Programação
-
Disciplina: HSM0113 - Gênero, Raça/Etnia, Sexualidade e Saúde Pública
Professores responsáveis: Simone G. Diniz e Cristiane S. Cabral
Sala Pedro Egydio
-
Introdução ao curso
Apresentação dos alunos, da disciplina, bibliografia, avaliação
Orientações para construção do Genograma
-
Paulo Betti é um dono de casa, grávido, que vive oprimido por sua mulher (Eliane Giardini). Ela trabalha fora enquanto ele toma conta das crianças e da casa. Numa situação inversa, reproduz a relação machista comum entre as famílias de trabalhadores brasileiros. Baseando-se na rádionovela de José Ignácio Lopez Vigil, o vídeo mostra a mulher chegando em casa tarde, depois de tomar umas cervejas com amigas de trabalho. Enfatiza a dificuldade do dono de casa para conseguir com a mulher uns trocados para o mercado e para as necessidades das crianças. Com a participação de José Mayer (outro dono de casa) e de Zezé Motta (outra trabalhadora), o filme apresenta a realidade cotidiana de forma invertida entre os sexos. Para os homens, essa situação é apresentada como um verdadeiro pesadelo. Um pesadelo do qual homens e mulheres devem acordar.
Segue aqui um link alternativo: -
Desenho animado sem palavras, com 20 minutos de duração, criado para gerar questionamento entre homens jovens sobre machismo, socialização masculina e relações de gênero. O filme acompanha a vida de João e ilustra aspectos de uma educação sexista, situações de violência doméstica, primeira experiência sexual, gravidez de sua namorada, primeiro emprego, entre outros.
Clique aqui um link alternativo ao vídeo:
-
Sexo, Gênero e Sexualidade: definindo conceitos
Discussão sobre o Documentário “Simone de Beauvoir”
-
Referência "correta" e respectivo link:
https://www.youtube.com/watch?v=tb0LONwpB2w
-
Orientação para resenha "Não se nasce mulher".
-
Outro Documentário: "Simone de Beauvoir - uma mulher atual"
https://www.youtube.com/watch?v=tb0LONwpB2w
-
Matéria da CartaCapital: "O ato violento de exclusão da palavra “gênero” do vocabulário legislativo não será suficiente para impedir novos enfrentamentos às opressões"
-
-
Definindo conceitos: raça, etnia, cor da pele
A cor da pele na Epidemiologia
Entrega resenha sobre documentário “Simone de Beauvoir”
-
Aqui você encontra a matéria realizada sobre a polêmica escolha da dançarina ("mulata") do carnaval exibido e divulgado pela Rede Globo.
-
A Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP realizará o Seminário: "Violência de gênero: múltiplas faces", como uma de suas atividades para marcar o Dia Internacional da Mulher - 8 de março.
Introdução: Profas. Simone G. Diniz e Cristiane Cabral (HSM-USP)
Composição da mesa:o Violência contra a Mulher no Brasil: dados da Pesquisa Mulheres e Homens no espaço Público e Privado (Prof. Gustavo Venturi (FFLCH)
o
Políticas Públicas contra a violência contra a Mulher - Dulce Xavier (Secretaria de Políticas para as Mulheres do MSP)
o O Escritório USP Mulheres e suas propostas de ação - Profa. Eva Blay
o
Violência contra a mulher e o papel da mídia - Marisa Sanematsu - Instituto Patrícia Galvão
o Violência de gênero e o campo da saúde coletiva - Prof. Lilia Blima Schraiber (FMUSP)
Haverá transmissão pelo IPTV-USP.
Aberto a toda a comunidade.
-
Neste livro, recomendamos a leitura dos seguintes capítulos:
- Feminismos e masculinidades: os impasses da violência contra a mulher;
- Violência contra a mulher: um grave problema não solucionado;
- Masculinidades e violência de gênero: machismo e monogamia em cena
-
Aqui você encontrará os dados epidemiológicos do livro "MULHERES BRASILEIRAS E GÊNERO NOS ESPAÇOS PÚBLICO E PRIVADO" (2010).
-
Discussão do filme "Tomates verdes fritos" – vide roteiro, abaixo
· Mudanças históricas nos lugares de mulheres e negros, e na diversidade sexual
· Igualdade, equidade e disparidade em saúde
· Violência contra mulheres e negros no âmbito das instituições de saúde
Discussão de casos a serem distribuídos na aula
Perguntas norteadoras para a discussão de casos
- As diferenças e desigualdades melhoraram ou pioraram o acesso à serviços? Porque?
- As diferenças melhoraram ou pioraram a saúde da pessoa? Porque?
- Defina igualdade, equidade, disparidade e vulnerabilidade.
- Imagine que você é o gestor: o que poderia fazer para melhorar a situação no seu caso (ou dos outros)?
- Qual o papel dos movimentos sociais e do controle social em mudar as desigualdades?
- Quais políticas públicas têm lidados com estas disparidades?
-
Evelyn Couch (Kathy Bates) é uma dona de casa emocionalmente reprimida, que habitualmente afoga suas mágoas comendo doces. Ed (Gailard Sartain), o marido dela, quase não nota a existência de Evelyn. Toda semana eles vão visitar uma tia em um hospital, mas a parente nunca permite que Evelyn entre no quarto. Uma semana, enquanto ela espera que Ed termine sua visita, Evelyn conhece Ninny Threadgoode (Jessica Tandy), uma debilitada mas gentil senhora de 83 anos, que ama contar histórias. Através das semanas ela faz relatos que estão centrados em uma parente, Idgie (Mary Stuart Masterson), que desde criança, em 1920, sempre foi muito amiga do irmão, Buddy (Chris O'Donnell). Assim, quando ele morreu atropelado por um trem (o pé ficou preso no trilho), Idgie não conseguia conversar com ninguém, exceto com a garota de Buddy, Ruth Jamison (Mary-Louise Parker). Apesar disto Idgie era bem doce, apesar de nunca levar desaforo para casa. Independente, ela faz seu próprio caminho ao administrar uma lanchonete em Whistle Stop, no Alabama. Elas tinham uma amizade bem sólida, mas Ruth faz a maior besteira da sua vida ao se casar com Frank Bennett (Nick Searcy), um homem estúpido que espanca Ruth, além de ser secretamente membro da Ku Klux Klan. Inicialmente Ruth tentou segurar a situação, mas quando não era mais possível Idgie foi buscá-la, acompanhada por dois empregados. Idgie logo dá a Ruth um emprego em sua lanchonete. Por causa do seu jeito de se sustentar sozinha, enfrentar Frank e servir comida para negros no fundo da lanchonete, Idgie provocou a ira dos cidadãos menos tolerantes de Whistle Stop. Quando Frank desapareceu misteriosamente muitos moradores suspeitaram que Idgie, Ruth e seus amigos poderiam ser os responsáveis.
Link alternativo para o filme:
-
Oficina navegando no Datasus: informação em saúde, sexo, idade e cor da pele
LOCAL DA AULA: LABORATÓRIO DE EPIDEMIOLOGIA - 2 ANDAR
Entrega de resenha sobre o filme "Tomates verdes fritos"
-
OBS.: O exercício solicitado está no slide 51 e 52 do arquivo anexado.
-
Oficina: Produção e Acesso a Estatísticas Demográficas e Socioeconômicas
-
Ação programática em saúde: atualizando o debate para o século 21
-
Corpo e sexualidade: questões sobre identidade sexual e de gênero
Discussão do filme "A pele que habito"
-
Roberto Ledgard (Antonio Banderas) é um conceituado cirurgião plástico, que vive com a filha Norma (Bianca Suárez). Ela possui problemas psicológicos causados pela morte da mãe, que teve o corpo inteiramente queimado após um acidente de carro e, ao ver sua imagem refletida na janela, se suicidou. O médico de Norma acredita que esteja na hora dela tentar a socialização com outras pessoas e, com isso, incentiva que Roberto a leve para sair. O cirurgião pensa que a filha foi estuprada e elabora um plano para se vingar do suposto estuprador.
Links alternativos para acesso ao filme:http://alfafilmesonline.com/assistir-a-pele-que-habito-2011-online/
http://www.megafilmesxhd.net/a-pele-que-habito-dublado/
-
Parte 1: Migração e interculturalidade
Parte 2: Equidade, gênero, cor da pele e geração: padrões de morbidade e indicadores de assistência à saúde no Brasil
Entrega de resenha sobre o filme "A pele que habito"
-
Seminário final parte 1
-
Seminário final parte 2
-
-
Casar ou não casar?
-
Oi, tudo bem?
Aqui você encontra todas as apresentações realizadas no dia 05/05/16.
Abs
Alexandre
-