Nome:
Turma:
Relato:
Anexos:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Alexander Brilhante Coelho, Clístines Mariano e Welton Valente

Turma:

segundo ano eja TC

Relato:

Após duas semanas que não pudemos aplicar atividades, finalmente iriamos ter nossa primeira aula.A ideia inicial seria manter a aula que ja haviamos preparado, sobre energia, onde demostrariamos primeiro um pendulo que montamos com um barbante e uma bola de isopor e depois aplicariamos a atividade das rampas com as bolinhas.

Chegando na escola a professora nos avisou que a aula de ingles do outro segundo tinha sido adiantada então ela juntaria a nossa turma com outro segundo ano. A principio tudo bem, mas na hora da aula descobrimos que da nossa turma, só uma aluna ficou para a aula, sendo que todos os alunos ali não eram os nossos. Além disto, conversando com eles, descobrimos que eles tinham feito esta mesma atividade a um mes atras com outros colegas da disciplina e ainda por cima, ja estavam vendo outra materia(termo).

Sem muito o que fazer, aplicamos a demosntração do pendulo, usando um aluno de cobaia para retomar um pouco sobre transformação de energia e em seguida, distribuimos a atividade.Para não ficar tão repetitivos, inventamos na hora uma modificação no experimento.A ideia do experimento era uma analise qualitativa da transformaçao da energia nas rampas. Trocamos então por uma analise quantitativa, pedindo para os alunos calculares a energia potencial, energia cinetica e a velocidade da bolinha em alguns pontos da rampa.

Os alunos aceitaram bem a proposa e compraram a ideia, mesmo tendo que fazer a mesma atividade. Ao longo da atividade, os alunos mostraram que eles sabiam o que estavam fazendo e o que fisicamente estava ocorrendo, porem, na hora do calculo, todos sentiram dificuldades para resolver as contas. Mesmo usando calculadoras, eles tinham dificuldades para isolar a icognita.

No mas a atividade ocorreu sem problemas. Porem ficou uma atividade sem proposito, pois não era nossa turma e não voltaremos aplicar atividades com eles, alem de ja terem feito a mesma atividade.

 

 

Anexos:

Nome:

Mário Carteiro / Thiago Augusto

Turma:

3o Ano

Relato:

No nosso encontro anterior a este, a professora Guara havia dito a nós que começaria a introduzir Física Moderna ao terceiro ano. Tendo isso em vista, aplicamos o experimento “Observando algo invisível”, no qual os alunos tentam descobrir o formato de uma figura geométrica oculta por uma placa. Isso é feito por meio do lançamento de bolinhas pequenas por baixo da placa e anotando em um papel sobre a placa a trajetória de entrada e saída das bolinhas. O experimento faz referência à experiência usada por Rutherford onde foi descoberto o núcleo atômico, na qual partículas alfa eram bombardeadas em uma folha final de ouro, medindo-se assim seus ângulos de disparo e os ângulos com os quais as partículas eram desviadas pela folha fina de ouro.

Foram distribuídos os roteiros e montados os aparatos experimentais de forma que os grupos não vissem a forma da figura a ser descoberta. Demos uma breve explicação sobre o experimento, sobre os procedimentos a serem tomados e a ligação com o experimento de Rutherford, logo após, distribuímos as bolinhas a serem disparadas e começaram-se os trabalhos.

Com a nossa orientação os alunos tiveram boas ideias a respeito das causas do desvio das bolinhas e todos os grupos expuseram ideias e observações bastante interessantes a respeito do formato da figura oculta. Um dos grupos olhou a figura que tinham de analisar e descobrir, sendo assim, a professora orientou-os a trocar com outro grupo que já havia descoberto o formato e concluído o roteiro. Dissemos que não era e depois tudo seria explicado melhor, mas os meninos do grupo encararam como uma punição, mas desta vez procederam corretamente e conseguiram concluir o roteiro.

Ao final do experimento recolhemos todos os aparatos e não mostramos as figuras que seriam descobertas. Depois explicamos a importância das análises dos grupos que analisaram duas figuras diferentes e salientamos que a importância no experimento residia menos na descoberta da figura analisada e sim essencialmente no método usado nas análises e nas conclusões aproximadas dos formatos das figuras distribuídas, já que o núcleo atômico é um aglomerado de partículas que não pode ser visto e a prova de sua existência está nos fenômenos dos quais ele participa e nas impressões que ele causa em detectores ultra sensíveis. Entramos assim também superficialmente na evolução dos modelos atômicos e como cada um foi modelado pelo seu propositor.

Um dos alunos, que muitas vezes no primeiro semestre parecia mais distante nas nossas explicações, veio correndo na aula seguinte do dia entregando o roteiro que ele havia concluído. Não ocorreu cópia nesse meio tempo, pois verificamos ao sair da sala do terceiro ano que este aluno ficou lá concluindo suas explicações no roteiro. O mesmo também participou ativamente da atividade e das discussões propostas durante a aula.

Anexos: Documento Word Observando algo invisível.doc

Nome:

Mário Carteiro / Thiago Augusto

Turma:

2o Ano

Relato:

Devido a uma orientação da professora Guara, que introduziria ondulatória e acústica, aplicamos o experimento “Quase um violãozinho”.

Distribuímos os roteiros e fizemos uma explicação teórica sobre ondulatória, incluindo cordas vibrantes (que era o tema do nosso experimento) e tubos sonoros. A relação entre comprimento de onda, sua velocidade, período e frequência foram explicados por nós através de desenhos esquemáticos na lousa. Tendo esses desenhos expostos, explicamos como isso se aplica no estudo dos instrumentos musicais de corda e sopro.

Levamos uma flauta transversal a fim de explicar a variação do comprimento de onda nos tubos sonoros e sua relação com a frequência do som emitido. Ao final da explicação uma aluna pediu para tentar tocar alguma nota na flauta. Esse é um instrumento um pouco complexo de tocar à primeira vista devido à postura necessária a se tocar e à embocadura correta na flauta. A aluna nunca tinha tocado o instrumento, mas, para nossa surpresa, conseguiu tirar notas com bastante desenvoltura. Como aluna se mostrou bastante interessada no instrumento e disse apreciar bastante o tipo de som produzido por ele, incentivamos bastante a tentar aprender um pouco mais sobre música e sobre o instrumento, salientando como isso seria de grande importância para seus estudos, seu crescimento cultural e para sua vida.

Apesar de ter inúmeros tópicos, o roteiro foi seguido sem maiores problemas. O mais recorrente entre os grupos foi o de perceber a variação da frequência do som emitido em função do comprimento da corda, pois aí deveria ser mantida a mesma tração entre os dois segmentos. Com a nossa orientação esse problema foi sanado e a atividade foi concluída com sucesso.

Anexos: Documento Word Quase um violãozinho.doc

Nome:

Mario Oliveira, Renato Oliveira, Ricardo Pires

Turma:

2º Ano Educação de Jovens e Adultos (EJA)

Relato:

Nesta aula, estiveram presentes menos alunos que nas aulas anteriores, talvez devido a problemas de locomoção - manifestações que ocorreram na cidade -, ou pelo clima, muito frio e chuvoso. Mesmo assim, a sala estava quase completa, cerca de 25 alunos.

Devido à manifestação, não foi possível chegarmos com antecedência, por isso tivemos que preparar parte do arranjo experimental durante a aula.

Foram formados 3 grupos grandes, e cada grupo recebeu um kit formado por: 01 pote com água em temperatura ambiente, 01 pote com água com gelo, 01 pote com água quente, 01 termômetro de mercúrio e 01 termômetro digital. Propositalmente, alteramos o termômetro digital para a escala Fahrenheit, e não avisamos previamente, a fim de provocar discussões acerca dos valores lidos em cada termômetro, .

O material foi distribuido, e explicamos a primeira tarefa do dia: medir a temperatura da água dos potes utilizando os dois termômetros, e anotar os resultados na folha que entregamos. Em seguida, ao serem questionados quanto à diferença de valores de um mesmo pote, medindo com os dois termômetros, percebemos que, de forma geral, todos os grupos souberam dizer o que havia de diferente. Mas também percebemos alguns alunos bastante perdidos. Passamos entre os grupos para certificar que haviam compreendido e resolvemos algumas dúvidas pontuais.

Apresentamos a segunda tarefa: converter os valores da escala Fahrenheit em Celsius e vice-versa, e anotar nas tabelas. A professora havia tratado deste assunto recentemente, por isso precisamos apenas relembrá-los. Colocamos as equações de conversão na lousa e demos uma breve explicação de como utilizar.

Neste ponto percebemos alguma confusão nos grupos, principalmente sobre a utilização das equações. Por isso, gastaram mais tempo com a atividade. Dois grupos não conseguiram concluir totalmente, e ficaram com as folhas para entregar na próxima aula.

Houve muita discussão sobre quais valores substituir nas equações, e sobre a precedência de resolução das operações presentes. Alguns sugeriram iniciar a resolução pelas adições ou subtrações.

A aula foi bastante tranquila, do ponto de vista de respeito e atenção dos alunos. Ao concluirmos as atividades, recolhemos o material, limpamos e encerramos a aula.

Anexos: Documento Word Escala Termométrica e Uso de Termômetros.doc

Nome:

Wellgton Ferreira, Thiago Garcia, Thiago Jesus

Turma:

Segundo Ano - EJA- turma C

Relato:

GRUPO: Wellgton Ferreira, Thiago Garcia, Thiago Jesus

RELATO DA 10° AULA DE INTERVENÇÃO NO COLÉGIO ADOLFO GORDO

Depois de duas visitas a escola sem termos conseguido aplicar nossa atividade na escola conseguimos finalmente aplicar a atividade programada na escola, a primeira atividade do semestre, pois nas outras visitas a professora não veio, ou, os alunos foram liberados mais cedo.

Preparamos a nossa atividade de acordo com o conteúdo apresentado ministrado pela professora que no momento estava tratando do tema energia e conservação da energia. Levamos então um pendulo feito com um barbante, bolinha de isopor enrolada em papel, e também um experimento com uma rampa e bolinhas de metal. A nossa maior surpresa foi, sabermos dia que a turma para a qual preparamos a atividade não estava lá, pois a maioria havia indo embora, trabalhamo então com uma turma que não era a nossa, além do mais aquela atividade ja havia sido aplicada para eles por outro grupo de estagiários.

Mesmo assim prosseguirmos com a nossa atividade, e o que era para ser uma atividade mais conceitual sobre energia e conservação passou a ser uma atividade mais quantitativa. Usamos a rampa com as bolinhas para fazer medidas e pedimos para os alunos calcularem a velocidade da bolinha no final da rampa usando a lei da conservação da energia , para isso eles precisariam media r a altura em que a bolinha era abandonada, com isso eles calculariam a energia potencial da mesma.

Os alunos não tiveram dificuldades em entender os conceitos, mas, apresentaram grande dificuldade com as equações, como por exemplo, na hora de extrair a raiz quadrada da velocidade, ou manipular algum numero que estava na equação.



















Anexos:

Nome:

Daniela Benites e Marcos Bonaldi

Turma:

3o EJA

Relato:

Ao chegarmos na escola, conforme fazemos rotineiramente, fomos diretamente a sala dos professores pegar a nossa caixa com os experimentos.

No entanto, a caixa não estava no local habitual.

Perguntamos ao coordenador da escola se as caixas haviam sido guardadas em outro local, ele nos disse que  não, mas que nos ajuadaria a olhar em outros armários para verificar se havia sido guardada erroneamente.

Após procurarmos (e não encontrar) fomos até a sala da Guará que nos disse que algumas caixas haviam sido retiradas naquele dia pela manhã, e que talvez a nossa caixa pudesse ter ido com estas que foram retiradas.

Como não tinhamos experimento para aplicar, a professora Guará nos dispensou.

No dia seguinte, ao enviar um e-mail aos monitores da disciplina, fomos informados de que nossa caixa foi retirada equivocamente.

Anexos:

Nome:

Luis Antonio Lima Bonfim

Eduardo

Turma:

1T

Relato:

Trabalhamos com eles a experiencia de velocidade no tudo. Aparentimento por ser uma turma de 1º ano e EJa experavamos mais dificuldades, talvez por estas atividades comporem parte da nota, houve uma adesão geral da turma, a participação foi geral.

É notoria a dificuldade da turma na parte matematica, tanto da coleta de dados, quanto na execusão de simples operações matematicas.

Por ser uma turma mais com mais idade, notamos uma forte determinação em entender os conceitos aplicados nos experimento. Nossa intervensão em cada parte do experimento foi extremamente importante para a compreenção da turma, o que nos pareceu que foi atingido.

Nem todos os gupos conseguiram executar todas as parte do roteiro, mas o pouco que fizeram foi bem detalhado.

 

Anexos: