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NÃO LUGAR

por Larissa Takahashi - quinta-feira, 6 jun. 2013, 13:04
 
Um lugar não relacional, não identitário e não histórico. Espaço de passagem incapaz de dar forma a qualquer tipo de identidade. (Marc Augé)
 

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Lugar

por Larissa Takahashi - terça-feira, 25 jun. 2013, 22:45
 
Lugar é uma área com significado afetivo para um indivíduo. Para ser caracterizado como lugar o espaço deve ser dotado de valor. Para Yi Fu Tuan, o conceito de lugar implica no entendimento da relaçao de temporalidade e significação do espaço em questão.
 
"Lugar é uma mistura singular de vistas, sons e cheiros, uma harmonia ímpar de rítmos naturais e artificiais (...) Sentir um lugar é registrar pelos nossos mpusculos e ossos". 
TUAN, Yi-Fu, Espaço e Lugar: a perspectiva da experiência. 1930. Tradução de Lívia de Oliveira, São Paulo: Difel, 1983
 
"O valor simbólico do espaço está contido na sua proposta de pesquisar a tipofilia, para 'determinar o valor humano dos espaços de posse, espaços proibidos a forças adversas, espaços amados'. A relação psicológica do homem com o seu espaço encontra-se também na base de sua proposta de  topoanálise, ou seja, um estudo psicológico sistemático dos lugares fisicos de nossa vida íntima. É importante reter o elo afetivo entre a pessoa e o lugar, ou ambiente físico, como um componente do imaginário social e das paixões que constituem os alicerces das relações sociais."
(CASTRO, 1997, p.171 - grifos da autora)
 
 (conceitos da Geografia)
Vídeo com professor José Willian Vesentini
 

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Literatura de registro

por Lucy Eri Ikeda - quinta-feira, 13 jun. 2013, 13:25
 

Termo usado para tratar da junção do estudo dos campos do turismo, sociologia e literatura. 

"Aqui fica a importância da literatura de registro para compreendermos melhor os caminhos e percursos que auxiliaram determinados autores não só no processo de criação mas também de influência e reflexões que estão presentes em uma obra literária." (SANTOS, 2009)

Nota-se a importância da literatura de registro como ferramenta de pesquisa em algumas áreas. Baseando-se na definição básica de turismo como locomoção de um local para outro com propósito específico, percebe-se do maior aproveitamento do ajuntamento de dadosresultante deste ato.

 

Disponível em: http://www.pucsp.br/revistaaurora/ed6_v_outubro_2009/artigos/ed6/6_4_Marcelo_Burgos.htm

 

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Viagem etnográfica

por Lucy Eri Ikeda - quinta-feira, 13 jun. 2013, 13:14
 

grego ethno = nação, povo + graphein = escrever. Viagem para escrever sobre povos. 

Já pela definição, é possível perceber o seu propósito: viajar para escreve, mais especificamente sobre outros povos e nações. Pela leitura feita, percebe-se que esta viagem foi base para muitos escritos, como de Mário de Andrade e Lévi-Strauss, com o intuito de mostrar um Brasil pouco conhecido e reconhecido na época. Com base em viagens etnográficas, é possível enxergar a literatura de registro como um resultado quase inevitável, e com a variedade de dados coletados, inúmero trabalhos sociais, liteários, antropológicos, geográficos, sociais etc.

"[..] seu livro O Turista Aprendiz, que é fruto de suas anotações diárias durante as viagens etnográgicas que realizou pelas regiões Norte e Nordeste do Brasil nos anos 20. Alguns dos registros publicados neste livro também foram publicados em colunas jornalísticas de autoria do próprio Mário de Andrade, quando ele escrevia material como correspondete enquanto realizava suas viagens."

"Cabe ressaltar que entre a primeira e a segunda viagem etnográfica que Mário de Andrade realizou, há a publicação dos seguintes livros: Macunaíma, Ensaio sobre a música brasileira Clã do Jabuti [...]"

"A viagem a Minas Gerais influi diretamente na busca de Mário de Andrade para um "olhar para dentro" do Brasil. Assim, as viagens etnográficas principiaram o trabalho e pesquisa que Mário de Andrade pretendia realizar, ou seja, tinha uma intenção clara quando realiza duas novas viagens que foram por ele classificadas e denominadas como viagens etnográficas, tanto pelo seu intuito e objetivo como pela forma que trabalha nelas."

 

Disponível em: http://www.pucsp.br/revistaaurora/ed6_v_outubro_2009/artigos/ed6/6_4_Marcelo_Burgos.htm

 

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Espaço social

por Lucy Eri Ikeda - quinta-feira, 13 jun. 2013, 13:26
 

É um produto social. Este espaço compreende as relações sociais e não pode ser resumido ao espaço físico; ele é o espaço da vida social.

"Lefebvre trabalha com espaço social e os autores geógrafos utilizaram este conceito para, a partir de uma interpretação geográfica, propor o conceito de espaço geográfico. Esses dois conceitos (espaço social e espaço geográfico) são elaborados a partir da compreensão dos mesmos elementos da realidade; o que os diferencia é a forma como as relações sociais e os objetos são enfatizados."

 

Disponível em: http://www2.fct.unesp.br/nera/atlas/espaco_territorio.htm

 

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Espaço geográfico

por Lucy Eri Ikeda - quinta-feira, 13 jun. 2013, 13:23
 

É formado por um conjunto indissociável, solidário e também contraditório, de sistemas de objetos e sistemas de ações, não considerados isoladamente, mas como o quadro único no qual a história se dá. (Milton Santos)

"Lefebvre trabalha com espaço social e os autores geógrafos utilizaram este conceito para, a partir de uma interpretação geográfica, propor o conceito de espaço geográfico. Esses dois conceitos (espaço social e espaço geográfico) são elaborados a partir da compreensão dos mesmos elementos da realidade; o que os diferencia é a forma como as relações sociais e os objetos são enfatizados."

Disponível em: 

http://www2.fct.unesp.br/nera/atlas/espaco_territorio.htm

 

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Tempo-movimento-duração

por Fernanda Akemi Hirata - domingo, 2 jun. 2013, 21:05
 

São imagens "em movimento", ou seja, que implicam conotação temporal, duração.  Elas são capazes providenciar sensação de continuidade com outras imagens, as quais cada indivíduo acessa implicitamente em sua memória, formando em conjunto o movimento. 

Fonte: 

ROVIDA, M.F. A imagem complexa na “cultura visual”. Contempo, São Paulo, v.1, n.1, dez. 2009. Disponível em: < http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/comtempo/article/viewFile/6726/6099>. Acesso em: 31 mar. 2013 

 

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Tempo-estático-memória

por Fernanda Akemi Hirata - domingo, 2 jun. 2013, 21:08
 

O Tempo-estático-memória trata de como imagens são compreendidas por meio de uma memória imagética que todos temos. Importante observar que a memória imagética não tem como fonte primária uma imagem necessariamente. A imagem da memória pode ser criada com base em textos, contos, sons etc. 

Fonte:

ROVIDA, M.F. A imagem complexa na “cultura visual”. Contempo, São Paulo, v.1, n.1, dez. 2009. Disponível em: < http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/comtempo/article/viewFile/6726/6099>. Acesso em: 31 mar. 2013 

 

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Imagem Complexa

por Fernanda Akemi Hirata - domingo, 2 jun. 2013, 21:11
 

A cultura visual utiliza-se da penetração na imagem, a qual possui profundidade e interioridade, ou seja, é uma imagem complexa.

A imagem complexa é baseada na dualidade do processo de comunicação, o qual, para ser eficientemente complexo deve estar carregado tanto de objetividade quanto de subjetividade.

Para que se tenha uma compreensão adequada desta proposta, é necessário que se revise a própria definição do que é conhecimento. Pois, neste caso, o que gera o conhecimento é composto tanto pelo certo, quanto pelo incerto, apontando para imagens carregadas de informação como fontes legítimas de conhecimento.

Fonte:

ROVIDA, M.F. A imagem complexa na “cultura visual”. Contempo, São Paulo, v.1, n.1, dez. 2009. Disponível em: < http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/comtempo/article/viewFile/6726/6099>. Acesso em: 31 mar. 2013 

 

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Cultura Visual

por Fernanda Akemi Hirata - domingo, 2 jun. 2013, 22:03
 

Segundo Nicholas Mirzoeff, a cultura Visual está presente na sociedade que busca informação, significado e prazer em interfaces com a tecnologia visual. Esta sociedade, segunda ROVIDA, utiliza-se da penetração na imagem, a qual possui profundidade e interioridade, ou seja, é uma imagem complexa. 

Reflexão:

Importante notar a mudança na perspectiva de alguns pensadores, acadêmicos e pesquisadores na apreciação da relação da sociedade com a imagem. Passam a ser considerados, entre outros pontos, os aspectos positivos do aprendizado por meio das imagens.

Fonte:

ROVIDA, M.F. A imagem complexa na “cultura visual”. Contempo, São Paulo, v.1, n.1, dez. 2009. Disponível em: < http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/comtempo/article/viewFile/6726/6099>. Acesso em: 31 mar. 2013 

Link direto 

NICHOLAS MIRZOEFF - What is Visual Culture - Capítulo 01 - http://www9.georgetown.edu/faculty/irvinem/theory/Mirzoeff-What_is_Visual_Culture.pdf

 


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