Programação
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Criamos esse fórum para que possam se apresentar e para que compartilhem as suas expectativas com o curso. Para quebrarmos o gelo, peço que incluam uma curiosidade sobre você mesmo!
Pedimos que concluam essa atividade inicial até 17 de agosto, às 9 horas.
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Introdução ao curso e paradigmas orientadores da pesquisa qualitativa, pesquisa qualitativa básica
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Eixo temático e questão de pesquisa Tarefa
Como atividade de aprendizagem da disciplina, teremos um trabalho empírico, a ser realizado em grupo, em um dos eixos temáticos propostos, orientado por uma questão de pesquisa a ser respondida por meio de entrevistas.
A primeira etapa desse trabalho é escolher o eixo temático e propor uma questão de pesquisa inicial.
Para conclui-la, uma das pessoas do grupo deve enviar um documento com a composição do grupo, o eixo temático escolhido e a questão de pesquisa.
Essa primeira etapa deverá ser concluída até dia 24 de agosto, terça-feira, às 19 horas.
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Como atividade de aprendizagem da disciplina, teremos um trabalho empírico, a ser realizado em grupo, em um dos eixos temáticos propostos, orientado por uma questão de pesquisa a ser respondida por meio de entrevistas.
A primeira etapa desse trabalho é escolher o eixo temático e propor uma questão de pesquisa inicial.
Para conclui-la, uma das pessoas do grupo deve enviar um documento com a composição do grupo, o eixo temático escolhido e a questão de pesquisa.
Essa primeira etapa deverá ser concluída até dia 25 de agosto, terça-feira, às 19 horas.
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Ver Fazer um envio
Como continuidades da atividade de aprendizagem da disciplina relacionada com o trabalho empírico, pedimos que elaborem um guia entrevistas inicial, tendo em vista a questão definida pelo grupo.
Para concluir essa etapa, uma das pessoas do grupo deve enviar um documento com a composição do grupo e o guia de entrevista.
Essa primeira etapa deverá ser concluída até dia 31 de agosto, até 17 horas, para ser compartilhada e discutida em aula pelos grupos.
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Socialização do perfil dos/as participantes da pesquisa Tarefa
Como continuidades da atividade de aprendizagem da disciplina relacionada com o trabalho empírico, pedimos que compartilhem a reflexão sobre o perfil das pessoas a serem entrevistadas, que nos remetem aos critérios de seleção e de exclusão.
Para concluir essa etapa, uma das pessoas do grupo deve enviar um documento com a composição do grupo e o guia de entrevista.
Essa primeira etapa deverá ser concluída até dia 9 de setembro, até 17 horas, para ser compartilhada e discutida em aula pelos grupos.
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Nas duas últimas décadas, o Brasil experimentou profundas transformações sociais. De acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres tinham 5,2 anos de estudo em 1992, e passaram a ter 7,7 anos, em 2009, registrando-se um aumento de 48,1% (Ipea, 2010). Dados do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgados no website Folha_Uol, (2015) demonstram que aumentou a participação feminina no mercado formal de trabalho, embora as mulheres com ensino superior recebessem o equivalente a 60% do salário masculino. Dados do Ipea (Pinheiro, Fontoura, Querino, Bonetti, & Rosa, 2008) demonstram a renda familiar per capita média nas famílias chefiadas por homem branco é de R$ 997,00, ao passo que naquelas chefiadas por mulher negra é de apenas R$ 491,00, ou seja, menos da metade. Algo bem na contramão da propalada democracia racial brasileira. Apesar do aumento do número de mulheres no mercado de trabalho, de acordo com Peggy, Dwyer e Roberts (2004), a agenda de gênero da profissão contábil ajuda o imperialismo, e, com isso "tem facilitado o projeto imperial norte-americano, uma vez que permite a manutenção de mulheres a um baixo custo" (p.176), relacionando esse fato com a ideologia da domesticidade. Ademais, Bebbington, Thomson e Wall (1997) concluem que os estudantes de contabilidade mostram uma tendência para um modelo masculino construído ou andrógino, em vez da identidade feminina; o que encontra amparo na teoria da performatividade de Butler (2012), objeto deste estudo. Isso resulta da manutenção de estereótipos, como a ideia de que a atuação contábil é eminentemente voltada para os homens. Com base no exposto, as mulheres podem até estar ganhando o 'jogo de números', para tanto, arcam com um custo que implica a eliminação ou não evidenciação das características do gênero feminino. Ou seja, cresceu a participação feminina no mercado de trabalho, mas ainda há muitas barreiras, em boa medida subjetivas, estabelecidas via processos de fechamento, conforme foi visto, e que se impõem no percurso de uma mulher que almeja alcançar êxito em espaços de prestígio, independentemente do seu nível de qualificação. O fenômeno conhecido como "teto de vidro" representa as várias barreiras simbólicas, impostas sutilmente - por isso ditas transparentes -, mas suficientemente fortes para impossibilitar a ascensão de mulheres aos mais altos postos da hierarquia organizacional. Se observado em termos de mercado, o fenômeno pode ser constatado em diferentes países. Esse cenário leva a acreditar que nesse processo de transformação social, em que são requeridos novos papéis, faz-se necessário revisitar perspectivas sobre identidade sexual, bem como rever a produção e manutenção dos discursos de gênero que dão sustentação a essas novas identidades. No Brasil, conforme dados já relatados, embora tenhamos avançado em termos de qualificação, a mulher ainda sofre restrições para acesso profissional e enfrenta condições desiguais de trabalho e remuneração. Parece existir um conjunto de barreiras reais e simbólicas que impedem as mulheres de ascender profissionalmente. Na área de contabilidade, as mulheres são expostas a discursos e práticas eminentemente machistas. Esses discursos estruturam práticas e reificam a leitura da mulher como incapaz de assumir funções de mais responsabilidade. Diante do exposto, e de um quadro de não acesso das mulheres a cargos de liderança, acredita-se que, em um processo de violência psíquica, o "discurso contábil" nega, particularmente à mulher negra - que ao longo de sua vida sofre três tipos específicos de discriminação: por ser mulher, por ser pobre, em sua maioria, e por ser negra - sua identidade como profissional habilitada para o exercício de suas funções, particularmente em espaços de poder e prestígio. Assim, o estudo teve por objetivo investigar se o fenômeno conhecido como "teto de vidro" (glass ceiling) está presente nas interações cotidianas, por meio de processos de sexualização e racialização enfrentados durante a trajetória acadêmica de mulheres negras, em contabilidade, no Brasil. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, a partir de um posicionamento pós-estruturalista, para a qual foram utilizadas técnicas autoetnográficas e de história oral, com dados coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, realizadas em profundidade, com professoras egressas de programas de pós-graduação, analisados sob a perspectiva interpretativista. Os resultados encontrados demonstram que o fenômeno conhecido como "teto de vidro" também está presente na contabilidade, o que resulta em barreiras específicas do campo. Para chegar a esse resultado, foi preciso superar algumas limitações, sendo a principal a falta de incentivo para o desenvolvimento do estudo, dado o caráter inovador da proposta, em uma área de conhecimento e em um lócusem que os estudos interdisciplinares ainda são a exceção. Obras sobre gênero e raça, até aqui, não foram objeto de estudos na contabilidade no Brasil. No entanto, espera-se que esta pesquisa possa funcionar como uma abertura para novos estudos nessa temática. Com isso, a contabilidade estará agindo diretamente para a promoção da igualdade, rompendo com fechamentos estabelecidos, e, portanto, para a transformação social.
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Esse laboratório foi criado para envio e avaliação da sua apresentação sobre a video-observação.
Solicitamos que você grave uma apresentação de até cinco minutos relatando a experiência de vídeo-observação. Essa apresentação deverá ser composta por:
- Problema de pesquisa;
- Escolha da observação;
- Resultados preliminares/impressões;
- Aprendizados e dificuldades.
O envio da apresentação deve ser feito até 26 de setembro (sábado) até meio-dia.
Após o envio, deverá ser feita a avaliação por pares. Cada pessoa avaliará duas apresentações, ressaltando pontos fortes e sugestões de melhoria.
As avaliações das apresentações dos colegas devem ser feitas entre 26 de setembro (sábado) às 14 horas e 27 de setembro, segunda, às 14 horas.
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Teoria Fundamentada nos Dados (Grounded Theory)
Leituras recomendadas para a aula:
- Goddard, A (2017). Grounded Theory approach to accounting Studies: Overview of principles, assumptions, and methods. Cap 6. The Routledge companion to qualitative accounting research methods. Taylor & Francis.
- Charmaz, K. (2006). Constructing grounded theory. Thousand Oaks: Sage, cap. 5
- Silva, C. N.; Casa Nova, S. P. C. (2020). Conte comigo! Características da consultoria contábil aos pequenos negócios. Artigo aprovado para apresentação no XLIV ENCONTRO DA ANPAD - EnANPAD 2020.
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Estratégias básicas de análise de dados qualitativos:
Com Cíntia do Nascimento Silva
Leituras recomendadas para a aula:- Hesse-Biber, S. N. (2017). The Practice of qualitative research: engaging students in the research process. 3rd ed. Los Angeles: Sage. Cap. 11 - Analysis and interpretation of qualitative data. pp. 337-367.
- Lage, M. C. (2011). Utilização do software NVivo em pesquisa qualitativa: uma experiência em EaD. Educação Temática Digital, Campinas, v.12, n.esp., p.198-226, mar.
- KING, N. (2004). Using templates in the thematic analyses of text. In: CASSELL, C.; SYMON, G. (ed.) Essential guide to qualitative methods in organizational research. London: SAGE,. pp. 256-270.
Instalar o demo do software no computador pessoal para utilizar em sala de aula.
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Análise de Narrativas
Com Fernanda Sauerbronn
Leituras recomendadas para a aula
- Dornelles, O. M., & Sauerbronn, F. F. (2019). Narrativas: Definição e Aplicações em Contabilidade. Sociedade, Contabilidade e Gestão, 14(4), 19-37.
- Riessman, C. K. (2005). Narrative Analysis. In: Narrative, Memory & Everyday Life. University of Huddersfield, Huddersfield., pp. 1-7. Disponível em: <http://eprints.hud.ac.uk/4920/>. Acesso em: 01 nov. 2011
- Rhodes, C.; Brown, A. (2005). Narrative, organizations and research. International Journal of Management Reviews, 7(3), p.167-188.
- Llewellyn, S. (1999). Narratives in accounting and management research. Accounting, Auditing & Accountability Journal, 12(2), 220-237.
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Como conversado na última aula, pedimos que compartilhem as dores e alegrias da entrevistas.
Pensem em um balanço (contábil) em que pesem as alegrias e dores e apurem o saldo líquido.
Aceitem nosso convite e busquem representações criativas.
Nossa inteção é consolidar as experiências e divulgar esse consolidado em nosso próximo encontro!
Data-limite: Segunda-feira, 12 de outubro, 14 horas.
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Nessa aula de análise de narrativas contamos com a participação da professora Fernanda Sauerbron da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
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Análise de discurso
Com Cintia Rodrigues Medeiros
Leituras recomendadas para a aula:
- Hardy, C. 2001. Researching organizational discourse. International Studies of Management & Organization, 31(3), 25-47.
- Phillips, N.; OSWICK, C.. (2012). Organizational discourse: Domains, Debates, and Directions. The Academy of Management Annals, 6(1), p. 435–481, jun.
- Leão, A. L. M. D. S., Ferreira, B. R. T., & Gomes, V. P. D. M. (2016). Um “elefante branco” nas dunas de Natal? Uma análise pós-desenvolvimentista dos discursos acerca da construção da Arena das Dunas. Revista de Administração Pública, 50(4), 659-688.
- Oliveira, C. R. D., Valadão Júnior, V. M., & Miranda, R. (2013). Culpada ou inocente? Comentários de internautas sobre crimes corporativos. Revista de Administração de Empresas, 53(6), 617-628.
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Fenomenografia
Com Joshua Onome Imoniana
Leituras recomendadas para a aula:
- MARTON, F. (1994). Phenomenography. In: TORSTEN, H.; NEVILLE, P. The International Encyclopedia of Education. 2. ed., v. 8, Pergamon,
- SANDBERG, J. (2000). Understanding human competence at work: an interpretative approach. Academy of Management Journal, 43(1), p. 9-25.
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Redes e fronteiras de pesquisa
Com Joshua/Silvia/Marcielle
Para a dinâmica dessa aula, pedimos que cada grupo se dedique à leitura de um artigo e planeje a sua discussão liderada:
Grupo 1: A Definir - Gendron & Rodrigue (2019).
Grupo 2: A Definir - Michelon (2020).
Grupo 3: A Definir - Vachhani & Pullen (2019).
Grupo 4: A Definir - Hopper (2016).
Grupo 5: A Definir - Alcadipani (2011).
Grupo 6: A Definir - Dias, Ruthes, Lima, Campra, Silva, de Sousa, & Porto (2019).
Grupo 7: A Definir - Plotnikof, Bramming, Branicki, Christensen, Henley, Kivinen, N., ... & Pullen (2020).Grupo 8: A Definir - Plotnikof, Bramming, Branicki, Christensen, Henley, Kivinen, N., ... & Pullen (2020).
Grupo 9: A Definir - Gendron & Rodrigue (2019).
Observação importante: a dinâmica para liderança da discussão deve ser planejada por cada grupo. Valorizamos a criatividade. Cada grupo terá entre 10/15 minutos para trazer os principais pontos tratados no artigo e relacionar com desafios e oportunidades de redes e fronteiras de pesquisa. Os grupos que apresentam o mesmo texto são incentivadas a trocar previamente ideias sobre a liderança da discussão desses textos.
Leituras recomendadas para aula:
- Gendron, Y., & Rodrigue, M. (2019). On the centrality of peripheral research and the dangers of tight boundary gatekeeping. Critical Perspectives on Accounting, 102076.
- Michelon, G. (2020). Accounting research boundaries, multiple centers and academic empathy. Critical Perspectives on Accounting, 102204.
- Dias, A., Ruthes, S., Lima, L., Campra, E., Silva, M., de Sousa, M. B., & Porto, G. (2019). Network centrality analysis in management and accounting sciences. RAUSP Management Journal.
- Hopper, Trevor. (2016). O academicismo em contabilidade e a gestão por números. Revista Contabilidade & Finanças, 27(71), 144-148. https://dx.doi.org/10.1590/1808-057x201690110
- Alcadipani, R. (2011). Academia e a fábrica de sardinhas. Organizações & Sociedade, 18(57).
- Vachhani, S. J., & Pullen, A. (2019). Ethics, politics and feminist organizing: Writing feminist infrapolitics and affective solidarity into everyday sexism. Human Relations, 72(1), 23-47.
- Plotnikof, M., Bramming, P., Branicki, L., Christensen, L. H., Henley, K., Kivinen, N., ... & Pullen, A. (2020). Catching a glimpse: Corona‐life and its micro‐politics in academia. Gender, Work, and Organization.
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Orientações para a apresentação do Trabalho Intermediário B
Esse é o encontro em que farão uma segunda apresentação do trabalho da disciplina.
O esquema de tempo será: cerca de 10 minutos para apresentar e 10 minutos para comentários.
Sugirimos contemplem os seguintes itens:
1. Objetivo do estudo
2. Tipo de estratégia de pesquisa qualitativa considerada para o estudo
3. Participantes (resumo do perfil de todos os entrevistados da dupla/trio)
4. Construção de dados: se houve alguma modificação no processo de realização das entrevistas subsequentes à primeira apresentação
5. Tratamento de dados (foquem mais aqui...)
6. Autor(es) escolhido(s) para fundamentar a análise
7. Resultados obtidos até o momento: quadro de categorização e primeiras análises a partir dos resultados (com utilização de software ou sem...)
8. Dificuldades encontradas no processo de análise.
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Links para envio de transcições, análises e do arquivo de apresentação pelos grupos.
Data máxima de envio: 29 de novembro, às 14 horas.
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Que academia temos, que academia queremos?
Para a dinâmica dessa aula, pedimos que cada grupo se dedique à leitura de um artigo e planeje a sua discussão liderada:
- A academia que temos:
Grupo 2 + 7: A Definir - Moizer (2009).
Grupo 5: A Definir - Gendron (2008).
- Problemas, críticas e ansiedades:
Grupo 1: A Definir - Raineri (2015).
Grupo 8: A Definir - Chowdhury (2017).
Grupo 9: A Definir - Malsch & Tessier (2015).
Grupo 3: A Definir - Pullen (2018).
- Explorando outras possibilidades:
Grupo 4: A Definir - Courpasson (2013).
Grupo 6: A Definir - Anzaldúa (2000)
Leituras recomendadas para a aula:
- Courpasson, D. (2013). On the erosion of ‘passionate scholarship’. Organization Studies, v. 34, n. 9, p. 1243-1249.
- Gendron, Y. (2008). Constituting the academic performer: the spectre of superficiality and stagnation in academia. European Accounting Review, 17(1), 97‐127.
- Pullen, A. (2018). Writing as labiaplasty. Organization, 25(1), 123-130.
- Anzaldúa, G. (2000). Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Revista Estudos Feministas, 8(1), 229.
- Chowdhury, R. (2017). Rana Plaza fieldwork and academic anxiety: Some reflections. Journal of Management Studies, 54(7), 1111-1117.
- Raineri, N. (2015). Business doctoral education as a liminal period of transition: Comparing theory and practice. Critical Perspectives on Accounting, 26, 99-107.
- Malsch, B., & Tessier, S. (2015). Journal ranking effects on junior academics: Identity fragmentation and politicization. Critical Perspectives on Accounting, 26, 84-98.
- Tuttle, B., & Dillard, J. (2007). Beyond competition: Institutional isomorphism in US accounting research. Accounting Horizons, 21(4), 387-409.
- Moizer, P. (2009). Publishing in accounting journals: A fair game? Accounting, Organizations and Society, 34(2), 285-304.
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Estrutura do Trabalho Final da Disciplina
Orientações Gerais:
- O trabalho deve ser elaborado considerando os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais pertinentes a todo trabalho acadêmico.
- Formatação: A4, margens 3 sup-3 esq-2 inf-2 dir, Times New Roman 12, espaço 1,5, alinhamento justificado, parágrafo com recuo 1ª linha, sem espaço entre parágrafos, paginação superior direita, seguindo normas atuais da APA.
- A data máxima para entrega é 25/01.
Orientações específicas: sobre os conteúdos textuais
Introdução
Nesta seção contextualize o estudo, explicitando o objetivo geral.
Referencial Metodológico
Apresentem a natureza da pesquisa qualitativa e a estratégia de pesquisa escolhida, justificando-a.
Relatem, detalhadamente, os procedimentos de construção de dados (tipo de entrevista, roteiro, local de realização, forma de condução, perfil dos entrevistados, etc.).
Apresentem e justifiquem a estratégia de análise de dados adotada.
Descrevam, em profundidade, os procedimentos de análise.
Apresentação, Análise e Interpretação de Resultados
Além da apresentação de quadros contemplando a categorização das falas, elaboração de mapas mentais, modelos, etc., é preciso redigir a análise e interpretação.
Considerações Finais
Sobre os Apêndices
Incluam, obrigatoriamente, o roteiro e todas as entrevistas transcritas na íntegra, deixando claro quem da dupla/trio foi o/a entrevistador/a. Lembrem-se de disfarçar o nome dos entrevistados, de forma a manter o sigilo combinado com os/as participantes.
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Submetam nesse espaço os diários de aprendizagem desenvolvidos na disciplina.
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