Topic outline
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Apresentação: a adaptação da Filosofia da Ciência ao contexto científico do séc. XIX e do início do XX.
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Origens do materialismo no Iluminismo francês. Leitura de Diderot (1769).
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Diderot, D. (1979), “Diálogo entre d’Alembert e Diderot”, trad. J. Guinsburg, in Os Pensadores: Diderot, 2ª ed., Abril Cultural, São Paulo, pp. 83-92. Redigido em francês em 1769, foi publicado apenas em 1830.
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Curso de filosofia positiva de Auguste Comte (1830). Leitura da Primeira Lição.
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Comte, A. (1978), “Curso de filosofia positiva”, Primeira lição, trad. J.A. Giannotti, in Os Pensadores: Comte, 2ª ed., Abril Cultural, São Paulo, pp. 1-20. Original em francês: 1830.
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Antecedentes positivistas na Grã-Bretanha. Leitura de Mill e Brown (complementar).
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Mill, J.S. (1961), Auguste Comte and positivism, U. Michigan Press, Ann Harbor, p. 1-18. Original: 1865. Tradução para o português preparada pelo professor.
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Brown, T. (1820), “As leis da investigação física” (4 pgs.), tradução preparada pelo professor. Original: Lectures on the philosophy of the human mind, W. & C. Tait, Edinburgh, vol. I, lecture 9, part 1: “Recapitulation of the four preceding lectures”, pp. 129-135.
Leitura complementar.
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Impacto do princípio de conservação de energia. O grupo de 1847. Concepções sobre o atomismo. Métodos hipotético e abstrativo.
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Rankine, W.J.M. ([1855] 1881), “Os métodos abstrativo e hipotético de formar teorias físicas” (4 pgs). Tradução da primeira parte de: “Outlines of the science of energetics”, in Miscellaneous scientific papers, org. W.J. Millar. Charles Griffin & Co., London, pp. 209-28.
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Brush, S.G. (1968), “Escolas preocupadas com o atomismo no séc. XIX”, tradução de trechos da seção 1 do artigo, “Mach and atomism”, Synthese 18: 192-215.
Leitura complementar.
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Cranefield, P.F. (1957), “The organic physics of 1847 and the biophysics of today”, Journal of the History of Medicine and Allied Sciences 12: 407-23.
Leitura extra.
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A controvérsia do materialismo alemão (1846-63). Leitura de Büchner, cap. 1.
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Buchner, L. (1958), Força e matéria, Lello & Irmãos, São Paulo, Cap. 1. Original em alemão: 1858.
Nota: "Força" é usada como tradução de Kraft, que também significa "energia".
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Case, T. (1911), “Materialism” (p. 225-28), seção II do verbete "Metaphysics", Encyclopaedia Britannica, 1911, v. 18, p. 224-53. https://en.wikisource.org/wiki/Page:EB1911_-_Volume_18.djvu/248
Leitura extra.
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Começaremos lendo o texto de Geymonat sobre o positivismo. A seguir, exploramos o monismo de Ernst Haeckel, próximo ao materialismo.
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Geymonat, L. (1986), “O positivismo” (5 pgs), tradução preparada pelo professor. Original : “Il positivismo”, Scientia 121: 1-5.
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Haeckel, E. (1878), “Mentes celulares e células mentais” (trechos) (9 pgs.). Original: “Zellseelen und Seelenzellen”, Deutsche Rundschau 16: 40-59.
Leitura complementar.
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O texto principal da aula é de Emil du Bois-Reymond. Na segunda parte da aula, iniciaremos a exploração do empiriocriticismo de Ernst Mach.
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du Bois-Reymond, E. (1872), “Ignoramos et ignorabimus”, trechos de “Os limites de nosso conhecimento da natureza”, preparados pelo professor. Original em alemão: Über die Grenzen des Naturerkennens, Verlag von Veit & Co., Leipzig. Trad. Para o inglês: Popular Science Monthly 5 (1874), pp. 17-32.
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Mach, E. (1886). Contribuições para a análise das sensações, trechos dos Caps. I e IV, preparados pelo professor (6 pgs.). Original: Beiträge zur Analyse der Empfindungen, Jena. Tradução para o inglês: The analysis of sensations, trad. C.M. Williams, Dover, New York, 1959.
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