Programação

  • POLÍTICAS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL EDIFICADO NO BRASIL: CRITÉRIOS, AGENTES, PRÁTICAS 

    (AUH 5856)

    Responsáveis: Prof.a Dr.a Ana Lúcia Duarte Lanna, Prof. Dr. Paulo César Garcez Marins



    Ementa: A idéia de nação e a construção histórica. Formulação de memórias coletivas e ideologias. Patrimônio edificado e memórias coletivas. Critérios de tombamento do patrimônio edificado no Brasil. Especificidades de atuação nas esferas políticas. 


    Objetivos

    1. Problematizar a preservação do patrimônio edificado como instrumento de formulação de memórias coletivas, tomando-a como expressão de indivíduos ou grupos políticos e sociais.
    2. Debater as matrizes intelectuais que orientaram os critérios de seleção para tombamento e uso do patrimônio edificado, em diferentes esferas políticas e espaços geográficos do país, bem como suas variações no tempo, atentando-se especialmente para a historicidade do caráter político-ideológico presente nos critérios seletivos que norteiam inventários e tombamentos


    Conteúdo programático:

     

    Aula 1  06/03 - Apresentação: memória como artefato político

     

    Aula 2  13/03 - A preservação da memória nacional no Ocidente: a eleição da arquitetura como monumento e evidência da identidade nacional

    Texto: POULOT, Dominique. Uma história do patrimônio no Ocidente. São Paulo: estação Liberdade: 2009. Cap. 4 (O trabalho do luto).

    Documento: Relatório apresentado ao rei em 21 de outubro de 1830 por Guizot... In: CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Ed.UNESP; Estação Liberdade, 2001. p. 259-262.

     

    Aula 3 20/03 - A escolha do Barroco: o movimento neocolonial e as inspetorias estaduais

    Texto: PINHEIRO, Maria Lucia Bressan. Neocolonial, modernismo e preservação do patrimônio no debate cultural dos anos 1920 no Brasil. São Paulo: Edusp, 2011, cap. 5 e 7;

    MELLO, Joana. Da arqueologia portuguesa à arquitetura brasileira. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São Paulo, 44, p. 69-98. set. 2006. https://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/34544.

    Documento: RANZINI, Felisberto. Estylo colonial brasileiro [texto introdutório de Amadeu de Barros Saraiva].

     

    Aula 4 27/03 – A Inspetoria de Monumentos Nacionais, a “saudade” e o início da proteção patrimonial no Brasil.

    Texto: MAGALHÃES, Aline Montenegro. A Inspetoria de Monumentos Nacionais do Museu Histórico Nacional e a proteção de monumentos em Ouro Preto (1934-1937). Anais do Museu Paulista: História e Cuktura Material, São Paulo, v. 25,  n.3, set./dez. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02672017v25n0308.

    Documento: RODRIGUES, José Wasth. Apresentação. In: ________. Documentário arquitetônico – relativo à antiga construção civil no Brasil, 3ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1979. p. 1-4.

     

    Aula 5  03/04 - O Modernismo ambivalente: entre vanguardas e anseios românticos, entre o internacional e o nacional.

    Textos: FABRIS, Annateresa. Modernidade e vanguarda: o caso brasileiro. In: FABRIS, Annateresa (org.). Modernidade e modernismo no Brasil. Campinas: Mercado de Letras, 1994;

    CAVALCANTI, Lauro. Moderno e brasileiro - a historia de uma nova linguagem na arquitetura. Parte I (Os Ministérios, o Ministério).

    Documento: extratos de BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981.

     

    10/04 – Não há aula (Paixão)

     

    Aula 6 17/04 - O SPHAN e a Era Vargas: trajetórias e opções intelectuais no âmbito de um regime político

    Textos: MICELI, Sérgio. Intelectuais e classe dirigente no Brasil (1920-1945): Cap. 3. (Os intelectuais e o Estado). IN: MICELI, Sérgio. Intelectuais à brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

    MICELI, Sérgio. SPHAN: refrigério da cultura oficial. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, n. 22, 1987. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaSecao.do?id=17881&sigla=Institucional&retorno=paginaInstitucional.

    Documento: extratos de ANDRADE, Mário. Cartas de trabalho (SPHAN). Brasília: IPHAN / FNpM, 1981.

     

    Aula 7  24/04 – As ações do SPHAN: o tombamento federal entre 1938 e 1967

    Textos: FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo – trajetória da política federal de preservação no Brasil, 2a ed. Rio de Janeiro: Ed. da UFRJ, IPHAN, 2005. Cap. 3 (A fase heróica);

    ARANTES, Antônio Augusto.  Documentos históricos, documentos de cultura. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Brasília, 22, p. 48-55, 1987. Disponível em http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaSecao.do?id=17881&sigla=Institucional&retorno=paginaInstitucional.

    Documentos: COSTA, Lucio. Plano de trabalho para a Divisão de Estudos e Tombamento da DPHAN, 1949; Parecer: Antigo Convento do Carmo, 1963. In: PESSOA, José (org.). Lucio Costa: documentos de trabalho. Brasília: IPHAN, 1999.

     

    01/05 – Não há aula (Dia do Trabalho)

     

    Aula 8  08/05 - As ações do SPHAN: a escrita do patrimônio.

    Texto: CHUVA, Márcia Regina Romeiro. Os arquitetos da memória: sociogênese das práticas de preservação do patrimônio cultural no Brasil (anos 1930-1940). Rio de Janeiro: Ed.UFRJ, 2009, Cap. 5 (As linhas editoriais do SPHAN: a idéia de patrimônio no Brasil.)

    Documentos: ANDRADE, Rodrigo Mello Franco de. Programa; ANDRADE, Mário de. A capela de Santo Antônio. Ambas em RSPHAN, n.1, 1937. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaSecao.do?id=17881&sigla=Institucional&retorno=paginaInstitucional.


    Aula 9 15/05 – Patrimônio: de símbolo a mercadoria

    Texto: CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Ed.UNESP; Estação Liberdade, 2001. Cap. VI (O patrimônio histórico na era da indústria cultural).

    Documento: Extratos de As missões da Unesco no Brasil – Michel Parent. Rio de Janeiro: IPHAN/COPEDOC, 1998, p. 42-46, 158-164. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/portal/baixaFcdAnexo.do?id=3855.

     

    Aula 10  22/05 - Impasses do patrimônio: critérios de uso a partir da década de 1970

    Texto: SANT’ANNA, Márcia. Da cidade-monumento à cidade-documento – a trajetória da norma de preservação de áreas urbanas no Brasil (1937-1990). Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo), UFBA, Salvador, 1995. Cap. 6 (As cidades-históricas e o desenvolvimento regional (1967-1979)).

    Documento: Compromisso de Salvador; disponível em: http://portal.iphan.gov.br/portal/baixaFcdAnexo.do?id=241.

     

    Aula 11  29/05 - Impasses do patrimônio: critérios de uso a partir da década de 1990.

    Texto: LEITE, Rogério Proença. Contra-usos da cidade – lugares e espaço público na experiência urbana contemporânea. Campinas: Editora da Unicamp, 2004. Cap. 3 (Consumo mix da tradição – a reinvenção de um lugar) e Cap. 4 (Usos e contra-usos – a construção social do espaço da diferença)

    CABRAL, Renata. E o Iphan retirou o véu da noiva e disse sim. Ecletismo e modernismo no edifício Luciano Costa. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v.18, n.2, pp.123-146, jul.dez. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/anaismp/v18n2/v18n2a04.pdf.

    Documento: OLIVEIRA, Felipe. Novo Recife velho. Veja, São Paulo, n.1480, pp. 74-75, 29.jan.1997; DUARTE, Dina. Bonito e sem vida. Veja, São Paulo, n.1577, pp.110-111, 16.dez.1998. SCHELP, Diogo. Brasil high-tech. Veja, São Paulo, n.1811, p.88-89, 16.jul.2003. Disponíveis em: http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx.

     

    Aula 12  05/06 – O programa Monumenta

    Texto: SANT'ANNA, Marcia. A herança do PCH: balanço crítico e desdobramentos 40 anos depois. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, vol.24, no.1, p.59-74, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-47142016000100059.

    Documento: MACHADO, Jurema. A contribuição do Monumenta para a experiência brasileira de financiamento à habitação em sítios históricos, e DIOGO, Érica. O papel do financiamento para a recuperação de imóveis privados no Programa Monumenta. Ambos In: DIOGO, Erica (org.). Recuperação de Imóveis Privados em Centros Históricos.  Brasília: Iphan / Programa Monumenta, 2009. p. 9-14, 17-28. Disponível em: http://www.iphan.gov.br/baixaFcdAnexo.do?id=4308

     

    Métodos:

    Aulas expositivas, discussão de textos

     

     

    Atividades discentes:

    Leitura de bibliografia básica, preparação de seminários focados em documentos

     

    Critérios de avaliação de aprendizagem:

    Avaliação do relatório individual do seminário (a ser entregue no dia da apresentação): nota

    Avaliação de trabalho escrito final: nota

     

    Métodos:

    Aulas expositivas, discussão de textos


    Atividades discentes:

    Leitura de bibliografia básica, preparação de seminários focados em documentos


    Critérios de avaliação de aprendizagem:

    Avaliação do relatório individual do seminário (a ser entregue no dia da apresentação): nota

    Avaliação de trabalho escrito: nota


    Bibliografia complementar:

    ATIQUE, Fernando. Da "casa manifesto" a "espaço de desafetos": os impactos culturais, políticos e urbanos verificados na trajetória do Solar Monjope (rios anos 20-anos70). Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v.29,n.57 jan/abr 2016

    BONDUKI, Nabil.  Intervenções urbanas na recuperação de centros históricos. Brasília: IPHAN, 2012.

    CABRAL, Renata. A gênese da proteção legal para além do monumento no Brasil – o projeto de José Wanderley de Araújo Pinho e seus diálogos com a legislação estrangeira. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, 27, 1-41, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1982-02672019v27e26.

    CABRAL, Renata. Entre destruições, achados e invenção: a restauração da Sé de Olinda no âmbito do Programa Integrado de Reconstrução das Cidades Históricas do Nordeste. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, 24(1), 181-204, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1982-02672016v24n0107.

    CHUVA, Márcia; LAVINAS, Laís Villela. O Programa de Cidades Históricas (PCH) no âmbito das políticas culturais dos anos 1970: cultura, planejamento e nacional desenvolvimentismo. Anais do Museu Paulista; História e Cultura Material, São Paulo, vol. 24 n.1, jan./abr. 2016

    CORREA, Sandra Magalhães. O Programa de Cidades Históricas: por uma política integrada de preservação do patrimônio cultural urbano. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, vol.24, n.1, p.15-58, jan/abr. 2016.

    COSTA, Eduardo. Arquivo, poder, memória: Herman Hugo Graeser e o arquivo fotográfico do IPHAN. São Paulo: Alameda, 2019.

    MARINS, Paulo César Garcez. Novos patrimônios, um novo Brasil? Um balanço das políticas patrimoniais federais após a década de 1·980. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol.29 no.57, jan./abr. 2016.

    MARINS, P. C. G.. O Brasil que a lista do Patrimônio Mundial revela (e eclipsa). In: Maria Tereza Duarte Paes; Marcelo Antônio Sotratti. (Org.). Geografia, turismo e patrimônio cultural: identidades, usos e ideologias. Coimbra; São Paulo: Editora da Universidade de Coimbra; Annablume, 2017, v. , p. 67-87. Disponível em: http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1475-5_5.

    MARINS, P. C. G.. Do Luz Cultural ao Monumenta: sobre a opção pela escala monumental na preservação de uma área de São Paulo. In: BAPTISTA, Dulce Tourinho; GAGLIARDI, Clarissa M. R.. (Org.). Intervenções urbanas em centros históricos - Brasil e Itália em discussão. São Paulo: EDUC / PUCSP; CNPq, 2012, v. , p. 145-169.

    PEREIRA, Juliana Mello. Admiráveis insensatos: Ayrton Carvalho, Luís Saia e as práticas no campo da conservação no Brasil. Disertação (Mestrado) – UFPE, Recife, 2012.

    URIBARREN, María Sabina. Contatos americanos do IPHAN: o Setor de Recuperação de Obras de Arte. São Paulo: FAPESP/ Intermeios, 2016.

     







  • Aula 1 09/08 - Apresentação: memória como artefato político

    Aula 1  09/08 - Apresentação: memória como artefato político

    Documento: Relatório apresentado ao rei em 21 de outubro de 1830 por Guizot... In: CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Ed.UNESP; Estação Liberdade, 2001. p. 259-262.


  • Aula 2 16/08 - A preservação da memória nacional no Ocidente: a eleição da arquitetura como monumento e evidência da identidade nacional


    Texto: POULOT, Dominique. Uma história do patrimônio no Ocidente. São Paulo: estação Liberdade: 2009. Cap. 4 (O trabalho do luto).

    Documento: Relatório apresentado ao rei em 21 de outubro de 1830 por Guizot... In: CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Ed.UNESP; Estação Liberdade, 2001. p. 259-262


  • Aula 3 23/08 - A escolha do Barroco: o movimento neocolonial e as inspetorias estaduais

    Texto: PINHEIRO, Maria Lucia Bressan. Neocolonial, modernismo e preservação do patrimônio no debate cultural dos anos 1920 no Brasil. São Paulo: Edusp, 2011, cap. 5 e 7;

    MELLO, Joana. Da arqueologia portuguesa à arquitetura brasileira. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São Paulo, 44, p. 69-98. set. 2006. https://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/34544

    Documento: RANZINI, Felisberto. Estylo colonial brasileiro [texto introdutório de Amadeu de Barros Saraiva]


  • Aula 4 30/08 – A Inspetoria de Monumentos Nacionais, a “saudade” e o início da proteção patrimonial no Brasil.

    Texto: MAGALHÃES, Aline Montenegro. A Inspetoria de Monumentos Nacionais do Museu Histórico Nacional e a proteção de monumentos em Ouro Preto (1934-1937). Anais do Museu Paulista: História e Cuktura Material, São Paulo, v. 25,  n.3, set./dez. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02672017v25n0308.

    Documento: RODRIGUES, José Wasth. Apresentação. In: ________. Documentário arquitetônico – relativo à antiga construção civil no Brasil, 3ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1979. p. 1-4.


  • Aula 5 13/09 - O Modernismo ambivalente: entre vanguardas e anseios românticos, entre o internacional e o nacional.


    Textos: FABRIS, Annateresa. Modernidade e vanguarda: o caso brasileiro. In: FABRIS, Annateresa (org.). Modernidade e modernismo no Brasil. Campinas: Mercado de Letras, 1994;

    CAVALCANTI, Lauro. Moderno e brasileiro - a historia de uma nova linguagem na arquitetura. Parte I (Os Ministérios, o Ministério).

    Documento: extratos de BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981.


  • Aula 6 27/09 - O SPHAN e a Era Vargas: trajetórias e opções intelectuais no âmbito de um regime político

    Textos: MICELI, Sérgio. Intelectuais e classe dirigente no Brasil (1920-1945): Cap. 3. (Os intelectuais e o Estado). IN: MICELI, Sérgio. Intelectuais à brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. 

    MICELI, Sérgio. SPHAN: refrigério da cultura oficial. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, n. 22, 1987. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaSecao.do?id=17881&sigla=Institucional&retorno=paginaInstitucional

    Documento: extratos de ANDRADE, Mário. Cartas de trabalho (SPHAN). Brasília: IPHAN / FNpM, 1981.


  • Aula 7 04/10 – As ações do SPHAN: o tombamento federal entre 1938 e 1967


    Textos: FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo – trajetória da política federal de preservação no Brasil, 2a ed. Rio de Janeiro: Ed. da UFRJ, IPHAN, 2005. Cap. 3 (A fase heróica); 

    ARANTES, Antônio Augusto.  Documentos históricos, documentos de cultura. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Brasília, 22, p. 48-55, 1987. Disponível em http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaSecao.do?id=17881&sigla=Institucional&retorno=paginaInstitucional

    Documentos: COSTA, Lucio. Plano de trabalho para a Divisão de Estudos e Tombamento da DPHAN, 1949; Parecer: Antigo Convento do Carmo, 1963. In: PESSOA, José (org.). Lucio Costa: documentos de trabalho. Brasília: IPHAN, 1999.


  • Aula 8 11/10 - As ações do SPHAN: a escrita do patrimônio.


    Texto: CHUVA, Márcia Regina Romeiro. Os arquitetos da memória: sociogênese das práticas de preservação do patrimônio cultural no Brasil (anos 1930-1940). Rio de Janeiro: Ed.UFRJ, 2009, Cap. 5 (As linhas editoriais do SPHAN: a idéia de patrimônio no Brasil.)

    Documentos: ANDRADE, Rodrigo Mello Franco de. Programa; ANDRADE, Mário de. A capela de Santo Antônio. Ambas em RSPHAN, n.1, 1937. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaSecao.do?id=17881&sigla=Institucional&retorno=paginaInstitucional.


  • Aula 9 18/10 – Patrimônio: de símbolo a mercadoria


    Texto: CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Ed.UNESP; Estação Liberdade, 2001. Cap. VI (O patrimônio histórico na era da indústria cultural).

    Documento: Extratos de As missões da Unesco no Brasil – Michel Parent. Rio de Janeiro: IPHAN/COPEDOC, 1998, p. 42-46, 158-164. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/portal/baixaFcdAnexo.do?id=3855.


  • Aula 10 25/10 - Impasses do patrimônio: critérios de uso a partir da década de 1970


    Texto: SANT’ANNA, Márcia. Da cidade-monumento à cidade-documento – a trajetória da norma de preservação de áreas urbanas no Brasil (1937-1990). Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo), UFBA, Salvador, 1995. Cap. 6 (As cidades-históricas e o desenvolvimento regional (1967-1979)). 

    Documento: Compromisso de Salvador; disponível em: http://portal.iphan.gov.br/portal/baixaFcdAnexo.do?id=241.


  • Aula 11 01/11 - Impasses do patrimônio: critérios de uso a partir da década de 1990.


    Texto: LEITE, Rogério Proença. Contra-usos da cidade – lugares e espaço público na experiência urbana contemporânea. Campinas: Editora da Unicamp, 2004. Cap. 3 (Consumo mix da tradição – a reinvenção de um lugar) e Cap. 4 (Usos e contra-usos – a construção social do espaço da diferença)

    CABRAL, Renata. E o Iphan retirou o véu da noiva e disse sim. Ecletismo e modernismo no edifício Luciano Costa. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v.18, n.2, pp.123-146, jul.dez. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/anaismp/v18n2/v18n2a04.pdf.

    Documento: OLIVEIRA, Felipe. Novo Recife velho. Veja, São Paulo, n.1480, pp. 74-75, 29.jan.1997; DUARTE, Dina. Bonito e sem vida. Veja, São Paulo, n.1577, pp.110-111, 16.dez.1998. SCHELP, Diogo. Brasil high-tech. Veja, São Paulo, n.1811, p.88-89, 16.jul.2003. Disponíveis em: http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx.


  • Aula 12 08/11 – O programa Monumenta

    Texto: SANT'ANNA, Márcia. A cidade-atração: a norma de preservação de centros urbanos no Brasil dos anos 90. Tese (Doutorado) - Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2004. Cap. 6 (O Programa Monumenta e o método de preservação sustentável). 

    SANT'ANNA, Marcia. A herança do PCH: balanço crítico e desdobramentos 40 anos depois. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, vol.24, no.1, p.59-74, 2016.

    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-47142016000100059


    Documento: MACHADO, Jurema. A contribuição do Monumenta para a experiência brasileira de financiamento à habitação em sítios históricos, e DIOGO, Érica. O papel do financiamento para a recuperação de imóveis privados no Programa Monumenta. Ambos In: DIOGO, Erica (org.). Recuperação de Imóveis Privados em Centros Históricos.  Brasília: Iphan / Programa Monumenta, 2009. p. 9-14, 17-28. Disponível em: http://www.iphan.gov.br/baixaFcdAnexo.do?id=4308.