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Capitalismo Globalitário

by Vilma Cavichioli Coffone - Saturday, 30 November 2013, 12:36 PM
 

O capitalismo globalitário substitui o capitalismo monopolista, e nele, o trabalho vivo não é o mais importante para se obter lucro. Quanto menos trabalho vivo, ou seja, trabalho de pessoas, ter que agir, mais capital será acumulado. Nesta nova fase do capitalismo, capitais voláteis, como ações, imóveis e bens intangíveis, como softwares ou sites, ganham muito valor, mesmo não sendo produtos ou serviços propriamente ditos.

 

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Socialismo Democrático

by Vilma Cavichioli Coffone - Saturday, 30 November 2013, 12:40 PM
 

O socialismo democrático articula o desenvolvimento cultural das pessoas, além de preservar os ecossistemas. Ele permite o desenvolvimento com distribuição de renda, geração de emprego e garantindo que as massas excluídas consigam se tornar consumidores.

 

 

 

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Cibernética

by Tamires Fantoni Paezani - Sunday, 1 December 2013, 8:17 PM
 

Há uma certa confusão sobre o termo "Cibernética", frequentemente ligado a robôs (ciborgues) e à Internet (ciberespaço). Entretanto, Norbert Wiener, pai da Cibernética, define-a como a ciência da comunicação e controle no animal e na máquina. Para Heinz von Forester, a definição evoluiu: é a ciência da regulação, computação, odenamento e retardo da entropia. A raiz grega da palavra significa “conduzir”. Pode-se dizer, em suma, que a Cibernética é uma abordagem transdisciplinar para explorar sistemas reflexivos, suas estruturas, limitações e possibilidades, estendendo-se a sistemas físicos, biológicos, mecânicos, cognitivos e sociais. Aplica-se a sistemas cujas ações geram mudança no ambiente e esta mudança é refletida no sistema (feedback), que ocasiona outra mudança no sistema, formando um loop. Relaciona-se a robôs e internet, sem limitar-se a isto.

 

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Reflexividade

by Tamires Fantoni Paezani - Sunday, 1 December 2013, 8:19 PM
 

Reflexividade é o movimento a partir do qual faz-se aquilo que foi usado para gerar um sistema, a partir de uma perspectiva mudada, virar parte do sistema que gerou. É como desenhar uma mão desenhando outra mão, ou seja, tomar aquilo que produziu a imagem - a mão - e faze-la parte do sistema que ela produz - a figura que desenha.

Termo normalmente aplicado a sistemas (reflexivos), aos quais se aplica a abordagem Cibernética.

 

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Virtualidade

by Tamires Fantoni Paezani - Sunday, 1 December 2013, 8:24 PM
 

Segundo Hayles, é a percepção cultural de que objetos materiais são interpenetrados por padrões de informação. A definição contrapõe-se à dualidade no centro da condição da virtualidade: materialidade de um lado, informação de outro. A qualidade estratégica desta definição reside no fato de que conecta tecnologias virtuais à ideia de que todos os materiais são interpenetrados por fluxos de informação, do DNA à Internet.

Fonte: HAYLES, Katherine. How We Became Post Human. Chicago: University of Chicago Press, 1999.

 

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Pós-humano

by Tamires Fantoni Paezani - Sunday, 1 December 2013, 8:25 PM
 

Segundo Katherine Hayles, é um ponto de vista caracterizado pelas seguintes suposições: primeiro, a visão pós-humana prioriza o padrão informacional sobre o material, de modo que a encarnação num substrato biológico é vista como um acidente histórico, e não uma inevitabilidade da vida. Além disto, a visão pós-humana considera a consciência um epifenômeno, um arrivista evolucionário tentando afirmar que é o espetáculo inteiro quando na verdade é apenas uma atividade secundária. Terceiro, o corpo é visto como a prótese original que todos aprendemos a manipular, de modo que estender ou substituir partes do corpo por outras próteses é apenas o caminho natural da evolução. Quarto, e mais importante, para esta visão, não há demarcações definidas entre existência corporal e simulação computacional, de modo que a interação homem-máquina ocorre suavemente, sem emendas. 

Fonte: HAYLES, Katherine. How We Became Post Human. Chicago: University of Chicago Press, 1999.

 

Francielly Hiromi Ito

Social CRM

by Francielly Hiromi Ito - Monday, 2 December 2013, 1:20 AM
 

Social CRM é uma filosofia e uma estratégia de negócio, apoiada por uma plataforma tecnológica, regras de negócio, workflow, processos e características sociais, projetados para envolver os clientes em uma conversa coloborative, a fim de fornecer valor mutuamente benéfica em um ambiente de negócios confiável e transparente. É uma resposta da empresa a titularidade da conversa do cliente. Paul Greenberg, autor do “CRM at the speed of  light”

MORGAN, Jacob. What Does a Social CRM Process Look Like? 

 

Francielly Hiromi Ito

TICs - Tecnologias digitais de Informação e Comunicação

by Francielly Hiromi Ito - Monday, 2 December 2013, 1:28 AM
 

“Um processo acelerado que, ao mesmo tempo, abriu todo um campo de inovações, criatividade e de dinamismo e também toda uma sucessão de posicionamentos, usos e escolhas que acabaram por criar incompreensões, inadequações e entraves no desenvolvimento da rotina comunicacional da empresa”. Entende-se, assim, que as TICs equivalem à killer application que produz serviços de comunicação específicos para a ambiência digital, com os quais o comunicador tem que criar, planejar e implementar estes novos serviços e produtos para que o seu trabalho alcance os resultados esperados.

(CORRÊA, 2005, p. 97)

 

Francielly Hiromi Ito

Killer application

by Francielly Hiromi Ito - Monday, 2 December 2013, 1:30 AM
 

“Assim, o planejamento da Comunicação contemporâneo, que vive a revolução digital, tem por missão a introjeção e a aplicação adequada dos conceitos de killer application, definido por Downes & Mui (2000) como “todo novo bem ou serviço que estabelece toda uma nova categoria na economia e, que por ser pioneiro, domina o mercado e traz retornos significativos para o investimento inicial”"

(CORRÊA, 2005, p. 98).
 

Francielly Hiromi Ito

Conhecimento compartilhada

by Francielly Hiromi Ito - Monday, 2 December 2013, 1:37 AM
 
“Conhecimento compartilhado será a nova moeda. Novos desafios irão surgir já que o tempo de vida do conhecimento se torna cada vez menor [...] No futuro, mais e mais indivíduos e equipes serão verdadeiros contribuintes da propriedade intelectual de uma organização. Elas podem usar esse conhecimento valioso como uma vantagem competitiva” O autor tem como objetivo, discorrer sobre as novas formas de compartilhamento de conhecimento pelas mídias sociais envolvendo diversos públicos em prol a obtenção de melhores resultados adquirido pelo coletivo.
 
(JUE; MARR e KASSOTAKIS, 2010, p. 192)
 


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