Práticas em Ensino de Física (2013)

Alexander Brilhante Coelho, Clístines Mariano e Welton Valente

2° ano do ensino médio, turma C, EJA

Quando chegamos à escola fomos avisados que os alunos seriam liberados e não haveria aula na escola após o intervalo, horário no qual aplicaríamos nossa atividade.

Wellgton Ferreira, Thiago Garcia, Thiago Jesus

Ensino Médio-2° Ano C - EJA

Chegamos na escola por volta das 8:50 da noite e fomos informados que os alunos seriam liberados após o intervalo, mais uma vez não foi possível a realização de nossas atividades na escola.

Mário Carteiro - Thiago Augusto

Terceiro Ano

Aplicamos o roteiro “Ímãs produzindo luz”, que mostrava experimentalmente a Lei de Faraday da indução eletromagnética. Foram formados 4 grupos.

O interesse dos alunos do terceiro ano parece crescer a cada aula nossa que se passa. Explicamos a eles sobre o funcionamento do LED, que é um diodo emissor de luz e também especificamente a respeito da função do diodo em um circuito elétrico.

Um aluno levantou uma questão a respeito do formato de campos magnéticos criados por corrente elétrica em diferentes geometrias formadas por fios condutores. Disse ter visto a criação de um campo magnético específico em um programa de televisão e, com as informações fornecidas por esse aluno, tentamos explicar o fenômeno visto por ele e a forma do campo criado pela situação vista por ele. Praticamente todos os alunos da sala prestaram total atenção às nossas explicações preliminares sobre o roteiro que aplicaríamos e às explicações dadas a respeito da situação proposta pelo aluno citado anteriormente.

O experimento era de simples execução, por isso tomamos aproximadamente metade da aula para as explicações teóricas. Logo após a distribuição dos roteiros e dos aparatos experimentais, iniciaram-se os trabalhos, que tiveram um bom aproveitamento e aceitação por parte dos alunos. Estes tiveram conclusões satisfatórias a respeito do experimento e levantaram dúvidas interessantes, como a respeito da polaridade dos LEDs, que foram sanadas por nós no final da aula.

Mário Carteiro - Thiago Augusto

Segundo Ano

O experimento aplicado foi o “Observando o Ar”, que não necessitava de maiores explicações teóricas prévias, mas de uma cuidadosa observação e boa imaginação para a elaboração dos modelos macro e microscópicos que relacionam pressão, volume e temperatura de uma porção de gás confinada em um recipiente fechado. Foram formados 5 grupos.

Inicialmente surgiram dificuldades para inflar minimamente uma bexiga na boca da garrafa pet só com o calor vindo das mãos dos alunos em contato com a garrafa, mas depois de orientá-los e aguardar pacientemente, todos os grupos observaram o resultado desejado. Problemas para furar as garrafas pets também apareceram, mas logo foram sanados.

Após a observação experimental do fenômeno, todos os grupos conseguiram conceber aproximadamente o modelo de gás ideal ambicionado pelo roteiro, mesmo sem os alunos terem visto a teoria a respeito disso, nem tampouco trabalhado com a equação de Clapeyron como nos informou a professora Guara.

Marcos e Daniela

3º ano EJA

Mário Oliveira, Renato Oliveira, Ricardo Pires

2º Ano Educação de Jovens e Adultos (EJA)

Nesta aula, demos prosseguimento aos trabalhos iniciados na aula anterior, sobre Conservação de Energia Mecânica.

O experimento foi dividido em duas partes, e na primeira aula os alunos já haviam analisado as energias de cada caminho. Nesta aula, o objetivo foi comparar as energias dos dois trilhos em pontos equivalentes do circuito, e assim demonstrar por que apesar de possuírem comprimentos de percursos diferentes, as bolinhas "deveriam" chegar ao mesmo tempo ao final.

Iniciamos novamente apresentando um desenho esquemático na lousa, e reescrevemos as fórmulas de energias Potencial e Cinética.

Os alunos entenderam a proposta do trabalho, mas levaram algum tempo para conseguir se expressar a respeito das questões apresentadas. Principalmente a primeira questão levou bastante tempo para ser concluída.

Passada esta etapa, o restante desenvolveu bem, e alguns alunos até nos surpreenderam com explicações e conclusões bastante assertivas nas comparações entre as energias dos dois trilhos. Um bom exemplo foi a descrição do que ocorreu entre os trechos C e E do trilho, que foi mais natural que o esperado. Vários alunos concluíram, sem nossa ajuda, que a velocidade ganha em C garante que a bolinha chegará ao mesmo tempo que a outra ao final.

Foram discutidos também, os motivos possíveis para que as bolinhas não chegassem ao mesmo tempo, fato observado e diversos lançamentos: trepidação do trilho, imperfeições na construção, resistência do ar, liberação dessincronizada das bolinhas, etc.

Luis Antonio Lima Bofim

Eduardo

1

Por termos mudado de turma, estavamos com o segundo e passamos agora para o 1 a experiencia e desenvolvemos não pode ser aplicada com isso essa semana não aplicamos atividade alguma em sala de aula.