Programação

  • Introdução ao curso e pesquisa qualitativa básica

    Introdução ao curso e paradigmas orientadores da pesquisa qualitativa, pesquisa qualitativa básica

    • Tarefa ícone
      Eixo temático e questão de pesquisa Tarefa

      Como atividade de aprendizagem da disciplina, teremos um trabalho empírico, a ser realizado em grupo, em um dos eixos temáticos propostos, orientado por uma questão de pesquisa a ser respondida por meio de entrevistas.

      A primeira etapa desse trabalho é escolher o eixo temático e propor uma questão de pesquisa inicial.

      Para conclui-la, uma das pessoas do grupo deve enviar um documento com a composição do grupo, o eixo temático escolhido e a questão de pesquisa.

      Essa primeira etapa deverá ser concluída até dia 24 de agosto, terça-feira, às 19 horas.

      Disponível se: Você faz parte de um grupo em Grupos para trabalho empírico
    • Como atividade de aprendizagem da disciplina, teremos um trabalho empírico, a ser realizado em grupo, em um dos eixos temáticos propostos, orientado por uma questão de pesquisa a ser respondida por meio de entrevistas.

      A primeira etapa desse trabalho é escolher o eixo temático e propor uma questão de pesquisa inicial.

      Para conclui-la, uma das pessoas do grupo deve enviar um documento com a composição do grupo, o eixo temático escolhido e a questão de pesquisa.

      Essa primeira etapa deverá ser concluída até dia 25 de agosto, terça-feira, às 19 horas.

  • Entrevistas

    • Como continuidades da atividade de aprendizagem da disciplina relacionada com o trabalho empírico, pedimos que elaborem um guia entrevistas inicial, tendo em vista a questão definida pelo grupo.

      Para concluir essa etapa, uma das pessoas do grupo deve enviar um documento com a composição do grupo e o guia de entrevista.

      Essa primeira etapa deverá ser concluída até dia 31 de agosto, até 17 horaspara ser compartilhada e discutida em aula pelos grupos.

    • Tarefa ícone
      Socialização do perfil dos/as participantes da pesquisa Tarefa

      Como continuidades da atividade de aprendizagem da disciplina relacionada com o trabalho empírico, pedimos que compartilhem a reflexão sobre o perfil das pessoas a serem entrevistadas, que nos remetem aos critérios de seleção e de exclusão.

      Para concluir essa etapa, uma das pessoas do grupo deve enviar um documento com a composição do grupo e o guia de entrevista.

      Essa primeira etapa deverá ser concluída até dia  9 de setembro, até 17 horaspara ser compartilhada e discutida em aula pelos grupos.

      Disponível se: Você faz parte de um grupo em Grupos para trabalho empírico
    • Nas duas últimas décadas, o Brasil experimentou profundas transformações sociais. De acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres tinham 5,2 anos de estudo em 1992, e passaram a ter 7,7 anos, em 2009, registrando-se um aumento de 48,1% (Ipea, 2010). Dados do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgados no website Folha_Uol, (2015) demonstram que aumentou a participação feminina no mercado formal de trabalho, embora as mulheres com ensino superior recebessem o equivalente a 60% do salário masculino. Dados do Ipea (Pinheiro, Fontoura, Querino, Bonetti, & Rosa, 2008) demonstram a renda familiar per capita média nas famílias chefiadas por homem branco é de R$ 997,00, ao passo que naquelas chefiadas por mulher negra é de apenas R$ 491,00, ou seja, menos da metade. Algo bem na contramão da propalada democracia racial brasileira. Apesar do aumento do número de mulheres no mercado de trabalho, de acordo com Peggy, Dwyer e Roberts (2004), a agenda de gênero da profissão contábil ajuda o imperialismo, e, com isso "tem facilitado o projeto imperial norte-americano, uma vez que permite a manutenção de mulheres a um baixo custo" (p.176), relacionando esse fato com a ideologia da domesticidade. Ademais, Bebbington, Thomson e Wall (1997) concluem que os estudantes de contabilidade mostram uma tendência para um modelo masculino construído ou andrógino, em vez da identidade feminina; o que encontra amparo na teoria da performatividade de Butler (2012), objeto deste estudo. Isso resulta da manutenção de estereótipos, como a ideia de que a atuação contábil é eminentemente voltada para os homens. Com base no exposto, as mulheres podem até estar ganhando o 'jogo de números', para tanto, arcam com um custo que implica a eliminação ou não evidenciação das características do gênero feminino. Ou seja, cresceu a participação feminina no mercado de trabalho, mas ainda há muitas barreiras, em boa medida subjetivas, estabelecidas via processos de fechamento, conforme foi visto, e que se impõem no percurso de uma mulher que almeja alcançar êxito em espaços de prestígio, independentemente do seu nível de qualificação. O fenômeno conhecido como "teto de vidro" representa as várias barreiras simbólicas, impostas sutilmente - por isso ditas transparentes -, mas suficientemente fortes para impossibilitar a ascensão de mulheres aos mais altos postos da hierarquia organizacional. Se observado em termos de mercado, o fenômeno pode ser constatado em diferentes países. Esse cenário leva a acreditar que nesse processo de transformação social, em que são requeridos novos papéis, faz-se necessário revisitar perspectivas sobre identidade sexual, bem como rever a produção e manutenção dos discursos de gênero que dão sustentação a essas novas identidades. No Brasil, conforme dados já relatados, embora tenhamos avançado em termos de qualificação, a mulher ainda sofre restrições para acesso profissional e enfrenta condições desiguais de trabalho e remuneração. Parece existir um conjunto de barreiras reais e simbólicas que impedem as mulheres de ascender profissionalmente. Na área de contabilidade, as mulheres são expostas a discursos e práticas eminentemente machistas. Esses discursos estruturam práticas e reificam a leitura da mulher como incapaz de assumir funções de mais responsabilidade. Diante do exposto, e de um quadro de não acesso das mulheres a cargos de liderança, acredita-se que, em um processo de violência psíquica, o "discurso contábil" nega, particularmente à mulher negra - que ao longo de sua vida sofre três tipos específicos de discriminação: por ser mulher, por ser pobre, em sua maioria, e por ser negra - sua identidade como profissional habilitada para o exercício de suas funções, particularmente em espaços de poder e prestígio. Assim, o estudo teve por objetivo investigar se o fenômeno conhecido como "teto de vidro" (glass ceiling) está presente nas interações cotidianas, por meio de processos de sexualização e racialização enfrentados durante a trajetória acadêmica de mulheres negras, em contabilidade, no Brasil. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, a partir de um posicionamento pós-estruturalista, para a qual foram utilizadas técnicas autoetnográficas e de história oral, com dados coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, realizadas em profundidade, com professoras egressas de programas de pós-graduação, analisados sob a perspectiva interpretativista. Os resultados encontrados demonstram que o fenômeno conhecido como "teto de vidro" também está presente na contabilidade, o que resulta em barreiras específicas do campo. Para chegar a esse resultado, foi preciso superar algumas limitações, sendo a principal a falta de incentivo para o desenvolvimento do estudo, dado o caráter inovador da proposta, em uma área de conhecimento e em um lócusem que os estudos interdisciplinares ainda são a exceção. Obras sobre gênero e raça, até aqui, não foram objeto de estudos na contabilidade no Brasil. No entanto, espera-se que esta pesquisa possa funcionar como uma abertura para novos estudos nessa temática. Com isso, a contabilidade estará agindo diretamente para a promoção da igualdade, rompendo com fechamentos estabelecidos, e, portanto, para a transformação social.

  • História de Vida

  • Estudo de caso

  • Entrega do trabalho - Parte A

  • Etnografia

  • Video-Observação

    • Esse laboratório foi criado para envio e avaliação da sua apresentação sobre a video-observação.

      Solicitamos que você grave uma apresentação de até cinco minutos relatando a experiência de vídeo-observação. Essa apresentação deverá ser composta por:

      - Problema de pesquisa;

      - Escolha da observação;

      - Resultados preliminares/impressões;

      - Aprendizados e dificuldades.

      O envio da apresentação deve ser feito até 26 de setembro (sábado) até meio-dia.

      Após o envio, deverá ser feita a avaliação por pares. Cada pessoa avaliará duas apresentações, ressaltando pontos fortes e sugestões de melhoria. 

      As avaliações das apresentações dos colegas devem ser feitas entre 26 de setembro (sábado) às 14 horas e 27 de setembro, segunda, às 14 horas. 

  • Grounded Theory

    Teoria Fundamentada nos Dados (Grounded Theory)

    Com Cíntia do Nascimento Silva

    Leituras recomendadas para a aula:

    - Goddard, A (2017). Grounded Theory approach to accounting Studies: Overview of principles, assumptions, and methods. Cap 6. The Routledge companion to qualitative accounting research methods. Taylor & Francis.

    - Charmaz, K. (2006). Constructing grounded theory. Thousand Oaks: Sage, cap. 5 

    - Silva, C. N.; Casa Nova, S. P. C.  (2020). Conte comigo! Características da consultoria contábil aos pequenos negócios. Artigo aprovado para apresentação no XLIV ENCONTRO DA ANPAD - EnANPAD 2020.

  • Análise de dados qualitativos

    Estratégias básicas de análise de dados qualitativos: 

    Com Cíntia do Nascimento Silva

    Leituras recomendadas para a aula:
    1. Hesse-Biber, S. N. (2017). The Practice of qualitative research: engaging students in the research process. 3rd ed. Los Angeles: Sage. Cap. 11 - Analysis and interpretation of qualitative data. pp. 337-367.
    2. Lage, M. C. (2011). Utilização do software NVivo em pesquisa qualitativa: uma experiência em EaD. Educação Temática Digital, Campinas, v.12, n.esp., p.198-226, mar.
    3. KING, N. (2004). Using templates in the thematic analyses of text. In: CASSELL, C.; SYMON, G. (ed.) Essential guide to qualitative methods in organizational research. London: SAGE,. pp. 256-270.
    Importante:

    Instalar o demo do software no computador pessoal para utilizar em sala de aula.



  • Análise de Narrativas

    Análise de Narrativas

    Com Fernanda Sauerbronn

    Leituras recomendadas para a aula

    1. Dornelles, O. M., & Sauerbronn, F. F. (2019). Narrativas: Definição e Aplicações em Contabilidade. Sociedade, Contabilidade e Gestão, 14(4), 19-37.
    2. Riessman, C. K. (2005). Narrative Analysis. In: Narrative, Memory & Everyday Life. University of Huddersfield, Huddersfield., pp. 1-7. Disponível em: <http://eprints.hud.ac.uk/4920/>. Acesso em: 01 nov. 2011 
    3. Rhodes, C.; Brown, A. (2005). Narrative, organizations and research. International Journal of Management Reviews, 7(3), p.167-188.
    4. Llewellyn, S. (1999). Narratives in accounting and management research. Accounting, Auditing & Accountability Journal12(2), 220-237.




  • Análise de discurso

    Análise de discurso

    Com Cintia Rodrigues Medeiros

    Leituras recomendadas para a aula:

    1. Hardy, C. 2001. Researching organizational discourse. International Studies of Management & Organization, 31(3), 25-47. 
    2. Phillips, N.; OSWICK, C.. (2012). Organizational discourse: Domains, Debates, and Directions. The Academy of Management Annals, 6(1), p. 435–481, jun.
    3. Leão, A. L. M. D. S., Ferreira, B. R. T., & Gomes, V. P. D. M. (2016). Um “elefante branco” nas dunas de Natal? Uma análise pós-desenvolvimentista dos discursos acerca da construção da Arena das Dunas. Revista de Administração Pública, 50(4), 659-688.
    4. Oliveira, C. R. D., Valadão Júnior, V. M., & Miranda, R. (2013). Culpada ou inocente? Comentários de internautas sobre crimes corporativos.  Revista de Administração de Empresas, 53(6), 617-628.


  • Fenomenografia

    Fenomenografia

    Com Joshua Onome Imoniana

    Leituras recomendadas para a aula:

    1. MARTON, F. (1994). Phenomenography. In: TORSTEN, H.; NEVILLE, P. The International Encyclopedia of Education. 2. ed., v. 8, Pergamon, 
    2. SANDBERG, J. (2000). Understanding human competence at work: an interpretative approach. Academy of Management Journal, 43(1), p. 9-25.


  • Redes e Fronteiras de pesquisa

    Redes e fronteiras de pesquisa

    Com Joshua/Silvia/Marcielle

    Para a dinâmica dessa aula, pedimos que cada grupo se dedique à leitura de um artigo e planeje a sua discussão liderada:

    Grupo 1: A Definir - Gendron & Rodrigue (2019).

    Grupo 2: A Definir  -  Michelon (2020).

    Grupo 3: A Definir  - Vachhani & Pullen (2019). 

    Grupo 4: A Definir  - Hopper (2016).

    Grupo 5: A Definir  - Alcadipani (2011).

    Grupo 6: A Definir - Dias, Ruthes, Lima, Campra, Silva, de Sousa, & Porto (2019).

    Grupo 7: A Definir  - Plotnikof, Bramming, Branicki, Christensen, Henley, Kivinen, N., ... & Pullen (2020). 

    Grupo 8: A Definir  - Plotnikof, Bramming, Branicki, Christensen, Henley, Kivinen, N., ... & Pullen (2020).

    Grupo 9: A Definir  - Gendron & Rodrigue (2019).

    Observação importante: a dinâmica para liderança da discussão deve ser planejada por cada grupo. Valorizamos a criatividade. Cada grupo terá entre 10/15 minutos para trazer os principais pontos tratados no artigo e relacionar com desafios e oportunidades de redes e fronteiras de pesquisa. Os grupos que apresentam o mesmo texto são incentivadas a trocar previamente ideias sobre a liderança da discussão desses textos.

    Leituras recomendadas para aula:

    1. Gendron, Y., & Rodrigue, M. (2019). On the centrality of peripheral research and the dangers of tight boundary gatekeeping. Critical Perspectives on Accounting, 102076.
    2. Michelon, G. (2020). Accounting research boundaries, multiple centers and academic empathy. Critical Perspectives on Accounting, 102204.
    3. Dias, A., Ruthes, S., Lima, L., Campra, E., Silva, M., de Sousa, M. B., & Porto, G. (2019). Network centrality analysis in management and accounting sciences. RAUSP Management Journal. 
    4. Hopper, Trevor. (2016). O academicismo em contabilidade e a gestão por números. Revista Contabilidade & Finanças, 27(71), 144-148. https://dx.doi.org/10.1590/1808-057x201690110
    5. Alcadipani, R. (2011). Academia e a fábrica de sardinhas. Organizações & Sociedade, 18(57).
    6. Vachhani, S. J., & Pullen, A. (2019). Ethics, politics and feminist organizing: Writing feminist infrapolitics and affective solidarity into everyday sexism. Human Relations, 72(1), 23-47.
    7. Plotnikof, M., Bramming, P., Branicki, L., Christensen, L. H., Henley, K., Kivinen, N., ... & Pullen, A. (2020). Catching a glimpse: Corona‐life and its micro‐politics in academia. Gender, Work, and Organization.


  • Trabalho intermediário - Parte B

    Orientações para a apresentação do Trabalho Intermediário B

    Esse é o encontro em que farão uma segunda apresentação do trabalho da disciplina. 

    O esquema de tempo será: cerca de 10 minutos para apresentar e 10 minutos para comentários.

    Sugirimos contemplem os seguintes itens:

    1. Objetivo do estudo

    2. Tipo de estratégia de pesquisa qualitativa considerada para o estudo

    3. Participantes (resumo do perfil de todos os entrevistados da dupla/trio)

    4. Construção de dados: se houve alguma modificação no processo de realização das entrevistas subsequentes à primeira apresentação

    5. Tratamento de dados (foquem mais aqui...)

    6. Autor(es) escolhido(s) para fundamentar a análise

    7. Resultados obtidos até o momento: quadro de categorização e primeiras análises a partir dos resultados (com utilização de software ou sem...)

    8. Dificuldades encontradas no processo de análise.



  • Que academia temos, que academia queremos?

    Que academia temos, que academia queremos?

    Para a dinâmica dessa aula, pedimos que cada grupo se dedique à leitura de um artigo e planeje a sua discussão liderada:

    - A academia que temos:

    Grupo 2 + 7: A Definir  -  Moizer (2009). 

    Grupo 5: A Definir  -  Gendron (2008).

    - Problemas, críticas e ansiedades:

    Grupo 1: A Definir  - Raineri (2015).

    Grupo 8: A Definir - Chowdhury (2017).

    Grupo 9: A Definir  - Malsch & Tessier (2015).

    Grupo 3: A Definir  - Pullen (2018). 

    - Explorando outras possibilidades:

    Grupo 4: A Definir  - Courpasson (2013).

    Grupo 6: A Definir  - Anzaldúa (2000)

    Leituras recomendadas para a aula:

    1. Courpasson, D. (2013). On the erosion of ‘passionate scholarship’. Organization Studies, v. 34, n. 9, p. 1243-1249.
    2. Gendron, Y. (2008). Constituting the academic performer: the spectre of superficiality and stagnation in academia. European Accounting Review, 17(1), 97‐127.
    3. Pullen, A. (2018). Writing as labiaplasty. Organization, 25(1), 123-130.
    4. Anzaldúa, G. (2000). Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Revista Estudos Feministas, 8(1), 229.
    5. Chowdhury, R. (2017). Rana Plaza fieldwork and academic anxiety: Some reflections. Journal of Management Studies, 54(7), 1111-1117.  
    6. Raineri, N. (2015). Business doctoral education as a liminal period of transition: Comparing theory and practice. Critical Perspectives on Accounting, 26, 99-107.
    7. Malsch, B., & Tessier, S. (2015). Journal ranking effects on junior academics: Identity fragmentation and politicization. Critical Perspectives on Accounting, 26, 84-98.
    8. Tuttle, B., & Dillard, J. (2007). Beyond competition: Institutional isomorphism in US accounting research. Accounting Horizons, 21(4), 387-409.
    9. Moizer, P. (2009). Publishing in accounting journals: A fair game? Accounting, Organizations and Society, 34(2), 285-304.

  • Trabalho Final

    • Estrutura do Trabalho Final da Disciplina

      Orientações Gerais:

      • O trabalho deve ser elaborado considerando os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais pertinentes a todo trabalho acadêmico. 
      • Formatação: A4, margens 3 sup-3 esq-2 inf-2 dir, Times New Roman 12, espaço 1,5, alinhamento justificado, parágrafo com recuo 1ª linha, sem espaço entre parágrafos, paginação superior direita, seguindo normas atuais da APA. 
      • A data máxima para entrega é 25/01.

      Orientações específicas: sobre os conteúdos textuais

      Introdução

      Nesta seção contextualize o estudo, explicitando o objetivo geral.

      Referencial Metodológico

      Apresentem a natureza da pesquisa qualitativa e a estratégia de pesquisa escolhida, justificando-a.

      Relatem, detalhadamente, os procedimentos de construção de dados (tipo de entrevista, roteiro, local de realização, forma de condução, perfil dos entrevistados, etc.).

      Apresentem e justifiquem a estratégia de análise de dados adotada.

      Descrevam, em profundidade, os procedimentos de análise.

      Apresentação, Análise e Interpretação de Resultados 

      Além da apresentação de quadros contemplando a categorização das falas, elaboração de mapas mentais, modelos, etc., é preciso redigir a análise e interpretação.

      Considerações Finais

      Sobre os Apêndices

      Incluam, obrigatoriamente, o roteiro e todas as entrevistas transcritas na íntegra, deixando claro quem da dupla/trio foi o/a entrevistador/a. Lembrem-se de disfarçar o nome dos entrevistados, de forma a manter o sigilo combinado com os/as participantes.


    • Submetam nesse espaço os diários de aprendizagem desenvolvidos na disciplina.