Nome:
Turma:
Relato:
Anexos:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Valdir 

Turma:

2º E

Relato:

 

Ontem 07/10/2013, a turma do 2º E teve sua aula experimental de Maquina a Vapor, houve vários imprevistos, mas não impediram que o experimento fosse apresentando.

A sala foi dividida em 06 grupos, e cada um deles estava com um bulbo, uma lamparina e uma "turbina" feita de lata de alumínio e cada integrante do grupo recebeu um roteiro.

Conforme os alunos foram chegando foi entregue um roteiro e quando os grupos estavam completos, fui em cada grupo, para começar pedi para que eles colocassem água dentro do bulbo, como eles não tiveram alguma ideia, por medida de segurança ascendi a lamparina e pedi para que eles aquecessem o bulbo e depois o mergulhassem no balde com água, este foi o primeiro passo e primeira surpresa para os alunos, depois que colocaram água no bulbo, com a intenção de fazer mais de uma aluno participar do experimento pedi para que um aluno colocasse o bulbo sobre a lamparina e outro segurasse um suporte com a turbina, vários alunos preferiram utilizam uma caneta ou lápis, e pedi para que observassem o resultado e preenchessem o roteiro, e qualquer duvida me chamassem.

Muitos alunos gostam do experimento e disseram que aprenderam muito naquela noite, ouvi questionamentos como: porque não fazem motores assim? Ate eles ficaram surpresos com a resposta de que motores praticamente iguais ao que eles reproduziram em sala naquele momento eram utilizando no seculo passado, outros motores utilizam o mesmo conceito, mas com um pouco mais de sofisticação.

Alguns imprevistos: tive que procurar álcool para abastecer as lamparinas porque na aula anterior havia o que tinha na seringa, e um bulbo quebrou, mas felizmente quando o grupo havia terminado o experimento.

 

 

Observação do outro grupo:



Eles apresentaram para turma do 3º ano o experimento relacionado com campo magnético.

Eles foram em cada grupo deixaram o roteiro para cada integrante e uma bobina, e depois voltaram com os imãs para o grupo realizar a segunda etapa do experimento, passar o ima dentro da bobina e verificassem o que aconteceria, no caso ascender o LED.

Eles abriram espaço para alunos que quisessem compartilhar com a sala algo sobre o experimento, como por exemplo jeito alternativo de realiza-lo ou observações gerais.

 

Anexos:

Nome:
Marcio Koji Umezawa e Rivaldo Xavier Jr.
Turma:
3º E e 3º F
Relato:
Desta vez conseguimos aplicar nossa aula e ela ocorreu de maneira parecida com as aulas dadas no semestre passado. As aulas iniciaram-se com um dos membros de cada grupo de estagiários realizando a leitura, por parte dos alunos, do texto contido na folha de atividades para toda a sala. Isso também serviu de pretexto para desenvolvermos alguns conceitos físicos contidos no experimento, como calor, temperatura e torque. Para isso trabalhamos a partir dos conceitos espontâneos dos alunos para elaborar a teoria para toda a sala.
Nesta etapa encontramos as confusões habituais em relação a calor e temperatura, mas em relação ao torque, apareceram algumas dificuldades de conceituação, talvez pelo fato disso parecer algo novo para eles.

Após isso, iniciou-se o trabalho em grupos, em que cada estagiário cuidou de um grupo de alunos e os guiava na resolução das questões. Desta vez optamos por fazer com que os próprios alunos descobrissem os procedimentos e quais os conceitos físicos envolvidos. Notou-se que, apesar de certa descrença de nossa parte, os alunos descobriram rapidamente o procedimento para colocação da água dentro da nossa máquina de Heron, entretanto em relação a parte conceitual não ocorreu o mesmo, pois ideias como pressão interna e externa, além de vetores de força pareceram muito confusos para eles e devido ao pouco tempo disponível (tanto que na segunda aula nem todos puderam completar os experimentos) infelizmente não se deve esperar que a maioria tenha assimilado algo significativo.

Desta aula podemos concluir que uma abordagem que deixe os alunos mais livres é viável, mas demanda tempo, que é algo que não dispomos, especialmente na última aula. Mas o principal problema dessa abordagem, no nosso caso, é o fato de que os temas são abordados sem que haja um vínculo com o conteúdo normal do curso, daí que temos que desenvolver um assunto que eles nunca viram e ainda ter que avaliá-los por isso, o que deve causar uma pressão (psicológica) no aluno que não vê a atividade como uma etapa no aprendizado da Física, mas apenas algo que valerá nota e precisa ser concluído rapidamente.
Anexos:

Nome:

Agnaldo, Ronaldo, Vitor

Turma:

3º colegial

Relato:

 Observação – Máquina térmica 2º ano

 

Na aula do 2º colegial, o experimento escolhido foi o da máquina térmica. A sala foi dividida em 6 grupos e foi entregue a cada um deles as partes que compõem o experimento (por questões de segurança, não foi permitido que os alunos acedessemm a chama).

 

A idéia do experimento é notar que o líquido aquecido pode movimentar as pás, ou seja, ocorre uma conversão de energia térmice em energia mecânica.

 

Três fatos foram muito notados ao longo do experimento: o primeiro é o (excelente) fato de que aulas interativas como esta são claramente atrativas para os alunos, já que a curiosidade fica estampada na feição deles; o segundo é justamente um questionamento muito interessante de um dos alunos: “Por que os motores não são feitos assim ?” Rapidamente foi respondido que este é o princípio de funcionamento de um motor; o terceiro está correlacionado com uma idéia que tivemos ao terminar o experimento que foi desenvolvido no 3º ano (Produzindo luz) que será relatado na sequência.

 

Experimento “Produzindo Luz” – 3º ano

 

O experimento é muito simples, porém, bastante curioso. É composto basicamente de duas “peças”: uma bobina de cobre e um imã.

 

Ao chegarmos na turma, rapidamente solicitamos ajuda a dois alunos que são conhecidos por serem “conversadores” para organizar a sala em três grupos (essa idéia provém de uma experiência muito interessante do semestre passado nesta mesma turma). Desta forma, não precisaríamos gastar energia para fazer com a sala entrasse em ordem e também não precisamos pedir a estes dois garotos que ficássem quietos, ou seja, eles estariam usando a característica interativa deles para organizar a sala. A idéia de dividir a sala em três grupos também foi uma estratégia adotada para facilitar uma abordagem mais pessoal para com os alunos.

 

Inicialmente, havíamos planejado em mostrar como se acende o LED ligado á bobina de cobre utilizando o imã para na sequência discutir os conceitos de uma usina hidrelétrica. Entrentanto, naquele mesmo dia tivemos uma idéia muito interessante: “Por que não fazer com que os alunos passassem alguns minutos tentando descobrir como acender o LED ?”. Desta forma, alteramos o procedimento da aula reservando alsguns minutos para que os alunos tentássem descobrir como acender o LED. Nenhum deles conseguiu, mas alguns chegaram perto.

 

Ao finalmente mostrar aos alunos como fazer para asender o LED, propusemos que eles discutissem com cada um de seus grupos a seguinte situação: imagine que vocês são engenheiros e precisam encontrar uma maneira de manter em movimento um imã gigante em torno de uma bobina gigante. Como fazer isso ? De onde tirar tanta energia ? A idéia dessa discussão é direcionar para o princípio de funcionamento de uma Usina Hidrelétrica. Dois alunos tiveram duas boas idéias e pedimos que eles apresentassem para a sala.

 

Após o término da aula, pudemos concluir que esta foi a aula mais produtiva de todo o estágio de Práticas até o momento, pois o planejamento inicial foi cumprido (incluindo uma parte adicional que estava prevista inicialmente) e dentro do tempo disponível da aula. O professor Vitor pediu que tentássemos realizar este experimento na outra turma de 3º colegial.

 

O fato curioso é que somente após o término deste experimento é que notamos que é possível adaptar este experimento com o experimento da máquina térmica, prendendo um imã nas pás e fazer que a rotação desta pá próxima à bobina de cobre faça acender o LED, logo, teríamos o princípio de funcionamento de uma Usina Térmica.

Anexos:

Nome:

Denise, Guilherme e Julia

Turma:

3o. E e 3o. F

Relato:

Em nossa última visita à escola, conseguimos dar as aulas preparadas para a visita anterior (que não ocorreu). Em cada turma, um integrante de cada grupo deu a introdução à aula, foi feita a leitura dos textos que colocamos nos roteiros com a participação dos alunos. Algumas perguntas foram feitas aos alunos para que pudéssemos discutir erros de senso comum, como a diferença entre calor e temperatura.

Na sequência, orientamos cada um dos grupos com as etapas dos experimentos (as salas foram divididas em cinco grupos cada, a fim de que cada grupo tivesse um estagiário para auxiliar). Cada passo do experimento teve que ser discutido com os grupos para que os mesmos o realizassem, mas os alunos, com certo incentivo, foram desenvolvendo as resoluções dos problemas propostos.

Ao final das aulas, nem todos os alunos haviam acabado as atividades, então os orientamos rapidamente e recolhemos as folhas para avaliação posterior. 

Anexos:

Nome:

MARCOS / FLÁVIO

Turma:

1°G

Relato:

 

Comparecemos à Escola e combinamos com o professor Vitor nossa última atividade do semestre. Ele consultou seu calendário e agendou para o dia 12/11 nossa apresentação do experimento de Inércia.

Anexos: