Banco de Conceitos (período matutino)
Acrescentar os concietos a partir da pesquisa efetuadas para os seminários.
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Critério de ordenação atual: Nome crescente Ordenar por: Sobrenome | Nome
EMEunice Maria da Silva |
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EM | cibercultura | |||
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xxxxxxxx | ||||
EM | teste | |||
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teste | ||||
FCFelipe Curcio do Nascimento |
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FC | Infopreendedor | |||
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Do inglês infopreneur, é um neologismo por aglutinação de duas outras palavras "informação" e "empreendedor". Tem como principal característica a utilização de informações, em sua maioria de cunho digital, para o acúmulo de capital. | ||||
FC | Organizações Apiônicas | |||
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Termo que visa ilustrar empresas que não possuem uma estrutura organizacional piramidal. O processo de tomada de decisão acarreta em um formato hexagonal de o ser. Além disso demanda de um alto fluxo de informação entre os vértices do hexágono, uma vez que possui certa propensão a deflagar um processo de depreciação da empresa de modo a acelerar o processo de falência da mesma. Pode-se entendê-lo como um equívoco na aplicação do modelo de hierarquia plana. | ||||
Killer application | ||||
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“Assim, o planejamento da Comunicação contemporâneo, que vive a revolução digital, tem por missão a introjeção e a aplicação adequada dos conceitos de killer application, definido por Downes & Mui (2000) como “todo novo bem ou serviço que estabelece toda uma nova categoria na economia e, que por ser pioneiro, domina o mercado e traz retornos significativos para o investimento inicial”" (CORRÊA, 2005, p. 98). | ||||
Social CRM | ||||
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Social CRM é uma filosofia e uma estratégia de negócio, apoiada por uma plataforma tecnológica, regras de negócio, workflow, processos e características sociais, projetados para envolver os clientes em uma conversa coloborative, a fim de fornecer valor mutuamente benéfica em um ambiente de negócios confiável e transparente. É uma resposta da empresa a titularidade da conversa do cliente. Paul Greenberg, autor do “CRM at the speed of light” MORGAN, Jacob. What Does a Social CRM Process Look Like? | ||||
TICs - Tecnologias digitais de Informação e Comunicação | ||||
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“Um processo acelerado que, ao mesmo tempo, abriu todo um campo de inovações, criatividade e de dinamismo e também toda uma sucessão de posicionamentos, usos e escolhas que acabaram por criar incompreensões, inadequações e entraves no desenvolvimento da rotina comunicacional da empresa”. Entende-se, assim, que as TICs equivalem à killer application que produz serviços de comunicação específicos para a ambiência digital, com os quais o comunicador tem que criar, planejar e implementar estes novos serviços e produtos para que o seu trabalho alcance os resultados esperados. (CORRÊA, 2005, p. 97) | ||||
GCGiovanna Candido Bruno |
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GC | Identidade bicultural | |||
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“parte da identidade, principalmente de adolescentes, é enraizada na cultura local e parte é influenciada pela cultura global. Por cultura global, entende-se aquela liderada por países ocidentais desenvolvidos e que induzem valores orientados por individualismo, consumismo e liberdade de mercado, em consonância com que preconizam os adeptos da teoria da indústria cultural, mas também a democracia, direitos humanos e liberdades individuais.” (Arnett, 2002.) | ||||
GC | Indústria Cultural | |||
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“a música, o cinema e as artes, nos meios de massa, são vistos como quaisquer outros produtos do capitalismo, cuja comercialização visa apenas o lucro e a expansão de mercados. As manifestações culturais são vistas como produtos fabricados em série exatamente como numa linha de montagem, de forma semelhante a quaisquer outros produtos industriais.” (Hohlfeldt, 2001) | ||||