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Tatiana Sayuri Monma

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Peering

por Tatiana Sayuri Monma - domingo, 3 nov. 2013, 14:42
 

“O termo ‘peering’ foi criado pelo professor de Yale Yochai Benkler. "Ao longo do livro, usamos peering e colaboração em massa de forma intercambiável” (Don Tapscott & Anthony D. Williams). Trata-se de um novo modelo de organização horizontal onde a colaboração ocorre de forma aberta, em que pessoas ou empresas participam e se unem para o desenvolvimento e crescimento de seus respectivos ramos e áreas de interesse.

 

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Wikinomics

por Tatiana Sayuri Monma - quarta-feira, 13 nov. 2013, 01:54
 

Neologismo criado por Tapscott e Williams entre as palavras “wiki” (um software que permite que várias pessoas editem sites na internet – o software utilizado pela Wikipedia) a palavra “economics” (em português, economia): a palavra “wikinomics” que, para eles, significa “uma nova arte e ciência da colaboração [que] está emergindo [...] – uma metáfora para uma nova era e colaboração e  participação”, ou seja, uma nova economia baseada na colaboração, principalmente online, que pode ser editada por todos.

 

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Tamires Fantoni Paezani

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Cibernética

por Tamires Fantoni Paezani - domingo, 1 dez. 2013, 20:17
 

Há uma certa confusão sobre o termo "Cibernética", frequentemente ligado a robôs (ciborgues) e à Internet (ciberespaço). Entretanto, Norbert Wiener, pai da Cibernética, define-a como a ciência da comunicação e controle no animal e na máquina. Para Heinz von Forester, a definição evoluiu: é a ciência da regulação, computação, odenamento e retardo da entropia. A raiz grega da palavra significa “conduzir”. Pode-se dizer, em suma, que a Cibernética é uma abordagem transdisciplinar para explorar sistemas reflexivos, suas estruturas, limitações e possibilidades, estendendo-se a sistemas físicos, biológicos, mecânicos, cognitivos e sociais. Aplica-se a sistemas cujas ações geram mudança no ambiente e esta mudança é refletida no sistema (feedback), que ocasiona outra mudança no sistema, formando um loop. Relaciona-se a robôs e internet, sem limitar-se a isto.

 

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Pós-humano

por Tamires Fantoni Paezani - domingo, 1 dez. 2013, 20:25
 

Segundo Katherine Hayles, é um ponto de vista caracterizado pelas seguintes suposições: primeiro, a visão pós-humana prioriza o padrão informacional sobre o material, de modo que a encarnação num substrato biológico é vista como um acidente histórico, e não uma inevitabilidade da vida. Além disto, a visão pós-humana considera a consciência um epifenômeno, um arrivista evolucionário tentando afirmar que é o espetáculo inteiro quando na verdade é apenas uma atividade secundária. Terceiro, o corpo é visto como a prótese original que todos aprendemos a manipular, de modo que estender ou substituir partes do corpo por outras próteses é apenas o caminho natural da evolução. Quarto, e mais importante, para esta visão, não há demarcações definidas entre existência corporal e simulação computacional, de modo que a interação homem-máquina ocorre suavemente, sem emendas. 

Fonte: HAYLES, Katherine. How We Became Post Human. Chicago: University of Chicago Press, 1999.

 

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Reflexividade

por Tamires Fantoni Paezani - domingo, 1 dez. 2013, 20:19
 

Reflexividade é o movimento a partir do qual faz-se aquilo que foi usado para gerar um sistema, a partir de uma perspectiva mudada, virar parte do sistema que gerou. É como desenhar uma mão desenhando outra mão, ou seja, tomar aquilo que produziu a imagem - a mão - e faze-la parte do sistema que ela produz - a figura que desenha.

Termo normalmente aplicado a sistemas (reflexivos), aos quais se aplica a abordagem Cibernética.

 

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Virtualidade

por Tamires Fantoni Paezani - domingo, 1 dez. 2013, 20:24
 

Segundo Hayles, é a percepção cultural de que objetos materiais são interpenetrados por padrões de informação. A definição contrapõe-se à dualidade no centro da condição da virtualidade: materialidade de um lado, informação de outro. A qualidade estratégica desta definição reside no fato de que conecta tecnologias virtuais à ideia de que todos os materiais são interpenetrados por fluxos de informação, do DNA à Internet.

Fonte: HAYLES, Katherine. How We Became Post Human. Chicago: University of Chicago Press, 1999.

 

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Tamiggi Di Karla Melo

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Autor

por Tamiggi Di Karla Melo - quinta-feira, 21 nov. 2013, 15:34
 

Segundo Plínio Martins Filho em seu artigo Direitos autorais na Internet,

"Autor é a pessoa física criadora de obra literária, artística ou científica. O autor pode se identificar através de seu nome civil, completo ou abreviado, iniciais, pseudônimos ou qualquer outro sinal convencional.

É titular de direitos de autor quem adapta, traduz, arranja ou orquestra obra caída em domínio público, não podendo opor-se a outra adaptação, orquestração ou tradução, salvo se for cópia da sua".

 

 

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Copyleft

por Tamiggi Di Karla Melo - quinta-feira, 21 nov. 2013, 15:57
 

"O copyleft é uma relação contratual construída a partir da legislação do copyright, normalmente da mesma forma que qualquer licença tradicional de proteção dos direitos autorais entre o autor e quem o publica. São algumas cláusulas deste contrato que faz o copyleft diferente e merecedor de um nome especial. O copyleft pode ser definido como a licença que:

(1) autoriza a derivação de trabalhos subseqüentes de um trabalho original, sem a permissão do proprietário protegido por direitos autorais;

(2) concede a autorização para trabalhos derivados, requerendo que estes também sejam autorizados pela licença de copyleft do original.

O copyleft autoriza e assegura recursivamente um tipo de "liberdade" de uso (e para códigos de computador, necessariamente, o código-fonte aberto e a transparência também). As cláusulas especiais desta relação contratual formam uma espécie de coluna vertebral funcional de uma infinidade de licenças de uso, o que implica que o termo copyleft se refere a uma grande família de licenças criativas que têm as duas características básicas citadas anteriormente".

Copyleft e licenças criativas de uso de informação na sociedade da informação, Clóvis Montenegro de LIMA & Rose Marie SANTINI. In: Ci. Inf. [online]. 2008, vol.37, n.1, pp. 121-128. ISSN 0100-1965.  doi: 10.1590/S0100-19652008000100011.

 

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Creative Commons

por Tamiggi Di Karla Melo - quinta-feira, 21 nov. 2013, 16:20
 

"Uma das mais populares iniciativas de regulação autônoma das formas de produção e uso de sistemas e conteúdos. O CC tem por finalidade desenvolver licenças que possam ser usadas por qualquer pessoa ou organização, para que seus trabalhos venham a ser disponibilizados para uso, cópia, disseminação e recriação. A criação de uma rede contratual de produtores e usuários de sistemas e conteúdos permite que se compartilhem seus trabalhos pela Internet.

O Creative Commons é baseado na idéia de proporcionar instrumentos concretos (as licenças) aos criadores para que possam regular os usos de suas obras. Quer dizer, as licenças são instrumentos legais que permitem aos autores estabelecer os termos sob o quais querem compartilhar suas obras, deixando que outros as usem, copiem, distribuam e modifiquem, mantendo seu direito moral ao reconhecimento como criadores e proibindo, por exemplo, o uso comercial".

Copyleft e licenças criativas de uso de informação na sociedade da informação, Clóvis Montenegro de LIMA & Rose Marie SANTINI. In: Ci. Inf. [online]. 2008, vol.37, n.1, pp. 121-128. ISSN 0100-1965.  doi: 10.1590/S0100-19652008000100011.

 

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Direito autoral ou copyright

por Tamiggi Di Karla Melo - quinta-feira, 21 nov. 2013, 15:34
 

Conforme trazido no artigo Direitos autorais na Internet, de Plínio Martins Fillho, “Os direitos autorais lidam basicamente com a imaterialidade, principal característica da propriedade intelectual. Estão presentes nas produções artísticas, culturais, científicas etc.

(...)

O direito autoral se caracteriza por dois aspectos:

1. O moral – que garante ao criador o direito de ter seu nome impresso na divulgação de sua obra e o respeito à integridade desta, além de lhe garantir os direitos de modificá-la, ou mesmo impedir sua circulação.

2. O patrimonial – que regula as relações jurídicas da utilização econômica das obras intelectuais”.

 


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