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C

IM

Capitalismo cognitivo

by Isadora Meirelles Roberto - Monday, 18 November 2013, 4:25 PM
 

Segundo Lazzarato e Negri (2003) a força de produção dessa nova noção de capitalismo é o conhecimento, ou seja, o tempo de trabalho não é o fator central da economia. Dessa forma, a introdução do capitalismo cognitivo significa uma nova concepção de trabalho desvinculada da teoria marxista do valor-trabalho, pois a informação é consumida, analisada e processada pelos indivíduos continuamente, fazendo parte do processo de produção.

Izerrougene. Bouzid. A economia política do cognitivo, 2008.

 

VC

Capitalismo Globalitário

by Vilma Cavichioli Coffone - Saturday, 30 November 2013, 12:36 PM
 

O capitalismo globalitário substitui o capitalismo monopolista, e nele, o trabalho vivo não é o mais importante para se obter lucro. Quanto menos trabalho vivo, ou seja, trabalho de pessoas, ter que agir, mais capital será acumulado. Nesta nova fase do capitalismo, capitais voláteis, como ações, imóveis e bens intangíveis, como softwares ou sites, ganham muito valor, mesmo não sendo produtos ou serviços propriamente ditos.

 

AE

Cauda Longa

by Ana Elisa Yumi Makino Ogata - Tuesday, 24 September 2013, 6:59 PM
 

Termo que se refere a transformação de uma visão no qual as organizações produziam para um único mercado, o mercado de massa. A "Cauda Longa" mostra que um mercado composto por pequenos grupos de indivíduos, organizações, é sim um público em potencial e, muitas vezzes, mais relevante do que a massa. 

 

AB

Cibercrimes

by Aline Bevilacqua - Tuesday, 19 November 2013, 1:27 PM
 

[...]a discussão em torno da necessidade de medidas para regulamentar o acesso apresenta-se enfaztizando a necessidade de se evitar crimes que usam a internet como suporte comunicacional, os chamados cibercrimes. Nesse sentido, as medidas restritivas de acesso são sinalizadas como possibilidade de inibir o uso da internet para a prática de delitos.

SEGURADO, Rosemary. Entre a regulamentação e a censura do ciberespaço. Ponto-e-Vírgula, São Paulo, n. 9, p. 52-70, 2011

 

 

EM

cibercultura

by Eunice Maria da Silva - Wednesday, 8 January 2014, 4:36 PM
 

xxxxxxxx

 

PH

Cibercultura Dromocrática

by Pedro Henrique Giannetti Pereira - Thursday, 21 November 2013, 9:28 PM
 

A lógica da velocidade e produtividade permeia as relações humanas por uma das faces da comunicação, que antes era centrada em contextos presenciais, mas que através da consolidação da lógica da velocidade, tangencia a esfera da produção e do trabalho e desenvolve-se dentro o universo eletromagnético se tornando perceptível no âmbito da cultura mediática. 

À partir deste ponto, o conceito de cibercultura é introduzido pela definição de um processo sócio-histórico que propõem relação expressa com as mídias tradicionais que consolida no social uma condição dromocrática que vai muito além do muro fabril e do contexto  inaugurado pela Revolução Industrial através das lógicas econômicas liberalistas, ou seja, a comunicação eletrônica se torna vetor processual indispensável para se pensar a dromocratização da existência.

É interessante apontar o destaque feito pelo autor quando é suposto que apesar da dromocracia ir ao compasso do desenvolvimento técnico e tecnológico civilizatório, ela vai além de regimes sociais invisíveis vigentes, como por exemplo, o capitalismo, mesmo que este seja o modo de produção material, simbólico e imaginário mais dromocrático até agora existente. 

 

VC

Ciberespaço

by Vilma Cavichioli Coffone - Saturday, 30 November 2013, 12:33 PM
 

“O ciberespaço será o epicentro do mercado, o lugar da criação e da aquisição de conhecimentos, o principal meio da comunicação e da vida social. A internet representa simplemente o estado de reagrupamento da sociedade que se sucede à cidade física. Encontraremos nela quase todas as atividades que encontramos na cidade, além de algumas outras completamente novas."

LÉVY, Pierre.  A economia virtual. In: A conexão planetária, Editora 34, 2001. P. 51-123

Sendo assim, a cidade planetária é o ciberespaço, o qual as pessoas se relacionam nos dias de hoje, sendo que não é necessária a aproximação física, apenas virtual. A cibercultura, o mundo passa por um processo de ausência de censura, que permite aos humanos descobrir o que há no espírito dele sob todas as formas. Com o ciberespaço, a sociedade está se tornando, de fato, democrática.

 

TF

Cibernética

by Tamires Fantoni Paezani - Sunday, 1 December 2013, 8:17 PM
 

Há uma certa confusão sobre o termo "Cibernética", frequentemente ligado a robôs (ciborgues) e à Internet (ciberespaço). Entretanto, Norbert Wiener, pai da Cibernética, define-a como a ciência da comunicação e controle no animal e na máquina. Para Heinz von Forester, a definição evoluiu: é a ciência da regulação, computação, odenamento e retardo da entropia. A raiz grega da palavra significa “conduzir”. Pode-se dizer, em suma, que a Cibernética é uma abordagem transdisciplinar para explorar sistemas reflexivos, suas estruturas, limitações e possibilidades, estendendo-se a sistemas físicos, biológicos, mecânicos, cognitivos e sociais. Aplica-se a sistemas cujas ações geram mudança no ambiente e esta mudança é refletida no sistema (feedback), que ocasiona outra mudança no sistema, formando um loop. Relaciona-se a robôs e internet, sem limitar-se a isto.

 

AB

Ciberpessimistas e Ciberotimistas

by Aline Bevilacqua - Tuesday, 19 November 2013, 12:43 PM
 

Rosemary Segurado (2011) afirma que [...] as reflexões em torno dos usos da internet ficavam polarizadas entre os chamados ciberpessimistas e ciberotimistas.

Os ciberpessimistas previam que a incorporação crescente da Internet nas atividades sociais e políticas provocariam o isolamento dos indivíduos e faria com que as relações sociais fossem profundamente impactadas ao ponto de esgarçarem o tecido social. Por outro lado, os ciberotimistas viam na Internet a panaceia para a solução de todos os problemas sociais, políticos e econômicos.

 

CD

Cíbrido

by Carolina Di Fiore - Tuesday, 17 September 2013, 12:06 PM
 

Forma de cruzamento entre o físico e o eletrônico.

 

AC

Comunicação Alternativa

by Anna Carolina Gomes Cardim Duarte de Azevedo - Tuesday, 19 November 2013, 3:45 PM
 

É aquela que “atua como uma ferramenta para a comunicação no campo popular, sem deixar de lado a militância social, ficando implícito que jornalistas e/ou comunicadores devem estar dentro do conflito, sempre com uma clara tendência a democratizar a palavra e a  informação.” “... é um processo que abarca tudo, desde o discurso até à organização do meio de comunicação e às formas sociais em que este é utilizado.” Então, é aquela que usada como alternativa por grupos considerados marginais para que suas opiniões também possam ser ouvidas e consideradas. 

 

Francielly Hiromi Ito

Conhecimento compartilhada

by Francielly Hiromi Ito - Monday, 2 December 2013, 1:37 AM
 
“Conhecimento compartilhado será a nova moeda. Novos desafios irão surgir já que o tempo de vida do conhecimento se torna cada vez menor [...] No futuro, mais e mais indivíduos e equipes serão verdadeiros contribuintes da propriedade intelectual de uma organização. Elas podem usar esse conhecimento valioso como uma vantagem competitiva” O autor tem como objetivo, discorrer sobre as novas formas de compartilhamento de conhecimento pelas mídias sociais envolvendo diversos públicos em prol a obtenção de melhores resultados adquirido pelo coletivo.
 
(JUE; MARR e KASSOTAKIS, 2010, p. 192)
 

AB

Contratos Eletrônicos

by Aline Bevilacqua - Tuesday, 19 November 2013, 1:15 PM
 

A nova nomeação utilizada para designar contratos feitos no âmbito da Internet é o termo “contratos eletrônicos”. Isso não quer dizer que tenha surgido, a partir dai, um novo tipo de contrato dentro daqueles já previsto pelo Código Civil. Essa designação apenas prevê o meio pelo qual o contrato foi realizado, a Internet. Partindo desse ponto, é importante dar uma atenção especial a esse tipo de documento, em virtude da especificidade que ele trás em questão de assinatura, segurança e legitimidade.

 

MECONI, Catarini da Silva; BÁRBARA, Natália Bueno; CABRELLI, Fernando Braga. Direito e Internet: A importância de uma tutela específica para o ciberespaço. Revista Eletrônica de Direito/UNESP, Franca, n. 3, p. 1-10, 2012

 

 

VC

Cooperação Competitiva

by Vilma Cavichioli Coffone - Saturday, 30 November 2013, 12:27 PM
 

Cooperação competitiva se baseia na capacidade de cooperação que a competição oferece. Se ela não existir, ficaremos condicionados a aceitar o que nos impõe sem a chance de mudança, ou de nos arriscarmos para tentarmos coisas novas. Essa cooperação competitiva nos possibilita adquirir a inteligência coletiva, ou seja, uma inteligência que é livre e nos permite criar percepções e fazer escolhas que serão ideais para nossa sociedade, já que ela não age de forma individual, ao contrário, de forma coletiva. Dois exemplos desta inteligência é o mercado capitalista e a comunidade científica, uma vez que nesses dois casos, o que é mais competitivo acaba se tornando o mais cooperativo, por servir de exemplo  e lição para os que vão estudá-lo ou competir com eles.

 

TD

Copyleft

by Tamiggi Di Karla Melo - Thursday, 21 November 2013, 3:57 PM
 

"O copyleft é uma relação contratual construída a partir da legislação do copyright, normalmente da mesma forma que qualquer licença tradicional de proteção dos direitos autorais entre o autor e quem o publica. São algumas cláusulas deste contrato que faz o copyleft diferente e merecedor de um nome especial. O copyleft pode ser definido como a licença que:

(1) autoriza a derivação de trabalhos subseqüentes de um trabalho original, sem a permissão do proprietário protegido por direitos autorais;

(2) concede a autorização para trabalhos derivados, requerendo que estes também sejam autorizados pela licença de copyleft do original.

O copyleft autoriza e assegura recursivamente um tipo de "liberdade" de uso (e para códigos de computador, necessariamente, o código-fonte aberto e a transparência também). As cláusulas especiais desta relação contratual formam uma espécie de coluna vertebral funcional de uma infinidade de licenças de uso, o que implica que o termo copyleft se refere a uma grande família de licenças criativas que têm as duas características básicas citadas anteriormente".

Copyleft e licenças criativas de uso de informação na sociedade da informação, Clóvis Montenegro de LIMA & Rose Marie SANTINI. In: Ci. Inf. [online]. 2008, vol.37, n.1, pp. 121-128. ISSN 0100-1965.  doi: 10.1590/S0100-19652008000100011.

 

TD

Creative Commons

by Tamiggi Di Karla Melo - Thursday, 21 November 2013, 4:20 PM
 

"Uma das mais populares iniciativas de regulação autônoma das formas de produção e uso de sistemas e conteúdos. O CC tem por finalidade desenvolver licenças que possam ser usadas por qualquer pessoa ou organização, para que seus trabalhos venham a ser disponibilizados para uso, cópia, disseminação e recriação. A criação de uma rede contratual de produtores e usuários de sistemas e conteúdos permite que se compartilhem seus trabalhos pela Internet.

O Creative Commons é baseado na idéia de proporcionar instrumentos concretos (as licenças) aos criadores para que possam regular os usos de suas obras. Quer dizer, as licenças são instrumentos legais que permitem aos autores estabelecer os termos sob o quais querem compartilhar suas obras, deixando que outros as usem, copiem, distribuam e modifiquem, mantendo seu direito moral ao reconhecimento como criadores e proibindo, por exemplo, o uso comercial".

Copyleft e licenças criativas de uso de informação na sociedade da informação, Clóvis Montenegro de LIMA & Rose Marie SANTINI. In: Ci. Inf. [online]. 2008, vol.37, n.1, pp. 121-128. ISSN 0100-1965.  doi: 10.1590/S0100-19652008000100011.

 

IM

Cultura da dádiva

by Isadora Meirelles Roberto - Monday, 18 November 2013, 4:27 PM
 

Forma de organização estudada pelo sociólogo e antropólogo Marcel, em que a reciprocidade é uma obrigação e que a honra, a reputação e o reconhecimento são fatores fundamentais. Os indivíduos fazem doações de bens e serviços sem que haja expectativa imediata ou futura, pois a reciprocidade se constitui em uma corrente contínua, estabelecendo relações fortes de aliança, hospitalidade, proteção e assistência mútua. Em Ensaios sobre a dádiva: forma e razão da troca nas sociedades arcaicas, Mauss faz um estudo sobre a reciprocidade e a origem antropológica do contrato.

LIMA. Clóvis. Ricardo Montenegro, SANTINI. Rose Marie. Trabalho imaterial, compartilhamento de informação e produção colaborativa na sociedade da informação. 2007.

 


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