca da Física, mostrando-lhes esta área, no caso a propagação da luz, área esta tão importante para a Física.  

Pamela Souto

Thiago de Castro

Monalisa Ribeiro

2º ano