Banco de Conceitos
Este Glossário se constitui num Banco de Conceitos que tem como finalidade organizar os conceitos fundamentais da disciplina Representação Simbólica e Tecnologias da Virtualidade no Turismo estudados nas leituras realizadas para este curso. Os conceitos deste glossário formam o material teórico básico desta disciplina. Este glossário constitui uma parte da avaliação.
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FAFernanda Akemi Hirata |
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FA | Cultura Visual | ||||
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Segundo Nicholas Mirzoeff, a cultura Visual está presente na sociedade que busca informação, significado e prazer em interfaces com a tecnologia visual. Esta sociedade, segunda ROVIDA, utiliza-se da penetração na imagem, a qual possui profundidade e interioridade, ou seja, é uma imagem complexa. Reflexão: Importante notar a mudança na perspectiva de alguns pensadores, acadêmicos e pesquisadores na apreciação da relação da sociedade com a imagem. Passam a ser considerados, entre outros pontos, os aspectos positivos do aprendizado por meio das imagens. Fonte: ROVIDA, M.F. A imagem complexa na “cultura visual”. Contempo, São Paulo, v.1, n.1, dez. 2009. Disponível em: < http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/comtempo/article/viewFile/6726/6099>. Acesso em: 31 mar. 2013 Link direto NICHOLAS MIRZOEFF - What is Visual Culture - Capítulo 01 - http://www9.georgetown.edu/faculty/irvinem/theory/Mirzoeff-What_is_Visual_Culture.pdf | |||||
FA | Imagem Complexa | ||||
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A cultura visual utiliza-se da penetração na imagem, a qual possui profundidade e interioridade, ou seja, é uma imagem complexa. A imagem complexa é baseada na dualidade do processo de comunicação, o qual, para ser eficientemente complexo deve estar carregado tanto de objetividade quanto de subjetividade. Para que se tenha uma compreensão adequada desta proposta, é necessário que se revise a própria definição do que é conhecimento. Pois, neste caso, o que gera o conhecimento é composto tanto pelo certo, quanto pelo incerto, apontando para imagens carregadas de informação como fontes legítimas de conhecimento. Fonte: ROVIDA, M.F. A imagem complexa na “cultura visual”. Contempo, São Paulo, v.1, n.1, dez. 2009. Disponível em: < http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/comtempo/article/viewFile/6726/6099>. Acesso em: 31 mar. 2013 | |||||
FA | Tempo-estático-memória | ||||
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O Tempo-estático-memória trata de como imagens são compreendidas por meio de uma memória imagética que todos temos. Importante observar que a memória imagética não tem como fonte primária uma imagem necessariamente. A imagem da memória pode ser criada com base em textos, contos, sons etc. Fonte: ROVIDA, M.F. A imagem complexa na “cultura visual”. Contempo, São Paulo, v.1, n.1, dez. 2009. Disponível em: < http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/comtempo/article/viewFile/6726/6099>. Acesso em: 31 mar. 2013 | |||||
FA | Tempo-movimento-duração | ||||
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São imagens "em movimento", ou seja, que implicam conotação temporal, duração. Elas são capazes providenciar sensação de continuidade com outras imagens, as quais cada indivíduo acessa implicitamente em sua memória, formando em conjunto o movimento. Fonte: ROVIDA, M.F. A imagem complexa na “cultura visual”. Contempo, São Paulo, v.1, n.1, dez. 2009. Disponível em: < http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/comtempo/article/viewFile/6726/6099>. Acesso em: 31 mar. 2013 | |||||