Navegar usando este índice

Especial | A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z | Todos

Página: (Anterior)   1  2  3  4  5  6  7  8  9  10  ...  12  (Próximo)
  Todos

C

Contra-informação

Contra-informação

A contra-informação consiste no ato de silenciar ou manipular a verdade, procedimento feito habitualmente nos meios de comunicação de massa, ela ocorre através da publicidade pública de um regime político, da publicidade privada ou por meio de boatos ou rumores, "sondagens", estatísticas ou estudos supostamente científicos e imparciais, mas pagos por empresas ou instituições econômicas interessadas. Ele se utiliza de diversos procedimentos retóricos como a demonização, a pressuposição, o uso de mentiras, da omissão de informações ou da sobreinformação, a descontextualização do assunto ou do conteúdo, entre outros.

É a pratica de contenção da informação, isto é o uso de recursos e tácticas que consistem em produzir barreiras para a inversão no processo de divulgação de informações, ela é tida como uma atividade comunicacional negativa perante ao processo democrático pois viola a ética ao mudar o curso normal da informação, manipulando as pessoas de formas que entendam as situações contrariamente ao que devia ser politicamente correto entender, originando outras ações e projetando falsas expectativas para a real direção antes ansiada.

Fonte: http://consultorinforma.blogspot.com.br/2008/04/contra-informao.html

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Contrainforma%C3%A7%C3%A3o


Copyleft

Significa o direito de permissão de cópia de uma obra por outros usuários, dando a liberdade de copiar, modificar e redistribuir, exigindo que esse direito seja mantido em todas as versões modificadas. Copyleft surge do trocadilho com “copyright”, o direito de copiar, neste caso, atribuição de direitos ao proprietário impedindo reproduções não autorizadas da obra. Copyleft transmite precisamente a ideia de que haverá sempre garantia de liberdade para os usuários reproduzirem a obra.

Muito usado na informática, o copyleft é adotado por programadores que desenvolvem um software novo e pretendem que seja melhorado pela comunidade de usuários.

 

Fonte: COCCO, Giuseppe. Circular para produzir: novos mecanismos de socialização do conhecimento. Rio de Janeiro (IETS), Rio de Janeiro


Copyright

É um direito autoral, a propriedade literária, que concede ao autor de trabalhos originais direitos exclusivos de exploração de uma obra artística, literária ou científica, proibindo a reprodução por qualquer meio. É uma forma de direito intelectual. Também denominado direitos de autor ou direitos autorais, o copyright impede a cópia ou exploração de uma obra sem que haja permissão para tal. Toda obra original incluindo música, imagens, vídeos, documentos digitais, fotografias, arranjo gráfico em uma obra publicada, etc., são trabalhos que dão ao proprietário direitos exclusivos.

 

Fonte: COCCO, Giuseppe. Circular para produzir: novos mecanismos de socialização do conhecimento. Rio de Janeiro (IETS), Rio de Janeiro


Creative Commons

O CC tem por finalidade desenvolver licenças que possam ser usadas por qualquer pessoa ou organização, para que seus trabalhos venham a ser disponibilizados para uso, cópia, disseminação e recriação. A criação de uma rede contratual de produtores e usuários de sistemas e conteúdos permite que se compartilhem seus trabalhos pela Internet.É necessário entender o Creative Commons como dirigido principalmente a autores que têm interesse predominante na circulação ampla de sua obra. O CC também responde àqueles autores que possuem posições bem estabelecidas e querem opção de publicidade para suas obras desvinculadas
da indústria cultural (editores, produtores e outros). ( Lima e Santini, 2008 ) 
 

As licenças Creative Commons foram idealizadas para permitir a padronização de declarações de vontade em relação ao licenciamento e distribuição de conteúdos culturais em geral (textos, músicas, imagens, filmes), de modo a facilitar seu compartilhamento e construção, sob o amparo de uma uma ação copyleft.

Os CC permitem que os autores que usam copyright  possam abdicar em favor do público de alguns dos seus direitos inerentes às suas criações, ainda que retenham outros desses direitos. 

 
 

Cultura Hacker

Cultura Hacker

A cultura hacker tem origens no MIT – Instituto de Tecnologia de Massachussets e em outros laboratórios norte-americanos, como o PARC, da Xerox. Ela se baseia em três pilares: colaboração, conhecimento e liberdade. No código de ética, há algumas regras que devem ser seguidas, como não apagar intencionalmente ou danificar um arquivo em um computador invadido, notificar os administradores de sistemas sobre qualquer brecha encontrada, não invadir para roubar dinheiro ou informações, sempre estar disposto a compartilhar seu conhecimento, métodos, dentre outros.

Geralmente atribui-se um significado negativo a essa cultura, há quem diga que hackers são como piratas, na web, entretanto existe uma diferença entre hackers e crackers importante de ser ressaltada. Os crackers diferentemente dos hackers são aqueles indivíduos que praticam a quebra (ou cracking) de um sistema de segurança, de forma ilegal ou antiética.

Fonte: http://www.com.ufv.br/disciplinas/cibercultura/2011/03/culturas-da-internet-cultura-hacker/


Cultura Participativa

A cultura paticipativa é um conceito contemporâneo, pois está ligado ao desenvolvimento da internet e aos fluxos de troca de informação e construção de conhecimento que se desenvolvem neste meio, para Henry Jenkins a sociedade está cada vez mais interagindo com a internet como veículo para ações coletivas, soluções de problemas, deliberações públicas e criatividades alternativas.

Colaborando para a construção de conhecimentos, os fluxos tradicionais de produtor e consumidor de informação se fundem. Cada coloborador acredita na relevancia da sua colaboração gerando um ciclo virtuoso de produção de saber. Neste novo ambiente temos a “habilidade de transformar uma reação pessoal em uma interação social, cultura de espectador em cultura participativa”, propiciando um ambiente fértil para os fãs de diversos assuntos.

Baseado no livro Cultura da Convergência de Henry Jenkins.


D

Datafication

É o processo em que transformamos todas, ou a maioria, de nossas ações em dados. Número de passos registrados durante uma caminhada por um “passômetro” em nossos smartphones, alimentos utilizados em receitas após consulta de um app de receitas, roupas preferidas, adicionadas como favoritas em aplicativos de combinações de vestimentas, tudo isso pode ser transformado em dados que, posteriormente, poderão ser avaliados de modo a gerar perfis sociais, preferências de consumidores entre outras possibilidades. Todo este processo facilita a avaliação das ações da população e até prevenir contra desastres, tanto naturais quanto gerados por acidentes e até atentados de terroristas.

Fato é que quanto mais utilizarmos recursos tecnológicos, mais será possível “datificar” nossas ações, podendo desta forma, ser tudo registrado.


DESENCAIXE

A autora se apropriou da noção de desencaixe de Giddens (2002b, p. 221), que é o descolamento das relações sociais dos contextos locais e sua recombinação através de distâncias indeterminadas do espaço/tempo, para apresentá-la como um fator que impulsiona a formação de comunidades virtuais. O indivíduo, ao se inserir em comunidades virtuais, busca na realidade traços de identificação e não uma identidade única. Assim, um mesmo indivíduo pode fazer parte de diversas comunidades, dependendo do seu grau de interesse, adotando uma “pluralização” de identidades, que é quando a hibridização cultural acontece na prática.

---

o desencaixecomomais um fator que impulsiona a formação de comunidadesvirtuais.O ciberespaço potencializa o surgimento de comunidades virtuais e de agregações eletrônicas em geral que estão delineadas em torno de interesses comuns, de traços de identificação, pois ele é capaz de aproximar, de conectar indivíduos que talvez nunca tivessem oportunidade de se encontrar pessoalmente. Ambiente que ignora definitivamente a noção de tempo e espaço como barreiras.

“Todas essas alterações atingem profundamente o indivíduo no final do século XX, quando se instaura a chamada “Crise de identidade”, inserida numa conjuntura mais ampla de mudança, que desloca as estruturas e processos centrais das sociedades modernas (...)” (HALL, 2001)

Referência Bibliográfica: CORRÊA, Cynthia H. W. Comunidades virtuais gerando identidades na sociedade em rede. Revista Ciberlegenda (Revista do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense), n. 13 (2004).

por: Flávia Luz Oliveira


Digital Divide

Fenda que separa os que estão conectados dos que não estão.
 
Fonte: A internet como meio de comunicação: Possibilidades e limitações - Por Luís Monteiro

Direito negocial

Visto como uma nova forma de direito, é mais flexível e ágil, pois tem como base o direito negociado entre as pessoas envolvidas em uma mesma questão. Ele se torna uma alternativa para o comércio da internet, pois não prevê uma solução única para todos os casos.

Fonte:http://www.conpedi.org.br/manaus/arquivos/Anais/Leticia%20Canut.pdf

Aluno: Beatriz B.



Página: (Anterior)   1  2  3  4  5  6  7  8  9  10  ...  12  (Próximo)
  Todos