Programação
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- Apresentação do docente, discentes e monitores.
- Levantamento de expectativas dos alunos.
- Apresentação detalhada da ementa.
- Divisão dos grupos de trabalho.
- Discussão sobre o processo e as atividades de avaliação.
- Introdução.
Leitura de referência:
LOYOLA, M. A. O lugar das ciências sociais na Saúde Coletiva. Saúde Soc. São Paulo, v.21, n.1, p.9-14, 2012.
RUSSO, J. & CARRARA, S. Sobre as ciências sociais na Saúde Coletiva –com especial referência à antropologia. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 25 [2]: 467-484, 2015.
BIEHL, J. Descolonizando a saúde planetária [Decolonizing planetary health]. Horiz. antropol., Porto Alegre, ano 27, n. 59, p. 337-359, jan./abr. 2021.
Leitura complementar:
DUARTE, LFD. Investigação antropológica sobre Doença, Sofrimento e Perturbação: uma introdução. In: Duarte, LFD & Leal, O. Doença, Sofrimento e Perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1998.
LANGDON, E. J., & WIIK, F. B. (2010). Antropologia, saúde e doença: uma introdução ao conceito de cultura aplicado às ciências da saúde. Revista Latino-Americana De Enfermagem, 18(3), 459-466.
LANGDON, E.J. et al. Um balanço da antropologia da saúde no Brasil e seus diálogos com as antropologias mundiais. Anuário Antropológico/2011-I, 2012: 51-89.
MALUF, Sônia Weidner; SILVA, Érica Quinaglia; SILVA, Marcos Aurélio da. Antropologia da saúde: entre práticas, saberes e políticas. BIB, São Paulo, n. 91, 2020 (publicada em fevereiro de 2020) pp. 1-38.
DIAS, Diego Madi. À Luz da diferença: responsabilidade, alteridade e a “lógica do cuidado”. Revista USP, n. 128, p. 77-95, 2021. p77-95. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/185414. Acesso em 15 junho 2021.
NUNES, João Arriscado; LOUVISON, Marília. Epistemologias do Sul e descolonização da saúde: por uma ecologia de cuidados na saúde coletiva. Saúde e Sociedade, v. 29, nº 3.
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Leitura de referência:
PEIRANO, Marisa. Etnografia não é método. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 20, n. 42, p. 377-391, jul./dez. 2014
FLEISCHER, Soraya. Descontrolada – uma etnografia dos problemas de pressão. São Carlos: EDUFSCar, 2018.Capítulo 1: “Destino Ceilândia: os caminhos e percalços na construção de dois problemas”
BONET, Octavio. De restos e sofrimentos: sobre fazer etnografias em serviços de saúde. In Ednalva Maciel et ali. Antropologia da Saúde: ensaios em políticas da vida e cidadania. Brasília: ABA publicações, 2018: 23-48.
Leitura complementar:
STRATHERN, Marilyn. O Efeito Etnográfico e Outros Ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2014, 576p.
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Sábado: exercício prático - contribuição dos PAEs, Monitores, CPaS-1
Leitura de referência:
INGOLD, T. Chega de etnografia! A educação da atenção como propósito da antropologia. Educação (Porto Alegre), v. 39, n. 3, p. 404-411, 22 dez. 2016.
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Leitura de referência:
FONSECA, Claudia. “‘Lá’ onde, cara pálida? Pensando as glórias e os limites do ‘campo’ etnográfico”. Brites, Jurema e Motta, Flávia (org). Etnografia, o espírito da antropologia: tecendo linhagens, homenagem a Claudia Fonseca.
OLIVAR, José Miguel Nieto. “Señora, no espere que un día de hospital cure 40 años de mala vida”: morte, emoções e fronteira. Horiz. antropol., Porto Alegre , v. 25, n. 54, p. 79-110, ago. 2019 .
CASTRO, R. (2022). Pele negra, jalecos brancos: racismo, cor(po) e (est)ética no trabalho de campo antropológico. Revista De Antropologia, 65(1), e192796
Leitura complementar:
GOLDMAN, Márcio. Os tambores dos mortos e os tambores dos vivos. Etnografia, antropologia e política em Ilhéus, Bahia. Revista de Antropologia, v. 46, n. 2, 2003.
RABELO, M. Narrando a Doença Mental no Nordeste de Amaralina: relatos como realizações práticas. In: Rabelo, M; Alves, PC; Souza, I. Experiência de doença e narrativa. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1999: 77-88.
FLEISCHER, Soraya; LIMA, Flávia (Orgs.). Introdução. In: Micro: Contribuições da Antropologia. Brasília: Editora Athalaia, 2020, p. 17-36.
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Leitura de referência: Introdução (p. 17-36) e Doutores (p. 77-88).
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Leitura de referência:
ALVES, PC; RABELO, M. “Repensando os estudos sobre representações e práticas em Saúde/Doença”. In: Alves & Rabelo. Antropologia da Saúde: traçando identidade e explorando fronteiras. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; Rio de Janeiro: Editora Relume Dumará, 1998.
VICTORA, Ceres. “Sofrimento social e a corporificação do mundo: contribuições a partir da Antropologia”. RECIIS – R. Eletr. de Com. Inf. Inov. Saúde. Rio de Janeiro, v5, n.4, p.3-13, Dez., 2011.
BUTLER, Judith. Os atos performativos e a constituição do gênero: um ensaio sobre fenomenologia e teoria feminista.Leitura complementar:
MAUSS, Marcel. “As técnicas do corpo”. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. p. 401-424.
FOUCAULT, Michel. “Os corpos dóceis” [capítulo I da terceira parte]. Vigiar e Punir. Petrópolis: Ed. Vozes, 1999. P. 117-142 (70-83 do PDF).
ROHDEN, Fabiola. “Ensaio bibliográfico. O corpo fazendo a diferença”. MANA 4(2):127-141, 1998.
CSORDAS, Thomas. “Paradigma da Corporeidade”. In: Corpo/significado/cura. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2008. 463 p.
MOL, Annemarie. The body multiple: ontology in medical practice. Duke University Press, 2002. [Capítulo 1 “doing disease”]
SARTI, Cynthia. A dor, o indivíduo e a cultura. Saude soc., São Paulo , v. 10, n. 1, p. 3-13, July 2001.
SARTI, Cynthia. Corpo e doença no trânsito dos saberes. Revista Brasileira de Ciências Sociais. V. 25, nº 74, out. 2010, p. 77-91.
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Parte 3 - Capítulo I - Os Corpos Dóceis (Página 117 do livro - página 70 no arquivo PDF)
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Leitura de referência:
PELÚCIO, Larissa; MISKOLCI, R. A prevenção do desvio: o dispositivo da aids e a repatologização das sexualidades dissidentes. Sexualidad, Salud y Sociedad, n.1 - 2009 - pp.125-157.
CARNEIRO, Rosamaria. “O peso do corpo negro feminino no mercado da saúde: mulheres, profissionais e feministas em suas perspectivas”. MEDIAÇÕES, LONDRINA, V. 21 N. 2, P. 394-424, JUL/DEZ. 2017
FONSECA, Claudia. Deslocando o gene: o DNA entre outras tecnologias de identificação familiar. MANA 22(1): 133-156, 2016.
Material de Apoio:
Putas Contra O Pneu [Whores Against The Tire] - Manifesto contra o novo preservativo interno. Direção e gravação de José Miguel Nieto Olivar. III Seminário Nacional de Prostitutas em São Luís do Maranhão. 9 min. Disponível em: .
Leitura complementar:
CAMARGO, K. (Ir)racionalidade médica: os paradoxos da clínica. PHISIS Revista de saúde coletiva, (2), 1, 1992.
MACHADO, Paula. Quimeras da ciência: a perspectiva de profissionais da saúde em casos de intersexo. RBCS Vol. 20 nº. 59 outubro/2005.
HARAWAY, Donna. A partilha do sofrimento: relações instrumentais entre animais de laboratório e sua gente. Horizontes Antropológicos, (17), 35, 2011: 27-64.
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Leitura de referência:
FERREIRA, J; ESPÍRITO SANTO, Wanda. Os percursos da cura: abordagem antropológica sobre itinerários terapêuticos dos moradores do complexo de favelas de Manguinhos, RJ. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 22 [ 1 ]: 179-198, 2012
TAVARES, Fátima. “Rediscutindo conceitos na antropologia da saúde: notas sobre os agenciamentos terapêuticos”. Mana 23(1): 201-228, 2017 – DOI http://dx.doi.org/10.1590/1678-49442017v23n1p201
MACEDO, Valéria. O CUIDADO E SUAS REDES: doença e diferença em instituições de saúde indígena em São Paulo. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo, V. 36, n. 106, e3610602, 2021.
Leitura complementar:
SOUZA, Martha, et al. Itinerários terapêuticos de travestis da região central do Rio Grande do Sul, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 19(7):2277-2286, 2014.
RABELO, Miriam C. M.. Enredos, Feituras e Modos de Cuidado: dimensões da vida e da convivência no candomblé. 1. ed. Salvador: EDUFBA, 2014. v. 1. 294p . Capítulo a ser definido
LIMA, Antonia Pedroso de. 2016. “O cuidado como elemento de sustentabilidade em situações de crise. Portugal entre o Estado providência e as relações interpessoais.” Cad. Pagu., n.46, pp.79-10
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Leitura de referência:
SANTOS, Juma. Quarteirões da Hygiene | Redução de Danos É Autocuidado. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). 12 set 2019). 1h 24min. Disponível em:
COSTA, Elizângela et al. Mulheres indígenas e cosmopolíticas do cuidado no Alto rio Negro. Plataforma de Antropologia e Respostas Indígenas à COVID-19
FAVERO, Sofia. (Des)epistemologizar a clínica: o reconhecimento de uma ciência guiada pelo pensamento cisgênero. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica, Salvador, v. 05, n. 13, p. 403-418, jan./abr. 2020
Leitura complementar:
MOMBAÇA. Jota. Não vão nos matar agora. Cobogó; 1ª edição. 11 maio 2021
LENZ, Flavio. Essa sociedade tem que ser destruída; são as putas fazendo revolução pra sobreviver ao fim do mundo. Saúde Pulsando. 11/06/2021. Disponível em: https://saudepulsando.com.br/publicacao.php?id=199&Essa+sociedade+tem+que+ser+destru%C3%ADda%3B+s%C3%A3o+as+putas+fazendo+revolu%C3%A7%C3%A3o+pra+sobreviver+ao+fim+do+mundo.
FURQUIM, Michel O. “Cuidado” (capítulo 5). Dissertação de mestrado. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 2022.
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Link direto: https://saudepulsando.com.br/publicacao.php?id=199&Essa+sociedade+tem+que+ser+destru%C3%ADda%3B+s%C3%A3o+as+putas+fazendo+revolu%C3%A7%C3%A3o+pra+sobreviver+ao+fim+do+mundo
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Leitura de referência:
GARNELO, Luiza; BUCHILLET, Dominique. TAXONOMIAS DAS DOENÇAS ENTRE OS ÍNDIOS BANIWA (ARAWAK) E DESANA (TUKANO ORIENTAL) DO ALTO RIO NEGRO (BRASIL). Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 12, n. 26, p. 231-260, jul./dez. 2006
LANGDON, Esther Jean y Garnelo, Luiza. Articulación entre servicios de salud y medicina indígena”: reflexiones antropológicas sobre política y realidad en Brasil. Salud Colectiva [online]. 2017, v. 13, n. 3 [Accedido 16 Junio 2021] , pp. 457-470.
KELLY, J. A. “Os Encontros de Saberes”: equívocos entre índios e Estado em torno das políticas de saúde indígena na Venezuela. Ilha Revista de Antropologia, v. 11, n. 1,2, p. 265–302, 2009
MAGALHÃES, Aline Moreira. O SUBSISTEMA É NOSSO: MOBILIZAÇÕES INDÍGENAS E A COLETIVIZAÇÃO DO CUIDADO NO BRASIL. Revista MANA 28(1): 1-33, 2022
Leitura complementar:
GARNELO, Luiza. Aspectos socioculturais de vacinação em área indígena. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.18, n.1, jan.-mar. 2011, p.175-190.
BELAUNDE, Luisa. “Yo solita haciendo fuerza”: historias de parto entre los yine (piro) de la amazonía peruana. In Luisa Belaunde Sexualidades Amazónicas: género, deseos y alteridades. Lima: La Siniestra, 2018: 163-184.
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Localizando II: Pandemia de Covid-19 e antropologia - Cancelada em razão do feriado de Corpus Christi de 16/06/22
Leitura de referência:
FERNANDES, Adriana. Llegó el Virus Coronel. Notas etnográficas sobre Covid-19 entre las personas vulnerables en la ciudad de Rio de Janeiro. Sexualidad, Salud y Sociedad - Revista Latinoamericana, [S.l.], n. 35, p. 7-34, sep. 2020. ISSN 1984-6487. Disponible en: <https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/SexualidadSaludySociedad/article/view/51782>.
SEGATA, Jean; SCHUCH, Patrice; DAMO, Arlei Sander & VÍCTORA, Ceres. A Covid-19 e suas múltiplas pandemias. Horizontes Antropológicos [online], 59 | 2021, 25 abril 2021. Disponível em: http://journals.openedition.org/horizontes/4903. Acesso em 13 junho 2021.
OLIVAR, JM; MORAIS, D; MELO, F; MARQUES, B; SILVA, E; FONTES, F; FURQUIM, M. 2021. “‘Rio Negro, we care.’ Indigenous women, cosmopolitics and Public Health in the COVID-19 pandemic”. Global Public Health. DOI: 10.1080/17441692.2021.1959941
Leitura complementar:
GOULART SILVA, Marília; MACIEL, Lidiane M.; SOUZA, Adriane Aparecida Moreira de. Ressignificando o não-lugar durante a pandemia covid-19: homens, mulheres e crianças em situação de rua em São José dos Campos/SP, Brasil. Geografares, n. 33, 2021.
Morais, Dulce Meire Mendes. 2021. Notas sobre a chegada da pandemia de COVID-19 em São Gabriel da Cachoeira (AM). Plataforma de Antropologia e Respostas Indígenas à COVID-19, vol. 1, n. 1, fev. 2021. Disponível em www.pari-c.org.
RUI, Taniele; FRANÇA, Isadora Lins; MACHADO, Bernardo Fonseca; ROSSI, Gustavo & ARRUTI, José Maurício. Antropologia e pandemia: escalas e conceitos. Horizontes Antropológicos [online], 59 | 2021, 25 abril 2021. Disponível em: http://journals.openedition.org/horizontes/4904. Acesso em 13 junho 2021.
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Poder, violência, estado e ciência II - Cancelada em razão de permuta com o evento "Transa de Saberes" e rearranjo com a disciplina de Fundamentos de Saúde Pública no dia 04/07/22
Leitura de referência:
BUTLER, Judith et al. Em perigo/perigoso: racismo esquemático e paranoia branca - Original: Endangered/Endangering: Schematic Racism and White Paranoia. In: Gooding-Williams, Robert (ed.) Reading Rodney King/Reading Urban Uprising. London/New York: Routledge, 1993, pp.15-22. Publicado com autorização da autora, a quem muito agradecemos. Educação e Pesquisa [online]. 2020, v. 46
DAS, Veena. Fronteiras, violência e o trabalho do tempo. REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS SOCIAIS - VOL. 14 No 40
MORAIS, Dulce Meire Mendes. Mulheres indígenas e violência sexual no fazer do Estado. In: De documentos, cactos e vírus: violência sexual, mulheres indígenas e Estado em São Gabriel da Cachoeira. Dissertação de mestrado. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 2022.
Leitura complementar:
BENTO, Berenice. Necrobiopoder: quem pode habitar o Estado-nação? cadernos pagu (53), 2018:e185305
MBEMBE, Achille. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, política de morte. São Paulo: N-1 edições, 2018, 80p.
MARCIS, Frédéric Le. A impossível governança da saúde em prisão? Reflexões a partir da MACA (Costa do Marfim). Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2016, v. 21, n. 7 [Acessado 6 Julho 2021], pp. 2011-2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232015217.10402016.
CANDOTTI, Fábio Magalhães. “Tem irmão morrendo aqui dentro!”: a gestão carcerária-militar (do limite) da vida. Le Monde Diplomatique Brasil. 30/07/2020. Disponível em: https://diplomatique.org.br/tem-irmao-morrendo-aqui-dentro-a-gestao-carceraria-militar-do-limite-da-vida/.
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Quem preferir ler direto no site: https://diplomatique.org.br/tem-irmao-morrendo-aqui-dentro-a-gestao-carceraria-militar-do-limite-da-vida/