Nome:
Turma:
Relato:
Anexos:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Vitor, Agnaldo, Ronaldo

Turma:

2º e 3º

Relato:

2º Ano

 

Ao chegar na escola, notamos um silêncio muito incomum, mas não conseguimos efetivamente entender o porquê disso. Quando chegamos às salas de aula, finalmente entendemos que o silêncio era proveniente da chuva que caía naquele dia que impossibilitou que muitos alunos chegassem à escola. A aula do 2º colegial não ocorreu devido à este fator, pois pouco mais de 6 alunos estavam na sala quando chegamos. O experimento que seria aplicado era o da câmara escura, mas algum problema aconteceu ao longo do processo que o experimento chegou à escola incompleto, logo, mesmo que os alunos estivessem na sala, seria impossível aplicar o experimento.

 

3º Ano

 

A turma do 3º ano também encontrava-se muito vazia (pouco mais de 10 alunos), mas nesta sala aplicamos o experimento.

 

Havíamos montado um procedimento que intitulamos “Cuidados com Eletricidade”, que era basicamente um misto de alguns aparatos elétricos simples para guiar os conceitos que seriam ensinados aos alunos.

 

Devido à presença de poucos alunos, fizemos uma única roda e conduzimos o procedimento em um tom de “bate papo”.  O objetivo da aula era basicamente ensinar os conceitos de resistência elétrica a partir da conscientização de que eletricidade é algo perigoso (utilizando situações rotineiras e familiares para evidenciar isso).

 

Iniciamos debatendo sobre o que é resistência elétrica e que todos os materiais possuem essa característica (inclusive nós seres humanos), mesmo que em valores numéricos diferentes. Medimos a resistência elétrica dos alunos com as mãos secas e molhadas para evidenciar a diferença de resistência elétrica nessas duas situações. A partir de então, pergutamos a eles se já haviam trocado a resistência do chuveiro elétrico durante o banho e o quão perigoso isso pode ser.

 

A outra situação familiar que exploramos era a de estar em uma piscina ou no mar durante uma tempestade. Para isso, mostramos (utilizando um circuito elétrico simples) como uma jarra com água e sal pode conduzir melhor a eletricidade.

 

Ao final, vimos que o questionário proposto foi rapidamente preenchido que eles entenderam que uma resistência elétrica mais baixa facilita a passagem de corrente elétrica. Esperamos que também tenham se conscientizados do quão perigoso é permanecer na água durante uma tempestade e/ou alterar a resistência elétrica do chuveiro durante o banho.

 

Por tratar muito mais de um bate papo, esta aula mostrou-se bastante eficiente, pois rapidamente consguimos mostrar tudo o que queríamos e os alunos também responderam o questionário com facilidade. A aula acabou com 5 minutos de antecedência. Trata-se de mais uma evidência de que a abordagem em grupos pequenos é muito mais proveitosa.

Anexos:

Nome:
Marcio Koji Umezawa e Rivaldo Xavier Jr.
Turma:
3º E e 3º F
Relato:
Dado o histórico de eventos que impediam a realização de nossas aulas ao longo do ano resolvemos entrar em contato com o prof. Vitor na sexta-feira anterior para notificá-lo de nossa visita. Como não houve resposta até segunda, a solução foi entrar em contato pelo celular, o que teve resultado e assim garantiu que nossa visita pudesse ser realizada. Entretanto foi esquecido o pedido para reserva da sala de artes, onde foi realizada a última aula, o que levou a fazer o pedido via e-mail para o diretor e a coordenadora.

Ao chegarmos à escola logo encontramos o diretor e pedimos para utilizarmos a sala, o que nos foi concedido, mas com a ressalva de que da próxima vez deveríamos avisar o prof. Vitor para que ele fizesse a reserva. Com tudo isso concluímos que o e-mail não é uma forma de comunicação eficiente com o pessoal do Liberatti.

A utilização da sala de artes se devia ao fato que da exibição de um vídeo na nossa atividade. O vídeo teria que estar relacionado com a nossa última aula, onde chegamos a selecionar várias opções, mas no fim optamos pela demonstração de escalas. Como chegamos com alguma antecedência pudemos discutir entre alguns vídeos e selecionamos um vídeo produzido pela PUC Rio, o "Tudo se Transforma, História da Química, História dos Modelos Atômicos" (https://www.youtube.com/watch?v=58xkET9F7MY). O tom descontraído foi um fator determinante para sua escolha.

Nesse período também fomos ao encontro do prof. Vitor para avisarmos de nossa presença e ao final do intervalo a turma do 3ºF foi transferida para a sala de artes. E por ser a aula pós intervalo, os alunos demoraram algum tempo para chegar, mas acabaram por lotar a sala.

Depois uma rápida apresentação, o vídeo foi exibido para os alunos. A maioria deles estava bastante atenta à exibição, e aparentemente gostaram do que viram. Ao final do vídeo foram feitas perguntas sobre o conteúdo, mais especificamente sobre os diversos modelos de átomos mostrados. Nesse ponto notou-se que esse assunto era desconhecido pelos alunos em termos de conteúdo estudado nas aulas de química.

Feito isso, usamos o tempo restante da aula para o preenchimento de um questionário de avaliação do nosso trabalho por parte dos alunos. E pela primeira vez no ano sobrou algum tempo no final da aula.

Com o fim da primeira aula, era a vez do 3º E, que chegou à sala bem mais rápido que a outra turma. Dessa vez não contamos com as nossas folhas impressas pelo pessoal da disciplina, logo imprimimos as folhas na Pró-Aluno um pouco antes da nossa saída para a escola. Como imprimimos menos que as 80 cópias habituais e a primeira turma estava cheia, temíamos pela falta de questionários, mas haviam menos alunos nessa turma, o que representou um certo alívio nesse aspecto. Houve ainda uma mudança de abordagem em relação ao vídeo. Dessa vez a exibição foi feita em trechos, interrompidos para análise de nossa parte. A nova abordagem mostrou-se mais eficiente, pois a turma anterior se confundiu bastante com os diversos nomes e modelos mostrados.

Entregamos ainda um questionário específico para o prof. Vitor, para que este nos dissesse suas impressões sobre nossa atuação ao longo do ano. Queríamos que ele respondesse durante as duas aulas, mas isso não foi feito e até o momento não recebemos retorno sobre o questionário.

Com o final dessa aula, encerramos nosso trabalho com eles sentindo que cumprimos o nosso dever. Os resultados do questionário mostram que os alunos gostaram muito das nossas aulas e que a quebra da rotina das aulas normais teve grande influência nisso. E isso, associado às várias críticas e lamentações descritas nos relatos promove diversas reflexões sobre o que foi feito e o que queríamos fazer no nosso estágio. Tentamos, ao longo das diversas aulas promover a construção de um conhecimento significativo, que promovesse uma transformação na maneira de pensar dos alunos. Não temos certeza se fomos bem sucedidos nisso (antes de lermos o questionário estávamos bem mais pessimistas) mas podemos concluir que uma verdadeira transformação ocorreu da nossa parte, que ganharam várias experiências marcantes, mudando conceitos e tornando-nos melhores educadores.

Em anexo estão os resultados preliminares do questionário, com alguns comentários também preliminares.
Anexos: Planilha do Excel 2007 Compilação Avaliação.xlsx

Nome:

Denise Minematsu, Guilherme Vazquez, Julia Coles

Turma:

3º E e F

Relato:

Explicamos à frente da turma que duas atividades seriam realizadas naquele dia, iniciaríamos a aula com um vídeo e explicações a cerca do assunto abordado no ultimo experimento, “Corrente de Que?”, e em seguida eles deveriam preencher uma atividade para que avaliassem as nossas atividades ao longo do ano.

 

Como na aula anterior apresentamos a experiência “Corrente de Que?” possuía um longo texto explicativo dos modelos atômicos, estrutura atômica, dos elementos químicos, e por falta de tempo não foi completamente lida com os alunos, dado que o enfoque era na interação dos alunos com o experimento em si e com a formulação de hipóteses e testes sobre a condução elétrica, imaginamos que seria interessante retomar o assunto abordado, portanto iniciamos essa última aula explicando novamente os modelos atômicos históricos com o auxilio de um vídeo explicativo:

 

 

Na primeira turma deixamos passar o vídeo até o final e em seguida retomamos alguns pontos e abrimos para dúvidas. Porém percebemos que pelo vídeo ser extenso, ter abordado assuntos avançados (como o modelo quântico do átomo), e ser permeado de piadas os alunos logo se desconcentraram e pouco apreenderam do assunto. Tomamos à frente da sala e discutimos o que tinha sido apresentado. Como nenhuma dúvida surgiu, provavelmente porque não entenderam completamente o propósito daquelas discussões sobre modelo atômico, e o tempo se tornava apertado pedimos que preenchessem a avaliação, que já havia sido entregue no inicio da aula, fato que em si não ajudou muito pois aqueles alunos que primeiro se desinteressaram pelo vídeo começaram a preencher a avaliação antes, favorecendo ainda mais a desatenção ao vídeo.

 

Para a segunda turma adaptamos o plano de aula, desta vez interrompemos o vídeo conforme certas informações eram passadas, explicando o que havia sido dito. Também não deixamos o assunto avançar além do modelo atômico de Bohr e as avaliações não foram entregues logo no inicio da aula. A turma desta vez participou de uma melhor forma das explicações que ocorriam nas pausas do vídeo e se concentraram mais, claro que sempre existem aqueles que não participam (alguns se concentravam nos próprios celulares), e outros atrapalhavam os colegas (tinha uma menina que puxava o cabelo da outra que estava tentando prestar atenção). Pudemos desta vez inclusive discutir a motivação de se ter um modelo, dependendo do nível de aprofundamento que se quer ter. Novamente o tempo exigiu que a avaliação fosse entregue e preenchida.

 

Pedimos em ambas as classes que preenchessem a avaliação de forma sincera, já que era anônima e individual, e que precisávamos das opiniões deles para aperfeiçoar nossas atividades.

 

Segue em anexo a compilação das respostas obtidas. Ficamos surpresos com o indicie elevado (69%) de alunos que pretendem seguir os estudos. Também imaginávamos que o experimento que os alunos mais tivessem gostado seria a Maquina de Heron, pelo fato de ter água, fogo e se mover rapidamente. Porém, o mais apreciado foi o de condução de corrente elétrica, seguido pela Biruta elétrica, coincidência ou não foram os experimentos que retomamos em aulas seguintes.

 

Também aguardamos um retorno do Professor Vitor pois entregamos uma avaliação ao professor, que não quis responder durante a aula e disse que responderia por email mas que não tinha nenhuma crítica e que se tivesse qualquer desagrado teria dito logo. Reinteramos que as nossas perguntas eram mais objetivas e que seria muito interessante se ele respondesse.

Anexos: Planilha do Excel 2007 Compilação Avaliação.xlsx

Nome:

Valdir

Turma:

2º E

Relato:

 Camara Escura

No dia 04/11/2013, poucos alunos do 2ºE compareceram a primeira aula devido a tarde muita chuva. 

Foi preparado uma aula experimental o assunto foi câmara escura, o material foi entregue na escola, mas faltou um item que prejudicou a aula que foi um pano escuro para cobrir a lata e o aluno, mesmo tentando improvisar com uma blusa não foi possível para os alunos perceberem o fenômeno que estava ocorrendo. 

Devido a este fato aproveitei o tempo para conversamos as primeiras máquinas fotográficas, quando o fotógrafo utilizava um pano escuro para cobrir o equipamento, que era uma câmera era uma caixa com uma lente, e a partir deste ponto histórico citei alguns pontos como o tamanho do orifício da máquina, o tipo de imagem formada no anteparo (fundo da câmara), vários alunos ficaram interessando no assunto, e explique um pouco de alguns detalhes para construir a câmera porque o orifício deve ser pequeno, e porque há casos em quem devesse manter a câmera com tempo de exposição para tirar uma foto, procedimento diferente das câmeras digitais domésticas. 

Neste mesmo dia o outro grupo apresentou sua aula para turma do terceiro ano, eles chamaram os alunos formando apenas um porque muitos alunos não foram a aula devido a forte chuva, 

Utilizando um multimetro eles mediam a resistência elétrica de um aluno antes e depois deste molhar as mãos desta forma relativamente qualitativamente, o grupo conversava sobre resistência elétrica e os cuidados que devem ser tomados.

 

Anexos: