Discutir as dimensões políticas, estéticas e socioculturais da Sociedade em Rede; Compreender a cidade contemporânea a partir da constituição dos territórios informacionais; Problematizar, a partir do campo das práticas artísticas, a passagem da Cidade Interativa à Cidade Participativa, refletindo sobre:
  • A interação com os dados no espaço público 
  • A constituição dos novos territórios de disputa
  • A emergência do precariado digital 
  • Os novos regimes de vigilância e suas estéticas
  • Pensar as relações entre arte e arquitetura em ambientes ricos em dados
  • Interrogar as formas de operar no cruzamento dos dados com o espaço público
  • Questionar, histórica e socialmente, com foco no Sul Global, as definições de cidades inteligentes, a partir do repertório crítico da arte e do ativismo em rede