Nome:
Turma:
Relato:
Anexos:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Bruno W. Ting

Turma:

8B

Relato:

Cheguei no Amorim cinco minutos antes da aula começar e a professora Solange estava lá. No laboratório compareceram 14 alunos. Durante o experimento a professora se mostrou extremamente presente, o que me surpreendeu bastante. Ela acompanhou os grupos por diversas vezes, além de dar uma pequena explicação teórica na lousa em um certo momento. No entanto, apesar da maior participação da Solange, os alunos no geral se mantiveram dispersos e conversando durante praticamente toda a aula. O experimento em si era fácil de fazer, mas a interpretação dele era um pouco difícil e vi que a maioria dos alunos não conseguiu perceber sozinho o que estava se passando. Nesse sentido auxiliei alguns grupos, mas tive a sensação de que o que eu falei não ficou bem sedimentado.

O experimento era sobre digestão e a primeira parte consistia em observar que a saliva, através das enzimas presentes nela, digeria o amido, transformando-o em açúcar. A primeira dificuldade que senti ao tentar ajudar no entendimento dos alunos, é que eles não sabiam o que significava a palavra "molécula". Tive então que apelar para outra forma de explicação para dizer que o amido se quebrava em moléculas menores.

A segunda parte da experiência consistia em jogar dois comprimidos de Sonrisal na água, um triturado e outro inteiro, e ver qual se dissolvia mais rápido. Um aluno acabou comendo um comprimido de Sonrisal antes de fazer o experimento. A solução foi o grupo dele quebrar o comprimido restante em dois para fazer a experiência. Nesta parte não senti tantos problemas para que eles entendessem o que ocorria.  

Anexos:

Nome:

Sofia, Gabriela e Natasha

Turma:

7º e 9º anos

Relato:

Chegamos na escola e começamos a aprontar o experimento. Quando os alunos entraram na sala, perguntamos a eles o que eles achavam que significava a expressão 'corpo carbonizado' e que cor o açúcar ficaria quando o esquentássemos. Como o açúcar demora um pouco para esquentar, passamos para a parte da tabela periódica, em que fizemos uma explicação bem básica sobre elementos químicos e pedimos a eles que pintassem uma série de elementos que formavam nosso corpo. Enquanto isso, ficamos encarregadas de fazer o açúcar derretido, para que os alunos não mexessem diretamente com o fogo.

Vendo o açúcar e o amendoim torrando, os alunos puderam responder o restante do roteiro. O nosso objetivo era fazer pirulitos com a calda do açúcar, mas o processo acabou demorando muito mais do que esperávamos. A próxima aula dos estudantes seria na quadra e prometemos levar os doces assim que terminássemos.

Tirando o contratempo do pirulito, a sala teve um comportamento razoável. Tivemos a presença da prof Wilma e o aluno especial tem agora um adulto supervisionando-o, o que facilitou um pouco nossa aula.

 

Na aula do 9ºano, a professora Solange esteve presente. Tivemos, no entanto, uma surpresa desagradável: levamos um experimento de ótica por sugestão dela, mas os alunos não tiveram nenhuma explicação teórica nem roteiros sobre o tema. Dessa forma, foi complicado para eles entenderem do que se tratava a experiência e como responder as questões, pois acreditávamos que eles já teriam ao menos uma noção de ótica quando formulamos o roteiro. Tivemos que explicar grupo por grupo como que as questões deveriam ser trabalhadas. Embora o experimento envolvesse fogo, não houve problemas. Alguns alunos brincavam um pouco com o fogo, como colocar lápis e giz na chama da vela, mas isso atiçou a curiosidade deles e acabaram fazendo-nos perguntas muito interessantes sobre isso.

Enquanto isso, cuidávamos da calda de açúcar, que ainda estava sendo preparada. Metade dos pirulitos, contudo, ficou mole e nos desculpamos com o 7°ano pelo ocorrido.

 

Anexos:

Nome:

Adolfo e Hamilton

Turma:

8ºA e 6ºA

Relato:

No último dia 15 de agosto visitamos a escola desembargador Amorim Lima. Após um mês de férias aproximadamente, fomos com a proposta de fazer um "re-reconhecimento" e dar continuidade as atividades de estágio. Desenvolvemos duas atividades, uma com o oitavo ano (8ºA) e outra com o sexto ano (6ºA).
Com o oitavo ano levamos uma proposta para discutir o processo de digestao. Fizemos uso do torso disponível em sala de aula e de um dominó preparado previamente. Estavamos sozinhos, a Professora Solange faltou a aula esse dia, e pudemos ter a experiência de desenvolver a atividade só com os alunos. Tivemos um bom resultado, os alunos estavam familiarizados com os nomes dos orgãos, muitos deles disseram ter feito o roteiro referente a esse assunto a poucos dias. A grande maioria desenvolveu a atividade , com exceção de dois ou tres alunos que disseram nao querer participar e nós os deixamos nao fazer. A grande maioria mostrou interesse em entender sobre o que estavamos falando, um grupo de meninas pediu para desenhar o aparelho digestivo na lousa e para nossa surpresa desenharam muito bem. Inclusive uma delas nos corrigiu, pois por um descuido colocamos o rim ao inves do figado na imagem do dominó, (rim faz parte do aparelho excretor). Julgo que a atividade foi bem sucedida.
Já com o sexto ano desenvolvemos uma atividade com a proposta de discutir o formato da Terra e tentar fazer a discussão sobre como podemos concluir a partir da observação o formato esférico da Terra. Tivemos também bons resultados, alunos que desenharam muito bem a perspectiva de profundidade da curvatura da Terra; em alguns pontos tivemos que discutir mais de uma vez para maior compreensão de todos. No demais os alunos ficaram felizes em nos rever e muitos passaram bom tempo da aula conversando com nós. Tivemos um imprevisto em um momento, uma briga entre um menino e uma menina que o estagiario Hamilton separou e conversou com os dois, julgamos desnecessário encaminha-los para direção pois logo conseguimos fazer com que se entendessem. Todos desenvolveram a atividade e compreenderam as ideias da proposta.

Anexos:

Nome:

Mariana Cardoso Menquinelli e Ana Carolina de Oliveira Souza

Turma:

Relato:

No início da aula relembramo as experiências anteriores e os conceitos que foram apresentados, em relação a potencia elétrica e diferença de potencial.

Na segunda parte escrevemos na lousa tudo o que os alunos achavam que era energia, foi levantado termos como energia estática, mecânica, café, energético, eólica entre outras.

Depois de levantarmos os termos os agrupamos em enérgia química, térmica, mecânica e elétrica.

Depois de agrupado levantamos com eles fontes de energia conhecidas. Depois discutimos o que era fontes renováveis, quais das fontes eles achavam que era mais fácil de produzir e que gerava mais energia. Por último apresentamos um gráfico com as principais fontes utilizadas no mundo.

No final apresentamos a cruzadinha, mas os alunos como em toda aula não apresentaram grande entusiasmo em cumprir a tarefa, pedindo resposta sempre. No final combinamos que eles entregarian respondida na próxima auma, mas acredito que quase ninguém vai entregar.

No final da aula o professor nos disse que de preferência tentarmos levar coisas práticas. Comentamso com ele que nas aulas que levamos experiências (aulas em que o professor estava em greve), os alunos não demonstraram interesse.

 

Anexos:

Nome:

Mariana Menquinelli e Ana Carolina

Turma:

Relato:

Recebemos os alunos já com o material sobre a mesa, eles ficaram muito curiosos pois havia levado panela, maizena e outros materiais para a cultura de bactérias no mingau. Expliquei então que estudaríamos sobre as formas de conservar os alimentos e a importância do frio/calor entre outros fatores nesse processo.

Fervemos água na cozinha e levamos a panela para a sala, os alunos então se divertiram fazendo uma fila para ajudar a mexer a mistura de água com maizena para o preparo do mingau que seria utilizado como exemplo na conservação dos alimentos. Enquanto fervia, discutimos com a sala por que fervemos os alimentos e a água para consumir, falamos do calor como meio para eliminar bactérias e outros microorganismos.

Fizemos fila então para a distribuição da mistura em copinhos descartáveis de café, cada grupo ficaria com 4 copinhos para observar a conservação, um deles ficaria aberto, outro coberto por filme plástico, outro com uma camada de óleo e outro com vinagre.

Explicamos a respeito da importância do ar durante o processo de deterioração da comida, e em seguida, quando o experimento estava pronto, os alunos tiraram fotos com os celulares para comparar com o resultado da semana seguinte.

Ao final da aula, os alunos pareciam bastante animados em estudar microorganismos e pediram para que fizéssemos a experiência de "cultivar bactéria do pé".

Em anexo a foto da montagem de um dos grupos.

 

Interessante, onde vocês guardaram a Cultura de Bactérias?

Tudo de bom!

 

Anexos: Imagem (JPEG) experienciaalimentos.jpg

Nome:

Mariana De Marchi e Walter Leopoldo

Turma:

9°A

Relato:

No último dia 14, chegamos à escola no horário de costume, próximo às 13h. Fomos então à sala de ciências para organizarmos nossos materiais. Chegando lá, encontramos um grupo de músicos que iria fazer um trabalho de hip hop com os alunos. Ficamos um tempo por lá, conversando com estes educadores, enquanto aguardavam a chegada de seus alunos. Infelizmente, nenhum deles apareceu. Embora não tenhamos nos estendido muito no assunto, nossos novos colegas pareciam um pouco incomodados com a falta de organização e recursos materiais da escola, queixas comuns a quase todos os estagiários da disciplina.

                Às 14h, nossos alunos começaram a chegar e, junto com eles, veio a notícia de que a professora Solange não iria à escola. Pessoalmente, em um dos dias mais frios do ano, com o céu cinzento e a garoa constante, também me senti tentada a não ir. Em menos de dez minutos, dois grupos de alunos haviam se formado e já estávamos distribuindo os materiais. Entretanto, chegou um terceiro grupo, que deixou as mochilas na sala e saiu em seguida. Não soubemos o que fazer. Os demais estudantes nos disseram que é de hábito na escola que se tranque a sala às 14h15. Após consultar a coordenação da escola, foi isso que fizemos.

                A realização da atividade foi complicada. Acreditávamos que os alunos possuíam alguma noção sobre a representação de raios de luz e sobre a propagação retilínea. Foi um engano. Eles não haviam visto absolutamente nada sobre o tema e, consequentemente, nossa atividade de câmara escura não fez qualquer sentido para eles. Tentamos fornecer algumas noções sobre os conceitos envolvidos, mas a verdade é que não havíamos nos preparado para tal. A maior diversão dos alunos foi brincar de queimar coisas na chama da vela.

                Alguns outros problemas que tivemos: o grupo de alunos que havia sido trancado para fora da sala ainda estava com suas mochilas do lado de dentro. Em determinado momento da aula, eles começaram a bater na porta e pedir para entrarem. A princípio, não permitimos, mas, depois de alguns minutos de insistência, abrimos a porta, entregamos as mochilas e voltamos às nossas atividades. Os outros estudantes, que estavam dentro da sala, insistiram para que fizéssemos isso. Segundo eles, os demais somente entrariam para tumultuar o experimento. Também, tivemos um problema com o aluno Bruno, que discutiu com duas alunas durante a aula, o que terminou em uma guerra de esquadros e apagadores. Felizmente, conseguimos controlar a batalha. Por outro lado, isto não foi suficiente para que o aluno se dispusesse a trabalhar em grupo. Ele terminou rapidamente a atividade e saiu da sala.

                Uma lição que podemos tirar desta visita é que devemos sempre pensar em uma atividade com começo, meio e fim, como a que fizemos sobre corpos em rotação, em que usamos como base teórica alguns materiais do GREF. Não podemos ir à escola esperando que os alunos saibam o que queremos, mas sim levar artifícios suficientes para que consigam compreender e lidar com os conceitos envolvidos na atividade.

Anexos:

Nome:

Thiago Curi Malaguetta

Turma:

7b

Relato:
Na aula de reposição de hoje, a professora solange faltou por motivos de saude.
Eu acompanhei uma aula no salão, e foi muito bom ver de perto como ela funciona.
Tiveram alguns acontecimentos que me deixaram chocados, um menino e uma menina trocando sinais obscenos e nenhum professor fazendo nada.
Tive a oportunidade também de corrigir um dos roteiros.
Gostei bastante da experiência.
Anexos:

Nome:

Jean

Turma:

6A

Relato:

Com a 6A, logo que cheguei vi que teria um bom trabalho para acalmar os animos da turma, e a professora Marimar me ajudou bastante neste ponto. 

A experiência correu bem, com algumas paradas para chamar a atenção dos alunos, onde sempre as mesmas figurinhas carimbadas causam mais trabalho  para serem acalmadas. No fim da experiência, fiz umas perguntas relacionadas ao roteiro e fiquei satisfeito como a maioria soube responder e se prontficaram a responder.

Anexos:

Nome:

Jean

Turma:

8A

Relato:

Já no começo da aula, tive muito trabalho para conter os ânimos dos alunos, dado que eles queriam rapidamente jogar a aspirina no copo com água. Após essa parte, pude fazê-los entender bem o funcionamento da digestão, e a importância de se mastigar bem. Muitos ficaram surpreendidos com a diferença de tempo levado para as aspirinas (triturada e inteira) se dissolverem, e a partir daí recebi algumas perguntas (pertinentes e outras não) sobre o funcionamento de nosso sistema digestório.

Anexos: