Programação
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ”
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
ADM4001 – TEORIAS ORGANIZACIONAIS
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Participação, discussão e apresentaçãodos textos em sala (20%)
Miniensaios(20%) – entregar sempre na segunda-feira que antecede a aula. O miniensaio deverá ser entregue antes de cada aula, para que ocorra a correção e devolução durante a aula programada. O miniensaio deve ter no mínimo 1 página e no máximo 2 páginas. Deve constar na primeira linha o título do miniensaio, logo abaixo o nome completo do aluno e em seguida deve-se iniciar a escrita do texto, deixando apenas uma linha em branco após o título e após o nome do aluno. A configuração deve ser: fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento simples, justificado, margens 2,5 (superior, inferior, esquerdo e direito), apenas com recuo nas primeiras linhas de cada parágrafo.
Provafinal (30%): será realizada na última aula, dia 28/11/2019. Será uma prova sem consulta e o conteúdo será todos os textos discutidos em sala, desde a 3aaula até a 14aaula.
Entrega de um ensaio teórico(30%) até o dia 23/12/2019 - O aluno deverá construir um ensaio sobre um dos temas discutidos em sala de aula. O texto deve ser desenvolvido através de artigos atuais, dos últimos 5 anos. Poderão ser citados artigos antigos, apenas para a contextualização, mas a contribuição do ensaio deve estar focada nos textos dos últimos anos. O texto completo com título, discussão e referências bibliográficas deve ter no mínimo 5.000 palavras. A configuração será a mesma do miniensaio, ou seja: fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento simples, justificado, margens 2,5 (superior, inferior, esquerdo e direito), apenas com recuo nas primeiras linhas de cada parágrafo.
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Na aula introdutória serão explicados os diversos textos a serem lidos na disciplina, a integração e articulação entre os textos, as formas de avaliação do aluno e o funcionamento das aulas.
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Sobre o ato de ler:
1) GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método I: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Petrópolis: Vozes, 1999. Conteúdo: páginas 400 até 505.
Sobre o processo de argumentar:
2) PERELMAN, Chan; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996. Conteúdo: páginas 131 até 208.
3) FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Conteúdo: páginas 107 até 169.
Sobre o ensaio:
4) ADORNO, Theodor W. O Ensaio como forma. Notas de literatura I, v. 2, 1986. Conteúdo: páginas 15 a 45.
5) MENEGHETTI, Francis Kanashiro. O que é um ensaio teórico. Revista de Administração Contemporânea, v. 15, n. 2, p. 320-332, 2011.
6) LARROSA, Jorge. O ensaio e a escrita acadêmica. Educação & Realidade, v. 28, n. 2, 2003.
7) LARROSA, Jorge. A operação ensaio: sobre o ensaiar e o ensaiar-se no pensamento, na escrita e na vida. Educação & Realidade, v. 29, n. 1, 2004.
8) STAROBINSKI, Jean. É possível definir o Ensaio? Remate de males, v. 31, n. 1-2, 2012.
9) GUERINI, Andréia. A teoria do ensaio: reflexões sobre uma ausência. Anuário de literatura, n. 8, p. 11, 2000.
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MARX, Karl. A maquinaria e a indústria moderna. In: MARX, Karl.O Capital:crítica da economia política. Livro primeiro. Volume 1. São Paulo: Bertrand Brasil, 1988. Conteúdo: páginas 423 até 575.
WEBER, Max. Burocracia. In. WEBER, Max. Ensaio de Sociologia. São Paulo: LTC, 2002. Conteúdo: páginas 138 até 170.
DURKHEIM, Émile. O que é um fato social? In. BOTELHO, André. (org.). Essencial sociologia. Campinas: Companhia das Letras, 2009. Conteúdo: páginas 179 até 221.
Entrega do miniensaio da 3a aula: até 20/08/2019 e até às 15h00 – impresso na secretaria do LES
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PEREIRA, Otaviano. O que é teoria. São Paulo: Brasiliense, 1982.
SUTTON, Robert I.; STAW, Barry M. What theory is not. Administrative Science Quarterly, p. 371-384, 1995.
DIMAGGIO, Paul J. Comments on" What theory is not". Administrative Science Quarterly, v. 40, n. 3, p. 391-397, 1995.
WEICK, Karl E. What theory is not, theorizing is. Administrative Science Quarterly, v. 40, n. 3, p. 385-390, 1995.
CALDAS, Miguel P. Apresentação. Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, p. 65-68, 2003.
WHENTTEN, David A. O que constitui uma contribuição teórica? Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, p. 69-73, 2003.
Entrega do miniensaio da 4aaula: até 03/09/2019 e até às 15h00 – impresso na secretaria do LES
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SELZNICK, Philip. Foundations of the Theory of Organization. American sociological review, v. 13, n. 1, p. 25-35, 1948.
ASTLEY, W. Graham; VAN DE VEN, Andrew H. Central perspectives and debates in organization theory. Administrative Science Quarterly, p. 245-273, 1983.
MORGAN, Gareth. Paradigms, metaphors, and puzzle solving in organization theory.Administrative Science Quarterly, p. 605-622, 1980.
REED, Michel. Teorização organizacional: um campo historicamente contestado. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais:modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 61 até 92.
MCKINLEY, William; MONE, Mark A.; MOON, Gyewan.Determinantes e desenvolvimento de escolas na teoria organizacional. Revista de administração de empresas, v. 43, n. 3, p. 85-99, 2003.
SERVA, Maurício. Contribuições para uma teoria organizacional brasileira. Revista de Administração Pública, v. 24, n. 2, p. 10-21, 1990.
Entrega do miniensaio da 5a aula: até 10/09/2019 até às 15h00 – impresso na secretaria do LES
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TEORIA DA CONTINGÊNCIA:
DONALDSON, Lex. Teoria da contingência estrutural. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais:modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 105 até 125.
LUTHANS, Fred. The contingency theory of management: A path out of the jungle. Business Horizons, v. 16, n. 3, p. 67-72, 1973.
TOSI, Henry L.; SLOCUM, John W. Contingency theory: Some suggested directions. Journal of Management, v. 10, n. 1, p. 9-26, 1984.
TEORIA DA ECOLOGIA ORGANIZACIONAL:
BAUM, Joel A. C. Ecologia Organizacional. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais:modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 137 até 186.
CARROLL, Glenn R. Organizational ecology. Annual review of Sociology, p. 71-93, 1984.
SINGH, Jitendra V.; LUMSDEN, Charles J. Theory and research in organizational ecology. Annual review of sociology, p. 161-195, 1990.
AMBURGEY, Terry L.; RAO, Hayagreeva. Organizational ecology: Past, present, and future directions. Academy of Management journal, v. 39, n. 5, p. 1265-1286, 1996.
Entrega do miniensaio da 6aaula: até 17/09/2019 até às 15h00 – impresso na secretaria do LES
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MEYER, John W.; ROWAN, Brian. Institutionalized organizations: Formal structure as myth and ceremony.American journal of sociology, p. 340-363, 1977.
DIMAGGIO, Paul J.; POWELL, Walter W. The iron cage revisited: Institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, v. 48, n. 2, p. 147-160, 1983.
SCOTT, W. Richard. The adolescence of institutional theory. Administrative Science Quarterly, p. 493-511, 1987.
ZUCKER, Lynne G. Institutional theories of organization. Annual review of sociology, v. 13, p. 443-464, 1987.
TOBERT, Pamela S.; ZUCKER, Lynne G. A institucionalização da teoria institucional. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 196 até 214.
THÉRET, Bruno. As instituições entre as estruturas e as ações. Lua nova, v. 58, p. 225-254, 2003.
GIDDENS, Anthony. The constitution of society: Outline of the theory of structuration. Univ of California Press, 1984.
Entrega do miniensaio da 7aaula: até 24/09/2019 até às 15h00 – impresso na secretaria do LES
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BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William. Economia das Organizações: entendendo a relação entre as organizações e a análise econômica. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais:modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. III. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 131 até 172.
COASE, Ronald H. The nature of the firm. Economica, v. 4, n. 16, p. 386-405, 1937.
WILLIAMSON, Oliver E. Transaction-cost economics: the governance of contractual relations.The journal of law & economics, v. 22, n. 2, p. 233-261, 1979.
EISENHARDT, Kathleen M. Agency theory: An assessment and review. Academy of management review, v. 14, n. 1, p. 57-74, 1989.
MOE, Terry M. The new economics of organization. American journal of political science, p. 739-777, 1984.
NORTH, Douglass C. The new institutional economics and third world development. In: The new institutional economics and third world development.Routledge, London and New York, 1995.
Entrega do miniensaio da 8aaula: até 01/10/2019 até às 15h00 – impresso na secretaria do LES
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PORTER, Michael E. How competitive forces shape strategy. Harvard Business Review, v. 57, n. 2, 1979.
MINTZBERG, Henry; WATERS, James A. Of strategies, deliberate and emergent. Strategic management journal, v. 6, n. 3, p. 257-272, 1985.
MINTZBERG, Henry; LAMPEL, Joseph. Reflecting on the strategy process. Sloan management review, v. 40, n. 3, p. 21, 1999.
PETERAF, Margaret A. The cornerstones of competitive advantage: a resource‐based view. Strategic management journal, v. 14, n. 3, p. 179-191, 1993.
VAN DE VEN, Andrew H. Suggestions for studying strategy process: A research note. Strategic management journal, v. 13, n. 5, p. 169-188, 1992.
WHITTINGTON, Richard. Completing the practice turn in strategy research. Organization studies, v. 27, n. 5, p. 613-634, 2006.
WHIPP, Richard. Desconstrução criativa: estratégia e organizações. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais:modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. III. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 229 até 247.
Entrega do miniensaio da 9aaula: até 15/10/2019 até às 15h00 – impresso na secretaria do LES
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LEVITT, Barbara; MARCH, James G. Organizational learning. Annual review of sociology, p. 319-340, 1988.
COOK, Scott DN; YANOW, Dvora. Culture and organizational learning. Journal of Management Inquiry, v. 2, n. 4, p. 373-390, 1993.
EASTERBY-SMITH, Mark. Disciplines of organizational learning: contributions and critiques. Human relations, v. 50, n. 9, p. 1085-1113, 1997.
WEICK, Karl E. The collapse of sensemaking in organizations: The Mann Gulch disaster.Administrative Science Quarterly, p. 628-652, 1993.
WEICK, Karl E.; SUTCLIFFE, Kathleen M.; OBSTFELD, David. Organizing and the process of sensemaking. Organization Science, v. 16, n. 4, p. 409-421, 2005.
GHERARDI, Silvia. From organizational learning to practice-based knowing. Human relations, v. 54, n. 1, p. 131-139, 2001.
WEICK, Karl E.; WESTLEY, Frances. Aprendizagem organizacional: confirmando um oximoro. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais:modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. III. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 361 até 386.
Entrega do miniensaio da 10aaula: até 22/10/2019 até às 15h00 – impresso na secretaria do LES
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ALVESSON, Mats; DEETZ, Staley. Teoria crítica e abordagem pós-moderna para estudos organizacionais. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais:modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. I. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 226 até 259.
RUSH, Fred. As bases conceituais da primeira teoria crítica. In: RUSH, Fred. Teoria crítica. São Paulo: Ideias & Letras, 2008. Conteúdo: páginas 31 até 66.
HONNETH, Axel. Uma patologia social da razão: sobre o legado intelectual da teoria crítica. In: RUSH, Fred. Teoria crítica. São Paulo: Ideias & Letras, 2008. Conteúdo: páginas 389 até 415.
NOBRE, Marcos. Luta por reconhecimento: Axel Honneth e a teoria crítica. In: HONNETH, Axel. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: editora 34, 2008. Conteúdo: páginas 7 até 19.
Leituras complementares:
VIEIRA, Marcelo Milano Falcão; CALDAS, Miguel P. Teoria crítica e pós-modernismo: principais alternativas à hegemonia funcionalista. Revista de Administração de Empresas, v. 46, n. 1, p. 59-70, 2006.
VOIROL, Olivier. Teoria crítica e pesquisa social: da dialética à reconstrução. Novos estudos-CEBRAP, n. 93, p. 81-99, 2012.
NOBRE, Marcos. Teoria crítica: uma nova geração. Novos Estudos-CEBRAP, n. 93, p. 23-27, 2012.
TERRA, Ricardo; REPA, Luiz. Teoria crítica: introdução. Caderno CRH, v. 24, n. 62, p. 245-248, 2011.
Entrega do miniensaio da 11aaula: até 29/10/2019 até às 15h00 – impresso na secretaria do LES
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BURRELL, Gilbson. Ciência normal, paradigma, metáfora, discursos e genealogia da análise. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais:modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. I. São Paulo: Atlas, 1998. Páginas. 437 até 459.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: história do nascimento das prisões. Petropolis-RJ: Vozes, 1999. Conteúdo: livro todo!
Leituras complementares:
BRUNI, José Carlos. Foucault: o silêncio dos sujeitos. Tempo Social, v. 1, n. 1, p. 199-207, 1989.
CANDIOTTO, Cesar. Disciplina e segurança em Michel Foucault: normalização e regulação da delinquência. Psicologia & Sociedade, v. 24, n. SPE, p. 18-24, 2012.
POGREBINSCHI, Thamy. Foucault, para além do poder disciplinar e do biopoder. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n. 63, p. 179-201, 2004.
ALVAREZ, Marcos César. Os sentidos da punição. ComCiência, n. 98, p. 0-0, 2008.
Entrega do miniensaio da 12a aula: até 05/11/2019 até às 15h00 – impresso na secretaria do LES
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BOURDIEU, Pierre. Sobre o poder simbólico. In: BOURDIEU, P. Poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990. Conteúdo: páginas 7 até 16, 59 até 73; e 75 até 106.
BOURDIEU, Pierre. Espíritos de Estado: gênese e estrutura do campo burocrático. In: BOURDIEU, P. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 1996. Conteúdo: páginas 91 até 135.
BOURDIEU, Pierre. Crítica da razão teórica. In: BOURDIEU, P. O senso prático. Petrópolis: Vozes, 2009. Conteúdo: páginas 43 até 237.
Leitura complementar:
WACQUANT, Loïq JD. O legado sociológico de Pierre Bourdieu: duas dimensões e uma nota pessoal. Revista de Sociologia e Política, n. 19, 2002.
MICELI, Sergio. Bourdieu e a renovação da sociologia contemporânea da cultura. Tempo social, v. 15, n. 1, p. 63-79, 2003.
SETTON, Maria da Graça Jacinto. A teoria do habitus em Pierre Bourdieu: uma leitura contemporânea. Revista Brasileira de Educação, 20, ago, 2006.
THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Pierre Bourdieu: a teoria na prática. Revista de Administração Pública, v. 40, n. 1, p. 27-53, 2006.
Entrega do miniensaio da 13a aula: até 12/11/2019 até às 15h00 – impresso na secretaria do LES
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TRAGTENBERG, Maurício. Burocracia e Ideologia. São Paulo: Unesp, 2006. Conteúdo: livro todo.
Leituras complementares:
MOTTA, Fernando C. Prestes. Maurício Tragtenberg: desvendando ideologias. Revista de administração de empresas, v. 41, n. 3, p. 64-62, 2001.
PAULA, Ana Paula Paes de. Tragtenberg e a resistência da crítica: pesquisa e ensino na administração hoje. Revista de Administração de Empresas, v. 41, n. 3, p. 77-81, 2001.
FARIA, José Henrique de et al. O pensamento crítico e criativo de Maurício Tragtenberg. RAE-Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 2, 2003.
Entrega do miniensaio da 14aaula: até 19/11/2019 até às 15h00 – impresso na secretaria do LES
Dia 20/11/2019 será dia da Consciência Negra e, provavelmente, feriado municipal. Então, organize para a entrega antecipada do miniensaio!
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Conteúdo: todos os textos discutidos e apresentados da 2a à 14a aulas.
A prova NÃO será de consulta.
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ENTREGA DO ENSAIO FINAL – ATÉ O DIA 23/12/2019 até 17h00 – VIA STOA/USP (edisciplinas.usp.br)
No arquivo abaixo.
IMPORTANTE: enviar o arquivo em .doc ou .docx – não enviar em .pdf, para que seja possível corrigir e fazer comentários/observações no texto.
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ADORNO, Theodor W. O Ensaio como forma. Notas de literatura I, v. 2, 1986.
ALVAREZ, Marcos César. Os sentidos da punição. ComCiência, n. 98, p. 0-0, 2008.
ALVESSON, Mats; DEETZ, Staley. Teoria crítica e abordagem pós-moderna para estudos organizacionais. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. I. São Paulo: Atlas, 1998.
AMBURGEY, Terry L.; RAO, Hayagreeva. Organizational ecology: Past, present, and future directions. Academy of Management journal, v. 39, n. 5, p. 1265-1286, 1996.
ASTLEY, W. Graham; VAN DE VEN, Andrew H. Central perspectives and debates in organization theory. Administrative Science Quarterly, p. 245-273, 1983.
BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William. Economia das Organizações: entendendo a relação entre as organizações e a análise econômica. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. III. São Paulo: Atlas, 1998.
BAUM, Joel A. C. Ecologia Organizacional. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1998.
BOURDIEU, Pierre. Crítica da razão teórica. In: BOURDIEU, P. O senso prático. Petrópolis: Vozes, 2009. Conteúdo: páginas 43 até 237.
BOURDIEU, Pierre. Espíritos de Estado: gênese e estrutura do campo burocrático. In: BOURDIEU, P. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 1996.
BOURDIEU, Pierre. Sobre o poder simbólico. In: BOURDIEU, P. Poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990.
BRUNI, José Carlos. Foucault: o silêncio dos sujeitos. Tempo Social, v. 1, n. 1, p. 199-207, 1989.
BURRELL, Gilbson. Ciência normal, paradigma, metáfora, discursos e genealogia da análise. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. I. São Paulo: Atlas, 1998.
CALDAS, Miguel P. Apresentação. Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, p. 65-68, 2003.
CANDIOTTO, Cesar. Disciplina e segurança em Michel Foucault: normalização e regulação da delinquência. Psicologia & Sociedade, v. 24, n. SPE, p. 18-24, 2012.
CARROLL, Glenn R. Organizational ecology. Annual review of Sociology, p. 71-93, 1984.
COASE, Ronald H. The nature of the firm. Economica, v. 4, n. 16, p. 386-405, 1937.
COOK, Scott DN; YANOW, Dvora. Culture and organizational learning. Journal of Management Inquiry, v. 2, n. 4, p. 373-390, 1993.
DIMAGGIO, Paul J. Comments on" What theory is not". Administrative Science Quarterly, v. 40, n. 3, p. 391-397, 1995.
DIMAGGIO, Paul J.; POWELL, Walter W. The iron cage revisited: Institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, v. 48, n. 2, p. 147-160, 1983.
DONALDSON, Lex. Teoria da contingência estrutural. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 1998.
DURKHEIM, Émile. O que é um fato social? In. BOTELHO, André. (org.). Essencial sociologia. Campinas: Companhia das Letras, 2009.
EASTERBY-SMITH, Mark. Disciplines of organizational learning: contributions and critiques. Human relations, v. 50, n. 9, p. 1085-1113, 1997.
EISENHARDT, Kathleen M. Agency theory: An assessment and review. Academy of management review, v. 14, n. 1, p. 57-74, 1989.
FARIA, José Henrique de et al. O pensamento crítico e criativo de Maurício Tragtenberg. RAE-Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 2, 2003.
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: história do nascimento das prisões. Petropolis-RJ: Vozes, 1999. Conteúdo: livro todo!
GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método I: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Petrópolis: Vozes, 1999.
GHERARDI, Silvia. From organizational learning to practice-based knowing. Human relations, v. 54, n. 1, p. 131-139, 2001.
GIDDENS, Anthony. The constitution of society: Outline of the theory of structuration. Univ of California Press, 1984.
GUERINI, Andréia. A teoria do ensaio: reflexões sobre uma ausência. Anuário de literatura, n. 8, p. 11, 2000.
HONNETH, Axel. Uma patologia social da razão: sobre o legado intelectual da teoria crítica. In: RUSH, Fred. Teoria crítica. São Paulo: Ideias & Letras, 2008.
LARROSA, Jorge. A operação ensaio: sobre o ensaiar e o ensaiar-se no pensamento, na escrita e na vida. Educação & Realidade, v. 29, n. 1, 2004.
LARROSA, Jorge. O ensaio e a escrita acadêmica. Educação & Realidade, v. 28, n. 2, 2003.
LEVITT, Barbara; MARCH, James G. Organizational learning. Annual review of sociology, p. 319-340, 1988.
LUTHANS, Fred. The contingency theory of management: A path out of the jungle. Business Horizons, v. 16, n. 3, p. 67-72, 1973.
MARX, Karl. A maquinaria e a indústria moderna. In: MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. Livro primeiro. Volume 1. São Paulo: Bertrand Brasil, 1988.
MCKINLEY, William; MONE, Mark A.; MOON, Gyewan. Determinantes e desenvolvimento de escolas na teoria organizacional. Revista de administração de empresas, v. 43, n. 3, p. 85-99, 2003.
MENEGHETTI, Francis Kanashiro. O que é um ensaio teórico. Revista de Administração Contemporânea, v. 15, n. 2, p. 320-332, 2011.
MEYER, John W.; ROWAN, Brian. Institutionalized organizations: Formal structure as myth and ceremony. American journal of sociology, p. 340-363, 1977.
MICELI, Sergio. Bourdieu e a renovação da sociologia contemporânea da cultura. Tempo social, v. 15, n. 1, p. 63-79, 2003.
MINTZBERG, Henry; LAMPEL, Joseph. Reflecting on the strategy process. Sloan management review, v. 40, n. 3, p. 21, 1999.
MINTZBERG, Henry; WATERS, James A. Of strategies, deliberate and emergent. Strategic management journal, v. 6, n. 3, p. 257-272, 1985.
MOE, Terry M. The new economics of organization. American journal of political science, p. 739-777, 1984.
MORGAN, Gareth. Paradigms, metaphors, and puzzle solving in organization theory. Administrative Science Quarterly, p. 605-622, 1980.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Maurício Tragtenberg: desvendando ideologias. Revista de administração de empresas, v. 41, n. 3, p. 64-62, 2001.
NOBRE, Marcos. Luta por reconhecimento: Axel Honneth e a teoria crítica. In: HONNETH, Axel. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: editora 34, 2008.
NOBRE, Marcos. Teoria crítica: uma nova geração. Novos Estudos-CEBRAP, n. 93, p. 23-27, 2012.
NORTH, Douglass C. The new institutional economics and third world development. In: The new institutional economics and third world development. Routledge, London and New York, 1995.
PAULA, Ana Paula Paes de. Tragtenberg e a resistência da crítica: pesquisa e ensino na administração hoje. Revista de Administração de Empresas, v. 41, n. 3, p. 77-81, 2001.
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