Programação
-
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ”
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
ADM4001 – TEORIAS ORGANIZACIONAIS
DOCENTE: LUCIANO MENDES
-
NOVO CRONOGRAMA DA DISCIPLINA DE TEORIAS ORGANIZACIONAIS Arquivo
-
-
Participação, discussão e apresentação dos textos (10%).
Miniensaios (30%) – entregar sempre na terça-feira que antecede a aula. O miniensaio deverá ser entregue antes de cada aula, para que ocorra a correção e devolução durante a aula programada. O miniensaio deve ter no mínimo 1 página e no máximo 2 páginas. Deve constar na primeira linha o título do miniensaio, primeira linha, e, logo em seguida, na terceira linha, deve-se iniciar a escrita do texto, deixando apenas uma linha em branco após o título. A configuração deve ser: fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento simples, justificado, margens 2,5 (superior, inferior, esquerdo e direito), apenas com recuo nas primeiras linhas de cada parágrafo. Não deve existir qualquer tipo de identificação do(a) autor(a) do texto. O texto deve ser enviado em .pdf.
Avaliação do miniensaio (20%) – conduzir avaliação do miniensaio dos colegas nos 30 minutos finais da aula, no próprio sistema de submissão do miniensaio. A avaliação será anônima, tanto do(a) avaliador(a) quanto do ensaio avaliado. Por esse motivo, não deve haver nenhuma identificação no miniensaio submetido.
Entrega de um ensaio teórico (25%) até o dia 10/12/2021 às 18h00 - O aluno deverá construir um ensaio sobre um dos temas da aula ou sobre o tema da dissertação ou projeto de pesquisa. O texto deve ser desenvolvido através de artigos atuais, dos últimos 5 anos. Poderão ser citados artigos antigos, apenas para a contextualização, mas a contribuição do ensaio deve estar focada nos textos dos últimos anos. O texto completo com título, discussão e referências bibliográficas deve ter no mínimo 5.000 palavras. A configuração será a mesma do miniensaio, ou seja: fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento simples, justificado, margens 2,5 (superior, inferior, esquerdo e direito), apenas com recuo nas primeiras linhas de cada parágrafo. Não deve existir qualquer tipo de identificação do(a) autor(a) do texto. O texto deve ser enviado em .pdf.
Avaliação do ensaio final (15%) - conduzir a avaliação do ensaio final dos colegas até o dia 20/12/2021, no próprio sistema de submissão do ensaio. A avaliação será anônima, tanto do(a) avaliador(a) quanto do ensaio avaliado. Por esse motivo, não deve haver nenhuma identificação no ensaio final submetido.
-
-
Notas de entrega dos miniensaios - 3a aula Tarefa
-
Notas de entrega dos miniensaios - 4a aula Tarefa
-
Notas de entrega dos miniensaios - 5a aula Tarefa
-
Notas de entrega dos miniensaios - 6a aula Tarefa
-
Notas de entrega dos miniensaios - 7a aula Tarefa
-
Notas de entrega dos miniensaios - 8a aula Tarefa
-
Notas de entrega dos miniensaios - 12a aula Tarefa
-
-
-
Notas de avaliação dos miniensaios - 3a aula Tarefa
-
Notas de avaliação dos miniensaios - 4a aula Tarefa
-
Notas de avaliação dos miniensaios - 5a aula Tarefa
-
-
-
Entrega e avaliação do miniensaio da 3a aula: até 10/08/2021 às 14h00 Laboratório de Avaliação
-
Entrega e avaliação do miniensaio da 4a aula: até 17/08/2021 às 14h00 Laboratório de Avaliação
-
Entrega e avaliação do miniensaio da 5a aula: até 24/08/2021 às 14h00 Laboratório de Avaliação
-
Entrega e avaliação do miniensaio da 6a aula: até 31/08/2021 às 14h00 Laboratório de Avaliação
-
Entrega e avaliação do miniensaio da 7a aula: até 07/09/2021 às 14h00 Laboratório de Avaliação
-
Entrega e avaliação do miniensaio da 8a aula: até 14/09/2021 às 14h00 Laboratório de Avaliação
-
Entrega e avaliação do miniensaio da 9a aula: até 21/09/2021 às 14h00 Laboratório de Avaliação
-
Entrega e avaliação do miniensaio da 10a aula: até 28/09/2021 às 14h00 Laboratório de Avaliação
-
Entrega e avaliação do miniensaio da 11a aula: até 05/10/2021 às 14h00 Laboratório de Avaliação
-
Entrega e avaliação do miniensaio da 12a aula: até 12/10/2021 às 14h00 Laboratório de Avaliação
-
Entrega e avaliação do miniensaio da 13a aula: até 19/10/2021 às 14h00 Laboratório de Avaliação
-
Entrega e avaliação do miniensaio da 14a aula: até 27/10/2021 às 14h00 Laboratório de Avaliação
-
Entrega e avaliação do miniensaio da 15a aula: até 02/11/2021 às 14h00 Laboratório de Avaliação
-
-
Na aula introdutória serão explicados os diversos textos a serem lidos na disciplina, a integração e articulação entre os textos, as formas de avaliação do aluno e o funcionamento das aulas.
Será feita também uma apresentação sobre as teorias administrativas e organizacionais até a constituição da disciplina de Teorias Organizacionais.
-
2ª aula: Subsídios para o desenvolvimento da disciplina de Teorias Organizacionais (04/08/2021 às 13h30)
Leitura obrigatória:
SOBRE O ATO DE LER:
GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método I: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Petrópolis: Vozes, 1999. Conteúdo: páginas 400 até 505.
SOBRE O PROCESSO DE ARGUMENTAR:
PERELMAN, Chan; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996. Conteúdo: páginas 131 até 208.
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Conteúdo: páginas 107 até 169.
SOBRE O ENSAIO:
ADORNO, Theodor W. O Ensaio como forma. Notas de literatura I, v. 2, 1986. Conteúdo: páginas 15 a 45.
MENEGHETTI, Francis Kanashiro. O que é um ensaio teórico. Revista de Administração Contemporânea, v. 15, n. 2, p. 320-332, 2011.
LARROSA, Jorge. O ensaio e a escrita acadêmica. Educação & Realidade, v. 28, n. 2, 2003.
LARROSA, Jorge. A operação ensaio: sobre o ensaiar e o ensaiar-se no pensamento, na escrita e na vida. Educação & Realidade, v. 29, n. 1, 2004
STAROBINSKI, Jean. É possível definir o Ensaio? Remate de males, v. 31, n. 1-2, 2012.
GUERINI, Andréia. A teoria do ensaio: reflexões sobre uma ausência. Anuário de literatura, n. 8, p. 11, 2000.
-
GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método I: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Petrópolis: Vozes, 1999. Conteúdo: páginas 400 até 505. Arquivo
-
PERELMAN, Chan; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996. Conteúdo: páginas 131 até 208. Arquivo
-
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Conteúdo: páginas 107 até 169. Arquivo
-
ADORNO, Theodor W. O Ensaio como forma. Notas de literatura I, v. 2, 1986. Conteúdo: páginas 15 a 45. Arquivo
-
MENEGHETTI, Francis Kanashiro. O que é um ensaio teórico. Revista de Administração Contemporânea, v. 15, n. 2, p. 320-332, 2011. Arquivo
-
LARROSA, Jorge. O ensaio e a escrita acadêmica. Educação & Realidade, v. 28, n. 2, 2003. Arquivo
-
LARROSA, Jorge. A operação ensaio: sobre o ensaiar e o ensaiar-se no pensamento, na escrita e na vida. Educação & Realidade, v. 29, n. 1, 2004. Arquivo
-
STAROBINSKI, Jean. É possível definir o Ensaio? Remate de males, v. 31, n. 1-2, 2012. Arquivo
-
GUERINI, Andréia. A teoria do ensaio: reflexões sobre uma ausência. Anuário de literatura, n. 8, p. 11, 2000. Arquivo
-
-
Leitura obrigatória:
PEREIRA, Otaviano. O que é teoria. São Paulo: Brasiliense, 1982.
SUTTON, Robert I.; STAW, Barry M. What theory is not. Administrative Science Quarterly, p. 371-384, 1995.
DIMAGGIO, Paul J. Comments on" What theory is not". Administrative Science Quarterly, v. 40, n. 3, p. 391-397, 1995.
WEICK, Karl E. What theory is not, theorizing is. Administrative Science Quarterly, v. 40, n. 3, p. 385-390, 1995.
CALDAS, Miguel P. Apresentação. Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, p. 65-68, 2003.
WHENTTEN, David A. O que constitui uma contribuição teórica? Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, p. 69-73, 2003.
Leitura complementar:
CHALMERS, Alan. A fabricação da ciência. São Paulo: Unesp, 1994.
STENGERS, Isabelle. A invenção das ciências modernas. São Paulo, v. 34, p. 1949, 2002.
Entrega do miniensaio da 3a aula: até 10/08/2021 às 14h00
-
PEREIRA, Otaviano. O que é teoria. São Paulo: Brasiliense, 1982. Arquivo
-
SUTTON, Robert I.; STAW, Barry M. What theory is not. Administrative Science Quarterly, p. 371-384, 1995. Arquivo
-
DIMAGGIO, Paul J. Comments on" What theory is not". Administrative Science Quarterly, v. 40, n. 3, p. 391-397, 1995. Arquivo
-
WEICK, Karl E. What theory is not, theorizing is. Administrative Science Quarterly, v. 40, n. 3, p. 385-390, 1995. Arquivo
-
CALDAS, Miguel P. Apresentação. Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, p. 65-68, 2003. Arquivo
-
WHENTTEN, David A. O que constitui uma contribuição teórica? Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, p. 69-73, 2003. Arquivo
-
CHALMERS, Alan. A fabricação da ciência. São Paulo: Unesp, 1994. Arquivo
-
STENGERS, Isabelle. A invenção das ciências modernas. São Paulo, v. 34, p. 1949, 2002. Arquivo
-
-
Leitura obrigatória:
SELZNICK, Philip. Foundations of the Theory of Organization. American sociological review, v. 13, n. 1, p. 25-35, 1948.
ASTLEY, W. Graham; VAN DE VEN, Andrew H. Central perspectives and debates in organization theory. Administrative Science Quarterly, p. 245-273, 1983.
MORGAN, Gareth. Paradigms, metaphors, and puzzle solving in organization theory. Administrative Science Quarterly, p. 605-622, 1980.
REED, Michel. Teorização organizacional: um campo historicamente contestado. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 61 até 92.
MCKINLEY, William; MONE, Mark A.; MOON, Gyewan. Determinantes e desenvolvimento de escolas na teoria organizacional. Revista de administração de empresas, v. 43, n. 3, p. 85-99, 2003.
Entrega do miniensaio da 4a aula: até 17/08/2021 às 14h00
-
SELZNICK, Philip. Foundations of the Theory of Organization. American sociological review, v. 13, n. 1, p. 25-35, 1948 Arquivo
-
ASTLEY, W. Graham; VAN DE VEN, Andrew H. Central perspectives and debates in organization theory. Administrative Science Quarterly, p. 245-273, 1983. Arquivo
-
MORGAN, Gareth. Paradigms, metaphors, and puzzle solving in organization theory. Administrative Science Quarterly, p. 605-622, 1980. Arquivo
-
REED, Michel. Teorização organizacional: um campo historicamente contestado. Arquivo
-
MCKINLEY, William; MONE, Mark A.; MOON, Gyewan. Determinantes e desenvolvimento de escolas na teoria organizacional. Revista de administração de empresas, v. 43, n. 3, p. 85-99, 2003. Arquivo
-
-
Leitura obrigatória:
TRAGTENBERG, Maurício. Apresentação. In: WEBER, Max. Os economistas: Max Weber. Textos selecionados. São Paulo: Nova Cultura, 1982. (Apresentação: páginas 5-15).
WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1982. (Capítulo VIII - Burocracia: páginas 229-282).
WEBER, Max. Economia e sociedade. Brasília: UnB, 2004. Vol. I (Capítulo III: páginas 139-160).
MOTTA, Fernando Claudio Preste. O que é burocracia. São Paulo: Brasiliense, 1982. (livro todo).
MERTON, Robert. Estrutura burocrática e Personalidade. In: CAMPOS, Edmundo (org.). Sociologia da Burocracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1966. (Capítulo VIII).
Leitura complementar:
SELZNICK, Philip. An approach to a theory of bureaucracy. American Sociological Review, v. 8, n. 1, p. 47-54, 1943.
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Burocracia pública e classes dirigentes no Brasil. Revista de Sociologia e Política, p. 9-30, 2007.
FARIA, José Henrique de; MENEGHETTI, Francis Kanashiro. Burocracia como organização, poder e controle. Revista de Administração de Empresas, v. 51, p. 424-439, 2011.
OLIVIERI, Cecília. Os controles políticos sobre a burocracia. Revista de Administração Pública, v. 45, p. 1395-1424, 2011.
Entrega do miniensaio da 5a aula: até 24/08/2021 às 14h00
-
TRAGTENBERG, Maurício. Apresentação. In: WEBER, Max. Os economistas: Max Weber. Textos selecionados. São Paulo: Nova Cultura, 1982. (Apresentação: páginas 5-15). Arquivo
-
WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1982. (Capítulo VIII - Burocracia: páginas 229-282). Arquivo
-
WEBER, Max. Economia e sociedade. Brasília: UnB, 2004. Vol. I (Capítulo III: páginas 139-160). Arquivo
-
MOTTA, Fernando Claudio Preste. O que é burocracia. São Paulo: Brasiliense, 1982. (livro todo) Arquivo
-
MERTON, Robert. Estrutura burocrática e Personalidade. In: CAMPOS, Edmundo (org.). Sociologia da Burocracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1966. (Capítulo VIII). Arquivo
-
SELZNICK, Philip. An approach to a theory of bureaucracy. American Sociological Review, v. 8, n. 1, p. 47-54, 1943. Arquivo
-
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Burocracia pública e classes dirigentes no Brasil. Revista de Sociologia e Política, p. 9-30, 2007. Arquivo
-
FARIA, José Henrique de; MENEGHETTI, Francis Kanashiro. Burocracia como organização, poder e controle. Revista de Administração de Empresas, v. 51, p. 424-439, 2011. Arquivo
-
OLIVIERI, Cecília. Os controles políticos sobre a burocracia. Revista de Administração Pública, v. 45, p. 1395-1424, 2011. Arquivo
-
-
6a aula: Clássicos nas Teorias Administrativas: Administração Científica e Relações Humanas (01/09/2021 às 13h30)
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA:
Leitura obrigatória:
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração Científica. São Paulo: Atlas, 1961. (Livro todo).
FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação e controle. São Paulo, Atlas: 1978. (Livro todo).
Leitura complementar:
KILDUFF, Martin; DOUGHERTY, Deborah. Change and development in a pluralistic world: The view from the classics. Academy of Management Review, v. 25, n. 4, p. 777-782, 2000.
PEAUCELLE, Jean‐Louis. From Taylorism to post‐Taylorism: Simultaneously pursuing several management objectives. Journal of Organizational Change Management, 2000.
FELLS, Michael J. Fayol stands the test of time. Journal of Management History, v.6, n.8, p.345-360, 2000.
ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS:
Leitura obrigatória:
MAYO, Elton. El experimento de Hawthorne en la Western Electric Company. Ramió, C y X. Ballart, 1993.
FOLLETT, Mary Parket. Constructive conflict. In: METCALF, Henry C.; URWICK, Lyndall. Dynamic administration: the collected papers of Mary Parker Follett. New York: Routledge, 2004. (Capítulo I).
BARNARD, Chester I. Education for executives. The Journal of Business of the University of Chicago, v. 18, n. 4, p. 175-182, 1945.
MCGREGOR, Douglas. The human side of enterprise. In: BENNIS, W. G. e SCHEIN, E. H. (eds.). From Leadership and Motivation, Essays of Douglas McGregor. Cambridge, MA: MIT Press, 1966.
MASLOW, Abraham H. Uma teoria da motivação humana. O comportamento humano na empresa, v. 2, p. 337-366, 1975.
Leitura complementar:
PARKER, Lee D.; RITSON, Philip. Fads, stereotypes and management gurus: Fayol and Follett today. Management Decision, 2005.
DYE, Kelly; MILLS, Albert J.; WEATHERBEE, Terrance. Maslow: Man interrupted: Reading management theory in context. Management decision, 2005.
Entrega do miniensaio da 6a aula: até 31/08/2021 às 14h00
-
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração Científica. São Paulo: Atlas, 1961. Arquivo
-
FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação e controle. São Paulo, Atlas: 1978. Arquivo
-
MAYO, Elton. El experimento de Hawthorne en la Western Electric Company. Ramió, C y X. Ballart, 1993. Arquivo
-
FOLLETT, Mary Parket. Constructive conflict. In: METCALF, Henry C.; URWICK, Lyndall. Dynamic administration: the collected papers of Mary Parker Follett. New York: Routledge, 2004. (Capítulo I). Arquivo
-
BARNARD, Chester I. Education for executives. The Journal of Business of the University of Chicago, v. 18, n. 4, p. 175-182, 1945. Arquivo
-
MCGREGOR, Douglas. The human side of enterprise. In: BENNIS, W. G. e SCHEIN, E. H. (eds.). From Leadership and Motivation, Essays of Douglas McGregor. Cambridge, MA: MIT Press, 1966. Arquivo
-
MASLOW, Abraham H. Uma teoria da motivação humana. O comportamento humano na empresa, v. 2, p. 337-366, 1975. Arquivo
-
KILDUFF, Martin; DOUGHERTY, Deborah. Change and development in a pluralistic world: The view from the classics. Academy of Management Review, v. 25, n. 4, p. 777-782, 2000. Arquivo
-
PEAUCELLE, Jean‐Louis. From Taylorism to post‐Taylorism: Simultaneously pursuing several management objectives. Journal of Organizational Change Management, 2000. Arquivo
-
FELLS, Michael J. Fayol stands the test of time. Journal of Management History, v.6, n.8, p.345-360, 2000. Arquivo
-
PARKER, Lee D.; RITSON, Philip. Fads, stereotypes and management gurus: Fayol and Follett today. Management Decision, 2005. Arquivo
-
DYE, Kelly; MILLS, Albert J.; WEATHERBEE, Terrance. Maslow: Man interrupted: Reading management theory in context. Management decision, 2005. Arquivo
-
-
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
Leitura obrigatória:
DONALDSON, Lex. Teoria da contingência estrutural. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 105 até 125.
LUTHANS, Fred. The contingency theory of management: A path out of the jungle. Business Horizons, v. 16, n. 3, p. 67-72, 1973.
TOSI, Henry L.; SLOCUM, John W. Contingency theory: Some suggested directions. Journal of Management, v. 10, n. 1, p. 9-26, 1984.
Leitura complementar:
LONGENECKER, Justin G.; PRINGLE, Charles D. The illusion of contingency theory as a general theory. Academy of Management Review, v. 3, n. 3, p. 679-683, 1978.
SHEPARD, Jon M.; HOUGLAND JR, James G. Contingency theory:“complex man” or “complex organization”?. Academy of Management Review, v. 3, n. 3, p. 413-427, 1978.
DRAZIN, Robert; VAN DE VEN, Andrew H. Alternative forms of fit in contingency theory. Administrative science quarterly, p. 514-539, 1985.
SILLINCE, John AA. A contingency theory of rhetorical congruence. Academy of Management Review, v. 30, n. 3, p. 608-621, 2005.
CSASZAR, Felipe A.; OSTLER, James. A contingency theory of representational complexity in organizations. Organization Science, v. 31, n. 5, p. 1198-1219, 2020.
TEORIA DA ECOLOGIA ORGANIZACIONAL
Leitura obrigatória:
BAUM, Joel A. C. Ecologia Organizacional. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 137 até 1986.
CARROLL, Glenn R. Organizational ecology. Annual review of Sociology, p. 71-93, 1984.
SINGH, Jitendra V.; LUMSDEN, Charles J. Theory and research in organizational ecology. Annual review of sociology, p. 161-195, 1990.
AMBURGEY, Terry L.; RAO, Hayagreeva. Organizational ecology: Past, present, and future directions. Academy of Management journal, v. 39, n. 5, p. 1265-1286, 1996.
Leitura complementar:
HANNAN, Michael T.; FREEMAN, John. The population ecology of organizations. American journal of sociology, v. 82, n. 5, p. 929-964, 1977.
YOUNG, Ruth C. Is population ecology a useful paradigm for the study of organizations? American Journal of Sociology, v. 94, n. 1, p. 1-24, 1988.
ZUCKER, Lynne G. Combining institutional theory and population ecology: No legitimacy, no history. American sociological review, v. 54, n. 4, p. 542-545, 1989.
POWELL, Walter W. Cultivating an institutional ecology of organizations: Comment on Hannan, Carroll, Dundon, and Torres. American sociological review, v. 60, n. 4, p. 529-538, 1995.
LOMI, Alessandro. The population ecology of organizational founding: Location dependence and unobserved heterogeneity. Administrative Science Quarterly, p. 111-144, 1995.
SALIMATH, Manjula S.; JONES, Raymond. Population ecology theory: implications for sustainability. Management Decision, 2011.
Entrega do miniensaio da 7a aula: até 07/09/2021 às 14h00
-
DONALDSON, Lex. Teoria da contingência estrutural. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais:modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 105 até 125. Arquivo
-
LUTHANS, Fred. The contingency theory of management: A path out of the jungle. Business Horizons, v. 16, n. 3, p. 67-72, 1973. Arquivo
-
TOSI, Henry L.; SLOCUM, John W. Contingency theory: Some suggested directions. Journal of Management, v. 10, n. 1, p. 9-26, 1984. Arquivo
-
BAUM, Joel A. C. Ecologia Organizacional. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 137 até 186. Arquivo
-
CARROLL, Glenn R. Organizational ecology. Annual review of Sociology, p. 71-93, 1984. Arquivo
-
SINGH, Jitendra V.; LUMSDEN, Charles J. Theory and research in organizational ecology. Annual review of sociology, p. 161-195, 1990. Arquivo
-
AMBURGEY, Terry L.; RAO, Hayagreeva. Organizational ecology: Past, present, and future directions. Academy of Management journal, v. 39, n. 5, p. 1265-1286, 1996 Arquivo
-
LONGENECKER, Justin G.; PRINGLE, Charles D. The illusion of contingency theory as a general theory. Academy of Management Review, v. 3, n. 3, p. 679-683, 1978. Arquivo
-
SHEPARD, Jon M.; HOUGLAND JR, James G. Contingency theory:“complex man” or “complex organization”?. Academy of Management Review, v. 3, n. 3, p. 413-427, 1978. Arquivo
-
DRAZIN, Robert; VAN DE VEN, Andrew H. Alternative forms of fit in contingency theory. Administrative science quarterly, p. 514-539, 1985. Arquivo
-
SILLINCE, John AA. A contingency theory of rhetorical congruence. Academy of Management Review, v. 30, n. 3, p. 608-621, 2005. Arquivo
-
CSASZAR, Felipe A.; OSTLER, James. A contingency theory of representational complexity in organizations. Organization Science, v. 31, n. 5, p. 1198-1219, 2020. Arquivo
-
HANNAN, Michael T.; FREEMAN, John. The population ecology of organizations. American journal of sociology, v. 82, n. 5, p. 929-964, 1977. Arquivo
-
YOUNG, Ruth C. Is population ecology a useful paradigm for the study of organizations? American Journal of Sociology, v. 94, n. 1, p. 1-24, 1988. Arquivo
-
ZUCKER, Lynne G. Combining institutional theory and population ecology: No legitimacy, no history. American sociological review, v. 54, n. 4, p. 542-545, 1989. Arquivo
-
POWELL, Walter W. Cultivating an institutional ecology of organizations: Comment on Hannan, Carroll, Dundon, and Torres. American sociological review, v. 60, n. 4, p. 529-538, 1995. Arquivo
-
LOMI, Alessandro. The population ecology of organizational founding: Location dependence and unobserved heterogeneity. Administrative Science Quarterly, p. 111-144, 1995. Arquivo
-
SALIMATH, Manjula S.; JONES, Raymond. Population ecology theory: implications for sustainability. Management Decision, 2011. Arquivo
-
-
Leitura obrigatória:
MEYER, John W.; ROWAN, Brian. Institutionalized organizations: Formal structure as myth and ceremony. American journal of sociology, p. 340-363, 1977.
DIMAGGIO, Paul J.; POWELL, Walter W. The iron cage revisited: Institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, v. 48, n. 2, p. 147-160, 1983.
SCOTT, W. Richard. The adolescence of institutional theory. Administrative Science Quarterly, p. 493-511, 1987.
ZUCKER, Lynne G. Institutional theories of organization. Annual review of sociology, v. 13, p. 443-464, 1987.
TOBERT, Pamela S.; ZUCKER, Lynne G. A institucionalização da teoria institucional. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 196 até 214.
THÉRET, Bruno. As instituições entre as estruturas e as ações. Lua nova, v. 58, p. 225-254, 2003.
Leitura complementar:
MEYER, John W. Reflections on institutional theories of organizations. The Sage handbook of organizational institutionalism, p. 790-811, 2008.
MEYER, John W. World society, institutional theories, and the actor. Annual review of sociology, v. 36, p. 1-20, 2010.
CLEGG, Stewart. The state, power, and agency: Missing in action in institutional theory? Journal of management inquiry, v. 19, n. 1, p. 4-13, 2010.
ZILBER, Tammar B. The relevance of institutional theory for the study of organizational culture. Journal of Management Inquiry, v. 21, n. 1, p. 88-93, 2012.
WILLMOTT, Hugh. Why institutional theory cannot be critical. Journal of Management Inquiry, v. 24, n. 1, p. 105-111, 2015.
SUDDABY, Roy. Can institutional theory be critical? Journal of Management Inquiry, v. 24, n. 1, p. 93-95, 2015.
CARDINALE, Ivano. Beyond constraining and enabling: Toward new microfoundations for institutional theory. Academy of Management Review, v. 43, n. 1, p. 132-155, 2018.
ALVESSON, Mats; SPICER, André. Neo-institutional theory and organization studies: a mid-life crisis? Organization Studies, v. 40, n. 2, p. 199-218, 2019.
VORONOV, Maxim; WEBER, Klaus. People, actors, and the humanizing of institutional theory. Journal of Management Studies, v. 57, n. 4, p. 873-884, 2020.
Entrega do miniensaio da 6a aula: até 14/09/2021 às 14h00
-
MEYER, John W.; ROWAN, Brian. Institutionalized organizations: Formal structure as myth and ceremony. American journal of sociology, p. 340-363, 1977. Arquivo
-
DIMAGGIO, Paul J.; POWELL, Walter W. The iron cage revisited: Institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, v. 48, n. 2, p. 147-160, 1983. Arquivo
-
SCOTT, W. Richard. The adolescence of institutional theory. Administrative Science Quarterly, p. 493-511, 1987. Arquivo
-
ZUCKER, Lynne G. Institutional theories of organization. Annual review of sociology, v. 13, p. 443-464, 1987. Arquivo
-
TOBERT, Pamela S.; ZUCKER, Lynne G. A institucionalização da teoria institucional. Arquivo
-
THÉRET, Bruno. As instituições entre as estruturas e as ações. Lua nova, v. 58, p. 225-254, 2003. Arquivo
-
MEYER, John W. Reflections on institutional theories of organizations. The Sage handbook of organizational institutionalism, p. 790-811, 2008. Arquivo
-
MEYER, John W. World society, institutional theories, and the actor. Annual review of sociology, v. 36, p. 1-20, 2010. Arquivo
-
CLEGG, Stewart. The state, power, and agency: Missing in action in institutional theory? Journal of management inquiry, v. 19, n. 1, p. 4-13, 2010. Arquivo
-
ZILBER, Tammar B. The relevance of institutional theory for the study of organizational culture. Journal of Management Inquiry, v. 21, n. 1, p. 88-93, 2012. Arquivo
-
WILLMOTT, Hugh. Why institutional theory cannot be critical. Journal of Management Inquiry, v. 24, n. 1, p. 105-111, 2015. Arquivo
-
SUDDABY, Roy. Can institutional theory be critical? Journal of Management Inquiry, v. 24, n. 1, p. 93-95, 2015. Arquivo
-
CARDINALE, Ivano. Beyond constraining and enabling: Toward new microfoundations for institutional theory. Academy of Management Review, v. 43, n. 1, p. 132-155, 2018. Arquivo
-
ALVESSON, Mats; SPICER, André. Neo-institutional theory and organization studies: a mid-life crisis? Organization Studies, v. 40, n. 2, p. 199-218, 2019. Arquivo
-
VORONOV, Maxim; WEBER, Klaus. People, actors, and the humanizing of institutional theory. Journal of Management Studies, v. 57, n. 4, p. 873-884, 2020. Arquivo
-
-
Leitura obrigatória:
BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William. Economia das Organizações: entendendo a relação entre as organizações e a análise econômica. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. III. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 131 até 172.
COASE, Ronald H. The nature of the firm. Economica, v. 4, n. 16, p. 386-405, 1937.
WILLIAMSON, Oliver E. Transaction-cost economics: the governance of contractual relations. The journal of law & economics, v. 22, n. 2, p. 233-261, 1979.
ALCHIAN, Armen A.; DEMSETZ, Harold. Production, information costs, and economic organization. The American economic review, v. 62, n. 5, p. 777-795, 1972.
EISENHARDT, Kathleen M. Agency theory: An assessment and review. Academy of management review, v. 14, n. 1, p. 57-74, 1989.
NORTH, Douglass C. The new institutional economics and third world development. Routledge, London and New York, 1995.
Leitura complementar:
MOE, Terry M. The new economics of organization. American journal of political science, p. 739-777, 1984.
KOCHHAR, Rahul. Explaining firm capital structure: The role of agency theory vs. transaction cost economics. Strategic Management Journal, v. 17, n. 9, p. 713-728, 1996.
KIM, Jongwook; MAHONEY, Joseph T. Property rights theory, transaction costs theory, and agency theory: an organizational economics approach to strategic management. Managerial and decision economics, v. 26, n. 4, p. 223-242, 2005.
BENKLER, Yochai. Peer production, the commons, and the future of the firm. Strategic Organization, v. 15, n. 2, p. 264-274, 2017.
TEECE, David J. A capability theory of the firm: an economics and (strategic) management perspective. New Zealand Economic Papers, v. 53, n. 1, p. 1-43, 2019.
RINDFLEISCH, Aric. Transaction cost theory: past, present and future. AMS Review, v. 10, n. 1, p. 85-97, 2020.
Entrega do miniensaio da 9a aula: até 21/09/2021 às 14h00
-
BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William. Economia das Organizações: entendendo a relação entre as organizações e a análise econômica. Arquivo
-
COASE, Ronald H. The nature of the firm. Economica, v. 4, n. 16, p. 386-405, 1937. Arquivo
-
WILLIAMSON, Oliver E. Transaction-cost economics: the governance of contractual relations. The journal of law & economics, v. 22, n. 2, p. 233-261, 1979. Arquivo
-
4) ALCHIAN, Armen A.; DEMSETZ, Harold. Production, information costs, and economic organization. The American economic review, v. 62, n. 5, p. 777-795, 1972. Arquivo
-
EISENHARDT, Kathleen M. Agency theory: An assessment and review. Academy of management review, v. 14, n. 1, p. 57-74, 1989. Arquivo
-
NORTH, Douglass C. The new institutional economics and third world development. In: The new institutional economics and third world development. Routledge, London and New York, 1995. Arquivo
-
MOE, Terry M. The new economics of organization. American journal of political science, p. 739-777, 1984. Arquivo
-
KOCHHAR, Rahul. Explaining firm capital structure: The role of agency theory vs. transaction cost economics. Strategic Management Journal, v. 17, n. 9, p. 713-728, 1996. Arquivo
-
KIM, Jongwook; MAHONEY, Joseph T. Property rights theory, transaction costs theory, and agency theory: an organizational economics approach to strategic management. Managerial and decision economics, v. 26, n. 4, p. 223-242, 2005. Arquivo
-
BENKLER, Yochai. Peer production, the commons, and the future of the firm. Strategic Organization, v. 15, n. 2, p. 264-274, 2017. Arquivo
-
TEECE, David J. A capability theory of the firm: an economics and (strategic) management perspective. New Zealand Economic Papers, v. 53, n. 1, p. 1-43, 2019. Arquivo
-
RINDFLEISCH, Aric. Transaction cost theory: past, present and future. AMS Review, v. 10, n. 1, p. 85-97, 2020. Arquivo
-
-
Leitura obrigatória:
PORTER, Michael E. How competitive forces shape strategy. Harvard Business Review, v. 57, n. 2, 1979.
MINTZBERG, Henry; WATERS, James A. Of strategies, deliberate and emergent. Strategic management journal, v. 6, n. 3, p. 257-272, 1985.
MINTZBERG, Henry; LAMPEL, Joseph. Reflecting on the strategy process. Sloan management review, v. 40, n. 3, p. 21, 1999.
PETERAF, Margaret A. The cornerstones of competitive advantage: a resource‐based view. Strategic management journal, v. 14, n. 3, p. 179-191, 1993.
VAN DE VEN, Andrew H. Suggestions for studying strategy process: A research note. Strategic management journal, v. 13, n. 5, p. 169-188, 1992.
WHITTINGTON, Richard. Completing the practice turn in strategy research. Organization studies, v. 27, n. 5, p. 613-634, 2006.
WHIPP, Richard. Desconstrução criativa: estratégia e organizações. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. III. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 229 até 247.
Leitura complementar:
ARAUJO, Luis; EASTON, Geoff. Strategy: where is the pattern? Organization, v. 3, n. 3, p. 361-383, 1996.
MCKIERNAN, Peter. Strategy past; strategy futures. Long range planning, v. 30, n. 5, p. 790-798, 1997.
WHITTINGTON, Richard. Strategy practice and strategy process: family differences and the sociological eye. Organization studies, v. 28, n. 10, p. 1575-1586, 2007.
RASCHE, Andreas; CHIA, Robert. Researching strategy practices: a genealogical social theory perspective. Organization studies, v. 30, n. 7, p. 713-734, 2009.
SUDDABY, Roy; SEIDL, David; LÊ, Jane K. Strategy-as-practice meets neo-institutional theory. Strategic Organization, v.11, n.3, p. 329-344, 2013.
TSOUKAS, Haridimos. Strategy and virtue: Developing strategy-as-practice through virtue ethics. Strategic Organization, v. 16, n. 3, p. 323-351, 2018.
Entrega do miniensaio da 10a aula: até 28/09/2021 às 14h00
-
PORTER, Michael E. How competitive forces shape strategy. Harvard Business Review, v. 57, n. 2, 1979. Arquivo
-
MINTZBERG, Henry; WATERS, James A. Of strategies, deliberate and emergent. Strategic management journal, v. 6, n. 3, p. 257-272, 1985. Arquivo
-
MINTZBERG, Henry; LAMPEL, Joseph. Reflecting on the strategy process. Sloan management review, v. 40, n. 3, p. 21, 1999. Arquivo
-
PETERAF, Margaret A. The cornerstones of competitive advantage: a resource‐based view. Strategic management journal, v. 14, n. 3, p. 179-191, 1993. Arquivo
-
VAN DE VEN, Andrew H. Suggestions for studying strategy process: A research note. Strategic management journal, v. 13, n. 5, p. 169-188, 1992. Arquivo
-
WHITTINGTON, Richard. Completing the practice turn in strategy research. Organization studies, v. 27, n. 5, p. 613-634, 2006. Arquivo
-
WHIPP, Richard. Desconstrução criativa: estratégia e organizações. Arquivo
-
ARAUJO, Luis; EASTON, Geoff. Strategy: where is the pattern? Organization, v. 3, n. 3, p. 361-383, 1996. Arquivo
-
MCKIERNAN, Peter. Strategy past; strategy futures. Long range planning, v. 30, n. 5, p. 790-798, 1997. Arquivo
-
WHITTINGTON, Richard. Strategy practice and strategy process: family differences and the sociological eye. Organization studies, v. 28, n. 10, p. 1575-1586, 2007. Arquivo
-
RASCHE, Andreas; CHIA, Robert. Researching strategy practices: a genealogical social theory perspective. Organization studies, v. 30, n. 7, p. 713-734, 2009. Arquivo
-
SUDDABY, Roy; SEIDL, David; LÊ, Jane K. Strategy-as-practice meets neo-institutional theory. Strategic Organization, v.11, n.3, p. 329-344, 2013. Arquivo
-
TSOUKAS, Haridimos. Strategy and virtue: Developing strategy-as-practice through virtue ethics. Strategic Organization, v. 16, n. 3, p. 323-351, 2018. Arquivo
-
-
Leitura obrigatória:
LEVITT, Barbara; MARCH, James G. Organizational learning. Annual review of sociology, p. 319-340, 1988.
COOK, Scott DN; YANOW, Dvora. Culture and organizational learning. Journal of Management Inquiry, v. 2, n. 4, p. 373-390, 1993.
EASTERBY-SMITH, Mark. Disciplines of organizational learning: contributions and critiques. Human relations, v. 50, n. 9, p. 1085-1113, 1997.
WEICK, Karl E. The collapse of sensemaking in organizations: The Mann Gulch disaster. Administrative Science Quarterly, p. 628-652, 1993.
WEICK, Karl E.; SUTCLIFFE, Kathleen M.; OBSTFELD, David. Organizing and the process of sensemaking. Organization Science, v. 16, n. 4, p. 409-421, 2005.
GHERARDI, Silvia. From organizational learning to practice-based knowing. Human relations, v. 54, n. 1, p. 131-139, 2001.
WEICK, Karl E.; WESTLEY, Frances. Aprendizagem organizacional: confirmando um oximoro. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. III. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 361 até 386.
Leitura complementar:
GARVIN, David A.; EDMONDSON, Amy C.; GINO, Francesca. Is yours a learning organization? Harvard business review, v. 86, n. 3, p. 109, 2008.
CHOO, Chun Wei. The knowing organization as learning organization. Education+ Training, 2001.
ELKJAER, Bente. The learning organization: an undelivered promise. Management learning, v. 32, n. 4, p. 437-452, 2001.
INGVALDSEN, Jonas A.; ENGESBAK, Vetle. Organizational learning and bureaucracy: an alternative view. The Learning Organization, 2020.
CORAIOLA, Diego M.; MURCIA, Maria Jose. From organizational learning to organizational mnemonics: Redrawing the boundaries of the field. Management Learning, v. 51, n. 2, p. 227-240, 2020.
SANDBERG, Jörgen; TSOUKAS, Haridimos. Sensemaking reconsidered: Towards a broader understanding through phenomenology. Organization Theory, v. 1, n. 1, p. 2631787719879937, 2020.
WEICK, Karl E. Sensemaking, organizing, and surpassing: A handoff. Journal of Management Studies, v. 57, n. 7, p. 1420-1431, 2020.
SCHILDT, Henri; MANTERE, Saku; CORNELISSEN, Joep. Power in sensemaking processes. Organization Studies, v. 41, n. 2, p. 241-265, 2020.
Entrega do miniensaio da 11a aula: até 05/10/2021 às 14h00
-
LEVITT, Barbara; MARCH, James G. Organizational learning. Annual review of sociology, p. 319-340, 1988. Arquivo
-
COOK, Scott DN; YANOW, Dvora. Culture and organizational learning. Journal of Management Inquiry, v. 2, n. 4, p. 373-390, 1993. Arquivo
-
EASTERBY-SMITH, Mark. Disciplines of organizational learning: contributions and critiques. Human relations, v. 50, n. 9, p. 1085-1113, 1997. Arquivo
-
WEICK, Karl E. The collapse of sensemaking in organizations: The Mann Gulch disaster. Administrative Science Quarterly, p. 628-652, 1993. Arquivo
-
WEICK, Karl E.; SUTCLIFFE, Kathleen M.; OBSTFELD, David. Organizing and the process of sensemaking. Organization Science, v. 16, n. 4, p. 409-421, 2005. Arquivo
-
GHERARDI, Silvia. From organizational learning to practice-based knowing. Human relations, v. 54, n. 1, p. 131-139, 2001. Arquivo
-
WEICK, Karl E.; WESTLEY, Frances. Aprendizagem organizacional: confirmando um oximoro. Arquivo
-
GARVIN, David A.; EDMONDSON, Amy C.; GINO, Francesca. Is yours a learning organization? Harvard business review, v. 86, n. 3, p. 109, 2008. Arquivo
-
CHOO, Chun Wei. The knowing organization as learning organization. Education+ Training, 2001. Arquivo
-
ELKJAER, Bente. The learning organization: an undelivered promise. Management learning, v. 32, n. 4, p. 437-452, 2001. Arquivo
-
INGVALDSEN, Jonas A.; ENGESBAK, Vetle. Organizational learning and bureaucracy: an alternative view. The Learning Organization, 2020. Arquivo
-
CORAIOLA, Diego M.; MURCIA, Maria Jose. From organizational learning to organizational mnemonics: Redrawing the boundaries of the field. Management Learning, v. 51, n. 2, p. 227-240, 2020. Arquivo
-
SANDBERG, Jörgen; TSOUKAS, Haridimos. Sensemaking reconsidered: Towards a broader understanding through phenomenology. Organization Theory, v. 1, n. 1, p. 2631787719879937, 2020. Arquivo
-
WEICK, Karl E. Sensemaking, organizing, and surpassing: A handoff. Journal of Management Studies, v. 57, n. 7, p. 1420-1431, 2020. Arquivo
-
SCHILDT, Henri; MANTERE, Saku; CORNELISSEN, Joep. Power in sensemaking processes. Organization Studies, v. 41, n. 2, p. 241-265, 2020. Arquivo
-
-
Leitura obrigatória:
NOBRE, Marcos. A Teoria Crítica. São Paulo: Zahar, 2004.
ADORNO, Theodor W. Anotações ao pensar filosófico. Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, v. 19, n. 2, p. 199-209, 2014.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Porque é tão difícil construir uma teoria crítica? Revista Crítica de Ciências Sociais, 54, 1999.
NOBRE, Marcos. Teoria crítica: uma nova geração. Novos estudos CEBRAP, n. 93, p. 23-27, 2012.
VOIROL, Olivier. Teoria crítica e pesquisa social: da dialética à reconstrução. Novos estudos CEBRAP, n. 93, p. 81-99, 2012.
ALVESSON, Mats; DEETZ, Staley. Teoria crítica e abordagem pós-moderna para estudos organizacionais. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. I. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 226 até 259.
Leitura complementar:
VIEIRA, Marcelo Milano Falcão; CALDAS, Miguel P. Teoria crítica e pós-modernismo: principais alternativas à hegemonia funcionalista. Revista de Administração de Empresas, v. 46, n. 1, p. 59-70, 2006.
TERRA, Ricardo; REPA, Luiz. Teoria crítica: introdução. Caderno CRH, v. 24, n. 62, p. 245-248, 2011.
Entrega do miniensaio da 12a aula: até 12/10/2021 às 14h00
-
NOBRE, Marcos. A Teoria Crítica. São Paulo: Zahar, 2004. Arquivo
-
ADORNO, Theodor W. Anotações ao pensar filosófico. Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, v. 19, n. 2, p. 199-209, 2014. Arquivo
-
SANTOS, Boaventura de Sousa. Porque é tão difícil construir uma teoria crítica? Revista Crítica de Ciências Sociais, 54, 1999. Arquivo
-
NOBRE, Marcos. Teoria crítica: uma nova geração. Novos estudos CEBRAP, n. 93, p. 23-27, 2012. Arquivo
-
VOIROL, Olivier. Teoria crítica e pesquisa social: da dialética à reconstrução. Novos estudos CEBRAP, n. 93, p. 81-99, 2012. Arquivo
-
ALVESSON, Mats; DEETZ, Staley. Teoria crítica e abordagem pós-moderna para estudos organizacionais. Arquivo
-
VIEIRA, Marcelo Milano Falcão; CALDAS, Miguel P. Teoria crítica e pós-modernismo: principais alternativas à hegemonia funcionalista. Revista de Administração de Empresas, v. 46, n. 1, p. 59-70, 2006. Arquivo
-
TERRA, Ricardo; REPA, Luiz. Teoria crítica: introdução. Caderno CRH, v. 24, n. 62, p. 245-248, 2011. Arquivo
-
-
Leitura obrigatória:
BURRELL, Gilbson. Ciência normal, paradigma, metáfora, discursos e genealogia da análise. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. I. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 437 até 459.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: história do nascimento das prisões. Petropolis-RJ: Vozes, 1999. Conteúdo: (livro todo).
Leitura complementar:
BRUNI, José Carlos. Foucault: o silêncio dos sujeitos. Tempo Social, v. 1, n. 1, p. 199-207, 1989.
CANDIOTTO, Cesar. Disciplina e segurança em Michel Foucault: normalização e regulação da delinquência. Psicologia & Sociedade, v. 24, n. SPE, p. 18-24, 2012.
POGREBINSCHI, Thamy. Foucault, para além do poder disciplinar e do biopoder. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n. 63, p. 179-201, 2004.
Entrega do miniensaio da 13a aula: até 19/10/2021 às 14h00
-
BURRELL, Gilbson. Ciência normal, paradigma, metáfora, discursos e genealogia da análise. Arquivo
-
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: história do nascimento das prisões. Petropolis-RJ: Vozes, 1999. Arquivo
-
BRUNI, José Carlos. Foucault: o silêncio dos sujeitos. Tempo Social, v. 1, n. 1, p. 199-207, 1989. Arquivo
-
CANDIOTTO, Cesar. Disciplina e segurança em Michel Foucault: normalização e regulação da delinquência. Psicologia & Sociedade, v. 24, n. SPE, p. 18-24, 2012. Arquivo
-
POGREBINSCHI, Thamy. Foucault, para além do poder disciplinar e do biopoder. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n. 63, p. 179-201, 2004. Arquivo
-
-
Leitura obrigatória:
BOURDIEU, Pierre. Sobre o poder simbólico. In: BOURDIEU, P. Poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990. Conteúdo: páginas 7 até 16, 59 até 73; e 75 até 106.
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas linguísticas. São Paulo: Edusp, v. 116, 1996.
BOURDIEU, Pierre. Capital simbólico e classes sociais. Novos estudos CEBRAP, n. 96, p. 105-115, 2013.
BOURDIEU, Pierre. Gostos de classe e estilos de vida. Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, p. 82-121, 1983.
BOURDIEU, Pierre. Espaço físico, espaço social e espaço físico apropriado. Estudos avançados, v. 27, n. 79, p. 133-144, 2013.
SIEWEKE, Jost. Pierre Bourdieu in management and organization studies—A citation context analysis and discussion of contributions. Scandinavian Journal of Management, v. 30, n. 4, p. 532-543, 2014.
Leitura complementar:
WACQUANT, Loïq JD. O legado sociológico de Pierre Bourdieu: duas dimensões e uma nota pessoal. Revista de Sociologia e Política, n. 19, 2002.
MISOCZKY, Maria Ceci A. Implicações do uso das formulações sobre campo de poder e ação de Bourdieu nos estudos organizacionais. Revista de Administração Contemporânea, v. 7, n. SPE, p. 9-30, 2003.
MICELI, Sergio. Bourdieu e a renovação da sociologia contemporânea da cultura. Tempo social, v. 15, n. 1, p. 63-79, 2003.
SETTON, Maria da Graça Jacinto. A teoria do habitus em Pierre Bourdieu: uma leitura contemporânea. Revista Brasileira de Educação, 20, ago, 2006.
THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Pierre Bourdieu: a teoria na prática. Revista de Administração Pública, v. 40, n. 1, p. 27-53, 2006.
Entrega do miniensaio da 14a aula: até 27/10/2021 às 14h00
-
BOURDIEU, Pierre. Sobre o poder simbólico. In: BOURDIEU, P. Poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990. Conteúdo: páginas 7 até 16, 59 até 73; e 75 até 106. Arquivo
-
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas linguísticas. São Paulo: Edusp, v. 116, 1996. Arquivo
-
BOURDIEU, Pierre. Capital simbólico e classes sociais. Novos estudos CEBRAP, n. 96, p. 105-115, 2013. Arquivo
-
BOURDIEU, Pierre. Gostos de classe e estilos de vida. Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, p. 82-121, 1983. Arquivo
-
BOURDIEU, Pierre. Espaço físico, espaço social e espaço físico apropriado. Estudos avançados, v. 27, n. 79, p. 133-144, 2013. Arquivo
-
BOURDIEU, Pierre. Espaço físico, espaço social e espaço físico apropriado. Estudos avançados, v. 27, n. 79, p. 133-144, 2013. Arquivo
-
SIEWEKE, Jost. Pierre Bourdieu in management and organization studies—A citation context analysis and discussion of contributions. Scandinavian Journal of Management, v. 30, n. 4, p. 532-543, 2014. Arquivo
-
WACQUANT, Loïq JD. O legado sociológico de Pierre Bourdieu: duas dimensões e uma nota pessoal. Revista de Sociologia e Política, n. 19, 2002 Arquivo
-
MICELI, Sergio. Bourdieu e a renovação da sociologia contemporânea da cultura. Tempo social, v. 15, n. 1, p. 63-79, 2003. Arquivo
-
SETTON, Maria da Graça Jacinto. A teoria do habitus em Pierre Bourdieu: uma leitura contemporânea. Revista Brasileira de Educação, 20, ago, 2006. Arquivo
-
THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Pierre Bourdieu: a teoria na prática. Revista de Administração Pública, v. 40, n. 1, p. 27-53, 2006. Arquivo
-
MISOCZKY, Maria Ceci A. Implicações do uso das formulações sobre campo de poder e ação de Bourdieu nos estudos organizacionais. Revista de Administração Contemporânea, v. 7, n. SPE, p. 9-30, 2003. Arquivo
-
-
15a aula: Temas contemporâneos em teorias organizacionais: sobre a inclusão nas organizações (03/11/2021 às 13h30)
Leitura obrigatória:
ADAMSON, Maria et al. Introduction: Critically interrogating inclusion in organisations. Organization, v. 28, n. 2, p. 211-227, 2021.
CARRILLO ARCINIEGA, Luzilda. Selling diversity to white men: How disentangling economics from morality is a racial and gendered performance. Organization, v. 28, n. 2, p. 228-246, 2021.
TYLER, Melissa; VACHHANI, Sheena. Chasing rainbows? A recognition-based critique of Primark’s precarious commitment to inclusion. Organization, v. 28, n. 2, p. 247-265, 2021.
ORTLIEB, Renate; GLAUNINGER, Elena; WEISS, Silvana. Organizational inclusion and identity regulation: How inclusive organizations form ‘Good’,‘Glorious’ and ‘Grateful’refugees. Organization, v. 28, n. 2, p. 266-288, 2021.
VAN ECK, Dide; DOBUSCH, Laura; VAN DEN BRINK, Marieke. The organizational inclusion turn and its exclusion of low-wage labor. Organization, v. 28, n. 2, p. 289-310, 2021.
Entrega do miniensaio da 15a aula: até 02/11/2021 às 14h00
-
ADAMSON, Maria et al. Introduction: Critically interrogating inclusion in organisations. Organization, v. 28, n. 2, p. 211-227, 2021. Arquivo
-
CARRILLO ARCINIEGA, Luzilda. Selling diversity to white men: How disentangling economics from morality is a racial and gendered performance. Organization, v. 28, n. 2, p. 228-246, 2021. Arquivo
-
TYLER, Melissa; VACHHANI, Sheena. Chasing rainbows? A recognition-based critique of Primark’s precarious commitment to inclusion. Organization, v. 28, n. 2, p. 247-265, 2021. Arquivo
-
ORTLIEB, Renate; GLAUNINGER, Elena; WEISS, Silvana. Organizational inclusion and identity regulation: How inclusive organizations form ‘Good’,‘Glorious’ and ‘Grateful’refugees. Organization, v. 28, n. 2, p. 266-288, 2021. Arquivo
-
VAN ECK, Dide; DOBUSCH, Laura; VAN DEN BRINK, Marieke. The organizational inclusion turn and its exclusion of low-wage labor. Organization, v. 28, n. 2, p. 289-310, 2021. Arquivo
-