Programação
-
-
https://meet.google.com/mue-qryf-sxg
-
Marques, E. (1997). Notas críticas a literatura sobre Estado, políticas estatais e atores políticos. In: BIB: Boletim Bibliografico de Ciências Sociais, No 43: 67 a 102.
-
-
Leituras:
Marx, K. e Engels, F. (1987[1872]). O manifesto do Partido comunista. Moscou: Ed. Progresso.
Poulantzas, N. (1985) O Estado, o poder e o socialismo. Rio de Janeiro: Graal, Parte II, 141 a 185.
Leitura complementar:
Marx, K. (1982[1869]). O 18 de Brumário de Louis Bonaparte. Lisboa: Ed. Avante, Cap V a VII, pg. 77 a 137.
-
Leituras:
Mills, C. (1981) A Elite do Poder. Rio de Janeiro: Zahar Ed., Cap 1 e 2, pg. 11 a 85.
Dahl, R. (1961) Who governs? Democracy and power in an American City. New Haven: Yale Press, Cap. 1 e 15, pg. 1 a 8; e 184 a 189.
-
Leituras:
Hall, P. e Taylor, R. (2003) As três versões do neo-institucionalismo. In: Lua Nova, No.58.
Arretche, M. (2001). Federalismo e Relações Intergovernamentais no Brasil: A Reforma dos Programas Sociais. In: Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 45, n. 3, p. 431-457.
Leitura complementar:
Manhoney, J. e Thelen, K. (2010) A theory of gradual institutional change. In: Explaining change: ambiguity, agency and power. Cambridge, Cambridge University Press.
-
Questão do exercício:
Escolha uma dentre as seguintes teorias do Estado – marxismo, teoria das elites e pluralismo - e a compare com o neoinstitucionalismo, considerando o que elas nos dizem sobre a natureza do Estado e sobre os principais atores e processos associados à produção das políticas públicas.
As respostas individuais devem ser depositadas diretamente no E-disciplinas até o dia 22/05 às 23:59.
-
-
Leituras:
Marques, E. (2013). As políticas públicas na ciência política. Marques, E. e Faria, C. (org.) A Política Pública como campo multidisciplinar. São Paulo: Ed. Unesp/CEM.
Ham, C. e Hill, M. (1993). O processo de elaboração de políticas no Estado capitalista moderno. Campinas, tradução: Renato Amorim e Renato Dagnino, Cap. 1.
Leitura complementar:
Easton, D. (1957) An approach to the analysis of Political Systems. World Politics, Vol. 9 (3): p. 383-400
-
Leituras:
Lindblom, C. (1979) Still muddling, but not yet through In: Public Administration, 19.
Barach, P. e Baratz, M. (1963). Decisions and non-decisions: an analytical framework. American Political Science Review, 57.
Leitura complementar:
Ham, C. e Hill, M. (1995). O processo de elaboração de políticas no Estado capitalista moderno. Campinas, tradução: Renato Amorim e Renato Dagnino, adaptação e revisão: Renato Dagnino, Cap5.
-
Leituras:
Lipsky, M. (2019 [1980]). Burocracia de nível da Rua. Brasília: ENAP, Cap. 1.
Dubois, V. 2019. Políticas no guichê, políticas do guichê. Pires, R. (org.). Implementando desigualdades: reprodução de desigualdades na implementação de políticas públicas. Brasília: IPEA.
Leitura complementar:
Lotta, G. (2018) Burocracia, redes sociais e interação: uma análise da implementação de políticas públicas. Rev. Sociol. Polit. Vol 26 (66): 145-173.
-
Defina as burocracias de nível da rua e explique seus efeitos na implementação de políticas.
-
Leituras:
Nunes, E. (1997). A gramática política do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., Cap. 5.
Pires, R. e Gomide, (2014). A. Burocracia, democracia e políticas públicas: Arranjos institucionais de políticas de Desenvolvimento. Brasília: Ipea, Textos para discussão 1940.
Leitura complementar:
Abers, R. 2019. Bureaucratic Activism: Pursuing Environmentalism Inside the Brazilian State. Latin American Politics and Society. Vol. 61 (2), p. 21-44.
Sikkink, K. (1993) Las capacidades y la autonomía del Estado em Brasil e Argentina. Un enfoque neoinstitucionalista. Desarrollo Economico, Vol 32, No 128.
-
Leituras:
Capella, A. (2018). Formulação de Políticas. Brasília: Enap, 2018, Cap. 2.
Kingdom, J. (1984). Agendas, alternatives and public policies. Cap. 1 e 9.
Leitura complementar:
Sabatier, P. and Weible, C. (2007) The advocacy coalition framework: innovations and clarifications. In: Theories of the policy process. Cambridge: Westview.
Inclui Exercício 3
-
Descreva os principais elementos nas transformações de agendas de políticas públicas para Kingdom.
-
Leituras:
Campos, M. (2018). Public Policy Instruments and Their Impact: From Analogue to Electronic Government in the Bus Services of São Paulo. Brazilian Political Science Review, Vol. 12 (1):1-26.
Complementar:
Scott, J. (1999). Seeing like a State: How Certain Schemes to Improve the Human Condition Have Failed. Yale University Press, Introdução.
-
Leituras:
Bichir, R. e Canato, P. Solucionando problemas complexos? Desafios da implementação de políticas intersetoriais. Pires, R. (org.) Implementando desigualdades: reprodução de desigualdades na implementação de políticas públicas. Brasília: IPEA.
Candel, J. and Biesbroek, R. (2016) Toward a processual understanding of policy integration. Policy Science 49, p. 211–231.
Complementar:
Dery, D. (1998) When Policy Is Incidental to Making Other Policies. Journal of Public Policy, Vol. 18 (2): p. 163-176.
-
Leituras:
Campbell, J. (2002) Ideas, Politics, and Public Policy. Annual Review of Sociology Vol 28: 21–38.
Haas, P. (1992). Introduction: epistemic communities and international policy coordination. In: International organization, Vol. 46 (1).
Leitura complementar:
Oliveira, O. e Pal, L. (2018) Novas fronteiras e direções na pesquisa sobre transferência, difusão e circulação de políticas públicas: agentes, espaços, resistência e traduções. Rev. Adm. Pública. vol.52, n.2: 199-220.
-
Leituras:
Knoke, D. (1993) Networks of elite structure and decision making. In: Wassermanm, S. e Galaskiewicz (org.) Advances in social network analysis. New York: Cambridge University Press.
Marques, E. (2012). Public policies, power and social networks in Brazilian urban policies. Latin American Research Review, Vol. 47 (2).
Complementar:
Abers, R. (2020). Institutions, Networks and Activism Inside the State: Women’s Health and Environmental Policy in Brazil. Critical Policy Studies. doi.org/10.1080/19460171.2020.1860782
-
Leituras:
Marques, E. (2018). Como estudar as políticas do urbano? In: As políticas do urbano em São Paulo. São Paulo: ed. Unesp/CEM.
Hoyler, T. e Requena, C. (2015) Quem Governa Quando O Estado Não Governa? Uma Abordagem Sobre Governo e Governança nas Cidades. Novos Estudos. Cebrap, n.102: p.23-36.
Complementar:
Lessing, B. (2020). Conceptualizing Criminal Governance. Perspectives on Politics, 1-20.
Stone, C. (1993) Urban regimes and the capacity to govern: a political economy approach. Journal of Urban Affairs, Vol. 15 (1), p. 1-28.
-
A partir dos textos da aula, discuta a contribuição do conceito de governança para o estudo de políticas públicas.
-
Responda no sistema à seguinte questão (em até 8000 palavras):
Descreva os principais elementos do modelo clássico de produção de políticas públicas, resumindo as principais críticas/adições que este sofreu ao longo da trajetória da literatura discutida no curso.
-
Planilha de notas finais