Kursthemen
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Atualizado em 20/5.
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https://docs.google.com/document/d/1QK3GjgywLAa9uxdiPRI84kDJFpSEOGk5yIC-PfoOM4A/edit?usp=sharing
Organização dos grupos, agenda de atendimentos e agenda de apresentação.
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Entregar aqui o trabalho/questão individual.
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Subir a apresentação do grupo e 1 relatório técnico (uma entrega por grupo).
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Para quem quer começar a entrar em contato com a Semiótica de Peirce. Leia-se: este livro tem um recorte bem definido sobre semiótica. Há muitas outras teorias.
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Livro muito bom de introdução à Semiótica de Winfried Nöth.
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“Se eu tivesse que dar um conselho para como se preparar para essa revolução, eu diria: voltem a estudar semiótica”, afirma Giselle Beiguelman
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Texto indicado de Giselle Beiguelman.
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Cineasta russo citado no texto indicado (Giselle Beiguelman).
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Texto indicado para a aula de 16/4.
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Charles Sanders Peirce, Popular Science Monthly 12 (November 1877). Tradução de Anabela Gradim Alves, Universidade da Beira Interior.
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Texto de Iuri Lotman que baseou a aula "O símbolo como sistema da cultura".
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Um estudo sobre o uso do blockchain no jornalismo a partir do pensamento de Charles S. Peirce.
Márcia Pinheiro Ohlson
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Livro de Roman Jakobson citado no PPT de discussão - capítulo LINGÜÍSTICA E TEORIA DA COMUNICAÇÃO.
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Resenha de Irene Machado sobre o livro "O mundo codificado", de Vilém Flusser.
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Slides para discussão.
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Texto de Irene Machado indicado como leitura para esta aula. O texto está linkado no título! E aqui também:
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Irene de Araújo Machado e Daniela Osvald Ramos.
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Artigo de Regiane Miranda de Oliveira Nakagawa.
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Ekaterina Vólkova Américo[1]
Resumo: O presente artigo objetiva analisar os principais aspectos da semiótica da cultura de Iúri Lotman no contexto histórico e teórico que precedeu o seu surgimento e foi responsável pela sua formação. Em seguida, abordamos a narrativa cinematográfica, que, na obra de Lotman, é citada não apenas para exemplificar o seu raciocínio teórico, mas também se torna objeto do estudo, representando, ao mesmo tempo, a linguagem e o texto da cultura.
Palavras-chave: semiótica – Lotman – Escola Semiótica de Tártu-Moscou – linguagem do cinema - texto
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Edgar Roberto Kirchof
RESUMO
O presente artigo aborda alguns dos principais conceitos teóricos desenvolvidos por Yuri Lotman e a assim chamanda Escola de Tartu, também conhecida como Semiótica da Cultura. Inicialmente, é introduzido um breve panorama histórico quanto às reflexões desenvolvidas no âmbito da Escola de Tartu, além de serem apresentados seus principais representantes. Em seguida, o artigo apresenta o conceito de sistema modalizador como uma das principais e mais profícuas contribuições dessa escola para os estudos de semiótica e de cultura até os dias atuais. Por fim, são abordadas as reflexões tardias realizadas por Yuri Lotman, a partir da década de 80 do século XX, quando o semioticista russo deslocou suas discussões na direção dos conceitos da biosfera e da semiosfera.
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Livro de Julio Plaza.
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Coluna de Muniz Sodré no jornal A Folha de São Paulo, 19/5/2024.
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Texto de Claus Clüver
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Poema de Mallarmé citado como "discurso sincrético" ou "texto intermídia" no texto de Clüver.
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PPT discussão.
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DOIS REGIMES DE SIGNOS: Aula de Gilles Deleuze, dada em 1975, no Centro Universitário de Vincennes.
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Alexandre Rocha da Silva, André Corrêa da Silva de Araujo, Jamer Guterres de Mello e Marcelo Bergamin Conter.
Resumo
Este artigo revisita a obra de Gilles Deleuze procurando identificar os pontos de passagem de uma semiótica formal a uma semiótica política. Trata-se de um sentido de imanência radical que indica a univocidade do ser como o dispositivo por excelência que faz de sua semiótica uma semiótica crítica. Buscamos verificar de que maneira Deleuze contribui para que se pense esta semiótica crítica a partir do debate que faz sobre o estruturalismo, os regimes de signos, a estratificação da linguagem, o sentido e os planos de consistência e de imanência. Desta forma, tentamos mostrar a importância de uma ideia de máquina abstrata que não se reduz nem aos possíveis previstos pelas estruturas nem às formas realizadas dos objetos ou dos sujeitos, mas que afirma a potência de um virtual que se diferencia de si explorando línguas menores, devires inauditos, desterritorializados.
Leia mais: http://www.semeiosis.com.br/en/deleuze-e-a-semi%c3%b3tica-cr%c3%adtica/#ixzz5FschLZwK
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Resumo
Semiótica crítica: materialidades, acontecimento e micropolíticas têm por objetivo principal discutir a tese de que a linguagem é antes uma questão de política que de linguística. Para tanto, adota alguns procedimentos. Em primeiro lugar, caracteriza três fases do desenvolvimento da semiótica no século XX: a da descoberta, com Saussure e Peirce; a dos modelos e classificações; e a da crítica pós-estruturalista, foco deste estudo. Em segundo lugar, no âmbito desta crítica pósestrutural, caracteriza alguns vetores que sustentam o projeto de uma semiótica crítica: as materialidades, o acontecimento e as micropolíticas. Com tais relações problematizadas, o artigo procurou demonstrar que, reformulada, a semiótica permanece uma epistemologia em movimento contínuo de autogeração, aberta a críticas que a fizeram diferenciar-se de si para responder às questões postas aos problemas da linguagem e da comunicação no tempo presente.
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Tese de doutorado. Roberto Duarte Santana Nascimento, Filosofia. UNICAMP.
Resumo
O conceito de signo em Deleuze aparece ao longo de toda a sua obra, ligando-se em cada um de seus livros e artigos ao desenvolvimento de diferentes problemas em pauta. Tais variações por que passa este conceito não comprometem sua consistência no pensamento deleuziano; ao contrário, elas afirmam a complexidade de uma teoria dos signos que insiste virtualmente em seus livros e artigos. Pode-se dizer mesmo que as diferentes problemáticas às quais se dedica Deleuze se enriquecem quando apreendidas tendo em consideração a experiência do signo. Nesta teoria, o signo é afecto, ou seja, é um sentir diferentemente nos encontros, e corresponde à variação de nossa potência de existir. Isto ocorre porque o signo envolve uma diferença de nível constitutiva, uma heterogeneidade irredutível aos dispositivos que seguram a diferença pela analogia no juízo, pela semelhança no objeto, pela identidade no conceito e pela oposição no predicado. Um dos aspectos mais inovadores desta teoria é que, nela, o signo deixa de ser definido pelo imperialismo do significante. Este passa a caracterizar apenas um dos regimes de signos, que não é nem o mais aberto nem o mais importante. Além disso, nesta teoria o pensamento deixa de ser um ato de boa vontade de uma consciência soberana, como ocorre nas imagens tradicionais do pensamento, pois, para Deleuze, pensar implica um pathos, ou seja, é uma atividade disparada involuntariamente pela força de um signo, pela violência de tal encontro.
Palavras-chave: Deleuze, Signo, Encontro, Afecto, Força
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Início do curso em vídeo.
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Texto sobre Rizoma - multiplicidades.
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Mario Arruda, Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2018.
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