Tópico Nome Descrição
Arquivo Roteiro TURMA C
Arquivo Roteiro TURMA D
Arquivo Roteiro TURMA A

Roteiro da TURMA A 

Arquivo Roteiro TURMA B

Roteiro da TURMA A 

Arquivo ROTEIRO PARA AULAS PRÁTICAS DE OFTALMOLOGIA - ANAMNESE DIRIGIDA
Arquivo ROTEIRO PARA AVALIAÇÃO OFTALMÓGICA Anamnese dirigida 4o ano
Arquivo Divisão das turmas - turma C
Arquivo Lista de presença C1
Arquivo Lista de presença das Turmas D1, D2, D3 e D4
Arquivo Lista de presença das Turmas A1, A2, A3 e A4

LISTAS DE PRESENÇAS DAS AULAS PRÁTICAS - A1, A2, A3 e A4  

Arquivo Lista de presença das Turmas B1, B2, B3 e B4

Lista de presença das Turmas B1, B2, B3 e B4

Arquivo DIVISÕES DA TURMA B B1, B2, B3 e B4

DIVISÕES DA TURMA B

Arquivo Lista de presença C2
Arquivo Lista de presença C3
Arquivo Lista de presença C4
Arquivo Roteiro ORL 1
Arquivo Roteiro ORL 2
Arquivo Roteiro ORL3
Arquivo Roteiro ORL 4
Arquivo Roteiro Práticas de CCP
Otites Médias Crônicas Arquivo Aula 1 - Otite Média Crônica Parte 1
Arquivo Aula 1 - Otite Média Crônica Parte 2
DISFONIA Arquivo Disfonia
Otite Média Aguda Arquivo TEXTO DE APOIO 1 - OTITES

Assistir a aula disponibilizada, Leitura de texto de apoio e após responder ao questionário.

Arquivo AULA 3 - FILME - OTITE MÉDIA AGUDA - MODULO I

Esta aula está dividida em 03 módulos:

Módulo I: Caso Clínico, contextualização do quadro clínico da Otite Média Aguda.

Módulo II: Conceitos, Fisiopatologia e Etiopatogenia, Diagnóstico, Tratamento e Complicações da Otite Média Aguda.

Módulo III: Organograma de condutas nas Otites.

Arquivo AULA 3 - FILME - OTITE MÉDIA AGUDA - MODULO II

Esta aula está dividida em 03 módulos:

Módulo 1: Caso Clínico, contextualização do quadro clínico da Otite Média Aguda.

Módulo 2: Conceitos, Fisiopatologia e Etiopatogenia, Diagnóstico, Tratamento e Complicações da Otite Média Aguda.

Módulo 3: Organograma de condutas nas Otites.

 

Arquivo AULA 3 - FILME - OTITE MÉDIA AGUDA - MODULO III

Esta aula está dividida em 03 módulos:

Módulo 1: Caso Clínico, contextualização do quadro clínico da Otite Média Aguda.

Módulo 2: Conceitos, Fisiopatologia e Etiopatogenia, Diagnóstico, Tratamento e Complicações da Otite Média Aguda.

Módulo 3: Organograma de condutas nas Otites.

Arquivo MANUAL DE OTORRINOLARINGOLOGIA PEDIÁTRICA IAPO

Este capítulo disponível na web e elaborado pela IAPO traz importantes informações para o aprendizado do manejo da OMA em crianças.

Livro Otites na Prática Clínica - Guia de Diagnóstico e Tratamento

Este livro de João Paço é uma leitura complementar que auxilia e aprofunda a compreensão da fisiopatologia das doenças da orelha média, diagnóstico e terapêutica.

Arquivo DEVOLUTIVA AVALIAÇÃO PRESENCIAL

Segue a Devolutiva de cada participante dos testes de verificação de leitura da aula presencial sobre OMA. Prof. Miguel

Crises Labirínticas Arquivo crises labirínticas
Respirador Bucal Arquivo Aula Respiração Bucal Crônica na Infância
Arquivo A Criança Respiradora Oral
Arquivo TONTURA E VERTIGEM - Prof. Miguel A. Hyppolito

TONTURA E VERTIGEM - PARTE 1

Rinossinusite Aguda Arquivo Aula - Rinossinusite Aguda
Arquivo ABORL 72 (2) - Material de Apoio
Corpo estranho em vias aéreas superiores e orelha/Epistaxe Arquivo texto de apoio

artigos e capítulo de livro que abordam o tema de epistaxe e de corpos estranhos em vias aéreas superiores e em orelha

Arquivo capítulo epistaxe
Arquivo artigo urgências em otorrinolaringologia
Arquivo aula urgências otorrino
Arquivo caso clínico epistaxe
Rinossinusites crônicas e complicações Arquivo Aula - Rinossinusite Crônicas e Complicações
Arquivo ABORL 72 (2) - Material de Apoio
Rinites Arquivo ARIA 2010
Arquivo artigo revisão rinite
Arquivo aula rinites
Arquivo caso clínico
Perda da Audição Arquivo Perda Auditiva - Parte I
Arquivo Perda Auditiva - Parte II
Arquivo Perda Auditiva - Parte III
Arquivo Roteiro de Semiologia Otorrinolaringológica (OTRL)
Arquivo Roteiro de Semiologia Oftalmológica (OFT)
Arquivo Roteiro de Semiologia da Face e do Pescoço (CCP)
Arquivo AULA DE SEMIOLOGIA ESPECIALIZADA OTORRINOLARINGOLOGIA (INSPEÇÃO ESTÁTICA II)

Trata-se de aula gravada sobre inspeção estática em OTORRINOLARINGOLOGIA do Prof. Miguel A Hyppolito.

Arquivo AULA DE SEMIOLOGIA ESPECIALIZADA OTORRINOLARINGOLOGIA (OROSCOPIA II)
Arquivo AULA DE SEMIOLOGIA ESPECIALIZADA OTORRINOLARINGOLOGIA (OTOSCOPIA)
Arquivo AULA SEMIOLOGIA OTONEUROLÓGICA - TONTURA E VERTIGEM - PARTE I

Esta aula abordará a semiologia de pacientes com tonturas e vertigens:

A vertigem é um sintoma freqüente na prática médica. Cerca de 40% dos pacientes procuram o médico por causa de tonturas. Representam 50% das mortes por quedas em idosos, sendo considerado de grande significado em saúde publica. 90% dos indivíduos com mais de 65 anos procuram o médico com queixa de tontura ao menos uma vez.

A vertigem, diferentemente de tontura, pode ser definida como uma sensação de movimento giratório, que pode ser objetivo ou subjetivo.

Alguns pacientes experimentam a sensação de movimento, como ondulatório, oscilação, balanço, flutuação, sem, no entanto, apresentarem desorientação espacial.

O termo "tontura" é o mais usado pelo paciente para se referir tanto a vertigem como a outros sintomas que não guardam nenhuma relação com a comprometimento do sistema vestibular. São freqüentes as queixas inespecíficas: falta de firmeza na marcha, confusão mental, fraqueza, instabilidade, turvação de vista, etc.

O termo "tontura rotatória" é que define que o paciente tem uma vertigem.

Assim, os pacientes com queixa de “tontura” ou alteração do equilíbrio devem ser avaliados minuciosamente e muitos necessitarão de uma avaliação do sistema vestibular chamada de avaliação otoneurológica.

A avaliação otoneurológica consiste de uma anamnese detalhada, exame físico completo, incluindo aí o exame otorrinolaringológico e otoneurológico, exames laboratoriais, radiológicos, audiológicos, eletronistágmografia ou vectoeletronistágmografia, videonistágmografia, posturografia e ou potencial vestibular miogênico.

O objetivo da avaliação otoneurológica é identificar se existe um distúrbio dos sistemas relacionados ao equilíbrio, se a queixa de tontura é rotatória (vertigem) ou não rotatória. É importante definir se a queixa é de origem vestibular ou não vestibular, como no caso de arritmias cardíacas, hipotensões posturais, AVC, IAM, entre outras condições. Em se tratando de uma vertigem de origem vestibular, deverá definir se esta é periférica ou central. No caso de um quadro de origem periférico deverá definir se existe um distúrbio vestibular unilateral e qual  o lado comprometido ou se bilateral, com hiporreflexia, hiperreflexia ou arreflexia  vestibular. Por fim deve definir o grau do acometimento, sua provável etiologia, nortear o tratamento sintomático e etiológico, definindo seu prognóstico.

O elemento neurológico importante na manifestação labiríntica a ser investigado é o Nistágmo, importante no exame físico e nos exames otoneurológicos complementares.

O nistagmo é o sinal físico fundamental no diagnóstico diferencial da vertigem. Deve ser pesquisado com muito critério, já que está sempre presente nas crises de vertigens e, eventualmente, fora delas. Não ocorre nos transtornos gástricos e nem nas afecções cardiovasculares. O médico deve estar muito atento a detalhes da história clínica, identificar se existe a queixa de hipoacusia (perda de audição) e acúfenos (zumbido) e também podem vir associados à vertigem, quase sempre expressando uma doença periférica no nível dos Órgãos sensoriais cocleares, sensoriais vestibulares e/ou VIII par craniano.

A classificação dos quadros de vertigem baseados na história clínica, queixas audiológicas e no tempo de evolução permitem uma abordagem inicial adequada dos quadros otoneurológicos, norteando o tratamento adequado ou seu direcionamento para um diagnóstico otoneurológico especializado adequado.

Arquivo AULA SEMIOLOGIA OTONEUROLÓGICA - TONTURA E VERTIGEM - PARTE II



Esta aula abordará a semiologia de pacientes com tonturas e vertigens:


A vertigem é um sintoma freqüente na prática médica. Cerca de 40% dos pacientes procuram o médico por causa de tonturas. Representam 50% das mortes por quedas em idosos, sendo considerado de grande significado em saúde publica. 90% dos indivíduos com mais de 65 anos procuram o médico com queixa de tontura ao menos uma vez.

A vertigem, diferentemente de tontura, pode ser definida como uma sensação de movimento giratório, que pode ser objetivo ou subjetivo.

Alguns pacientes experimentam a sensação de movimento, como ondulatório, oscilação, balanço, flutuação, sem, no entanto, apresentarem desorientação espacial.

O termo "tontura" é o mais usado pelo paciente para se referir tanto a vertigem como a outros sintomas que não guardam nenhuma relação com a comprometimento do sistema vestibular. São freqüentes as queixas inespecíficas: falta de firmeza na marcha, confusão mental, fraqueza, instabilidade, turvação de vista, etc.

O termo "tontura rotatória" é que define que o paciente tem uma vertigem.

Assim, os pacientes com queixa de “tontura” ou alteração do equilíbrio devem ser avaliados minuciosamente e muitos necessitarão de uma avaliação do sistema vestibular chamada de avaliação otoneurológica.

A avaliação otoneurológica consiste de uma anamnese detalhada, exame físico completo, incluindo aí o exame otorrinolaringológico e otoneurológico, exames laboratoriais, radiológicos, audiológicos, eletronistágmografia ou vectoeletronistágmografia, videonistágmografia, posturografia e ou potencial vestibular miogênico.

O objetivo da avaliação otoneurológica é identificar se existe um distúrbio dos sistemas relacionados ao equilíbrio, se a queixa de tontura é rotatória (vertigem) ou não rotatória. É importante definir se a queixa é de origem vestibular ou não vestibular, como no caso de arritmias cardíacas, hipotensões posturais, AVC, IAM, entre outras condições. Em se tratando de uma vertigem de origem vestibular, deverá definir se esta é periférica ou central. No caso de um quadro de origem periférico deverá definir se existe um distúrbio vestibular unilateral e qual  o lado comprometido ou se bilateral, com hiporreflexia, hiperreflexia ou arreflexia  vestibular. Por fim deve definir o grau do acometimento, sua provável etiologia, nortear o tratamento sintomático e etiológico, definindo seu prognóstico.

O elemento neurológico importante na manifestação labiríntica a ser investigado é o Nistágmo, importante no exame físico e nos exames otoneurológicos complementares.

O nistagmo é o sinal físico fundamental no diagnóstico diferencial da vertigem. Deve ser pesquisado com muito critério, já que está sempre presente nas crises de vertigens e, eventualmente, fora delas. Não ocorre nos transtornos gástricos e nem nas afecções cardiovasculares. O médico deve estar muito atento a detalhes da história clínica, identificar se existe a queixa de hipoacusia (perda de audição) e acúfenos (zumbido) e também podem vir associados à vertigem, quase sempre expressando uma doença periférica no nível dos Órgãos sensoriais cocleares, sensoriais vestibulares e/ou VIII par craniano.

A classificação dos quadros de vertigem baseados na história clínica, queixas audiológicas e no tempo de evolução permitem uma abordagem inicial adequada dos quadros otoneurológicos, norteando o tratamento adequado ou seu direcionamento para um diagnóstico otoneurológico especializado adequado.

 


Arquivo AULA DE SEMIOLOGIA ESPECIALIZADA OTORRINOLARINGOLOGIA (PARES CRANIANOS)
Arquivo OFTALMOLOGIA - Introdução a Oftalmologia
Arquivo OFTALMOLOGIA - Anamnese e Bases do Exame Ocular
Arquivo OFTALMOLOGIA - Acuidade visual e Neuroftalmologia I
Arquivo OFTALMOLOGIA - Acuidade visual e Neuroftalmologia II
Arquivo OFTALMOLOGIA - Inspeção Dinâmica I
Arquivo OFTALMOLOGIA - Inspeção Dinâmica II
Arquivo OFTALMOLOGIA - Semiologia Anexos Oculares
Arquivo OFTALMOLOGIA - Fundo de Olho e Reflexo Vermelho
Arquivo CCP - Exame Fisico do Pescoço
Arquivo CCP - Oroscopia I
Arquivo CCP - Semiologia estática da Face e Nervos III, V, X, XI, XII
Arquivo CCP - Semiologia da Laringe
Senilidade Ocular Arquivo Aula: Senilidade Ocular
Alterações Oculares na Infância Arquivo Aula Alterações Oculares na Infância
Avaliação paciente com baixa acuidade visual Arquivo Aula: Avaliação paciente com baixa acuidade visua
Prevenção a cegueira Arquivo Aula: Prevenção a cegueira
Ametropias e Presbiopias Arquivo Aula Ametropias Prof Sidney
Urgências Oculares Arquivo Aulas: Urgências Oculares
Manifestações oculares de doenças sistêmicas Arquivo Aula: Manifestações oculares de doenças sistêmicas


DOCENTE - Prof. Dr. Eduardo Melani Rocha


DATAS e HORÁRIOS: VARIÁVEIS DE ACORDO COM A TURMA - OBSERVAR O ROTEIRO DA TURMA ESPECÍFICA

Faringotonsilites / complicações Arquivo ESCMID Guideline for the Management of Acute Sore Throat
Arquivo Faringotonsilites / complicações

DOCENTE - Prof. Dr. Edwin


DATAS e HORÁRIOS: VARIÁVEIS DE ACORDO COM A TURMA - OBSERVAR O ROTEIRO DA TURMA ESPECÍFICA

Trauma de Face/Politraumatismo Cérvico-Facial Arquivo Trauma de Face/ Politraumatismo cérvico-facial
Lesões de Mucosa Oral Arquivo Lesões de mucosa oral

DOCENTE - Prof. Dr. Francisco Veríssimo


DATAS e HORÁRIOS: VARIÁVEIS DE ACORDO COM A TURMA - OBSERVAR O ROTEIRO DA TURMA ESPECÍFICA

Deformidades da Face / Cirurgia Crânio-Maxilo-Facial Arquivo Deformindades da Face / Cirurgia crânio-maxilo-facial
Nódulos e massas cervicais I Arquivo Nódulos e massas cervicais I

DOCENTE - Prof. Dr. Luiz Carlos


DATAS e HORÁRIOS: VARIÁVEIS DE ACORDO COM A TURMA - OBSERVAR O ROTEIRO DA TURMA ESPECÍFICA

Afecções das Glândulas Salivares Arquivo Afecções das glândulas salivares
Abordagem cirúrgica das vias aéreas Arquivo Abordagem cirúrgica das vias aéreas
Nódulos e massas cervicais II Arquivo Nódulos e massas cervicais II

DOCENTE - Prof. Dr. Luiz Carlos


DATAS e HORÁRIOS: VARIÁVEIS DE ACORDO COM A TURMA - OBSERVAR O ROTEIRO DA TURMA ESPECÍFICA

Disfagia Arquivo Disfagia
DOCENTE - Prof. Dr. Hilton


DATAS e HORÁRIOS: VARIÁVEIS DE ACORDO COM A TURMA - OBSERVAR O ROTEIRO DA TURMA ESPECÍFICA
Retinopatia Diabética Arquivo Retinopatia Diabética

DOCENTE - Prof. Dr. Rodrigo Jorge


DATAS e HORÁRIOS: VARIÁVEIS DE ACORDO COM A TURMA - OBSERVAR O ROTEIRO DA TURMA ESPECÍFICA