Banco de Conceitos
Este Glossário se constitui num Banco de Conceitos que tem como finalidade organizar os conceitos fundamentais da disciplina Representação Simbólica e Tecnologias da Virtualidade no Turismo estudados nas leituras realizadas para este curso. Os conceitos deste glossário formam o material teórico básico desta disciplina. Este glossário constitui uma parte da avaliação.
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LELucy Eri Ikeda |
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LE | Espaço geográfico | ||||
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É formado por um conjunto indissociável, solidário e também contraditório, de sistemas de objetos e sistemas de ações, não considerados isoladamente, mas como o quadro único no qual a história se dá. (Milton Santos) "Lefebvre trabalha com espaço social e os autores geógrafos utilizaram este conceito para, a partir de uma interpretação geográfica, propor o conceito de espaço geográfico. Esses dois conceitos (espaço social e espaço geográfico) são elaborados a partir da compreensão dos mesmos elementos da realidade; o que os diferencia é a forma como as relações sociais e os objetos são enfatizados." Disponível em: http://www2.fct.unesp.br/nera/atlas/espaco_territorio.htm | |||||
LE | Espaço social | ||||
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É um produto social. Este espaço compreende as relações sociais e não pode ser resumido ao espaço físico; ele é o espaço da vida social. "Lefebvre trabalha com espaço social e os autores geógrafos utilizaram este conceito para, a partir de uma interpretação geográfica, propor o conceito de espaço geográfico. Esses dois conceitos (espaço social e espaço geográfico) são elaborados a partir da compreensão dos mesmos elementos da realidade; o que os diferencia é a forma como as relações sociais e os objetos são enfatizados."
Disponível em: http://www2.fct.unesp.br/nera/atlas/espaco_territorio.htm | |||||
LE | Literatura de registro | ||||
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Termo usado para tratar da junção do estudo dos campos do turismo, sociologia e literatura. "Aqui fica a importância da literatura de registro para compreendermos melhor os caminhos e percursos que auxiliaram determinados autores não só no processo de criação mas também de influência e reflexões que estão presentes em uma obra literária." (SANTOS, 2009) Nota-se a importância da literatura de registro como ferramenta de pesquisa em algumas áreas. Baseando-se na definição básica de turismo como locomoção de um local para outro com propósito específico, percebe-se do maior aproveitamento do ajuntamento de dadosresultante deste ato.
Disponível em: http://www.pucsp.br/revistaaurora/ed6_v_outubro_2009/artigos/ed6/6_4_Marcelo_Burgos.htm | |||||
LE | Viagem etnográfica | ||||
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grego ethno = nação, povo + graphein = escrever. Viagem para escrever sobre povos. Já pela definição, é possível perceber o seu propósito: viajar para escreve, mais especificamente sobre outros povos e nações. Pela leitura feita, percebe-se que esta viagem foi base para muitos escritos, como de Mário de Andrade e Lévi-Strauss, com o intuito de mostrar um Brasil pouco conhecido e reconhecido na época. Com base em viagens etnográficas, é possível enxergar a literatura de registro como um resultado quase inevitável, e com a variedade de dados coletados, inúmero trabalhos sociais, liteários, antropológicos, geográficos, sociais etc. "[..] seu livro O Turista Aprendiz, que é fruto de suas anotações diárias durante as viagens etnográgicas que realizou pelas regiões Norte e Nordeste do Brasil nos anos 20. Alguns dos registros publicados neste livro também foram publicados em colunas jornalísticas de autoria do próprio Mário de Andrade, quando ele escrevia material como correspondete enquanto realizava suas viagens." "Cabe ressaltar que entre a primeira e a segunda viagem etnográfica que Mário de Andrade realizou, há a publicação dos seguintes livros: Macunaíma, Ensaio sobre a música brasileira e Clã do Jabuti [...]" "A viagem a Minas Gerais influi diretamente na busca de Mário de Andrade para um "olhar para dentro" do Brasil. Assim, as viagens etnográficas principiaram o trabalho e pesquisa que Mário de Andrade pretendia realizar, ou seja, tinha uma intenção clara quando realiza duas novas viagens que foram por ele classificadas e denominadas como viagens etnográficas, tanto pelo seu intuito e objetivo como pela forma que trabalha nelas."
Disponível em: http://www.pucsp.br/revistaaurora/ed6_v_outubro_2009/artigos/ed6/6_4_Marcelo_Burgos.htm | |||||