Nome:
Turma:
Relato:
Anexos:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:
Eusébio Adão/Henrique Furia/Dhienes Rocha Moura Quirino
Turma:
3ºC e 3ºD
Relato:
Iniciamos a aula destacando o título do experimento e entregando os materiais para realização do mesmo. Os alunos tinham que atirar bolinhas em baixo de uma placa de isopor e observar por onde a bolinha passava ou voltava após bater em alguma parte fixada em baixo da placa de isopor. Com isso eles tinha que imaginar o formato da peça que estava em baixo da placa de isopor. Este experimento está realacionado com o comportamento da natureza e com o simulador do átomo de Hidrogênio. Além disso os alunos tinham que responder um questionário sobre o experimento.
Anexos:

Nome:

Rosangela e Diego

Turma:

1º H

Relato:

Documentário:Astronomia no Hemisfério Sul em Português - capítulo I

Apesar dos acertos e contatos feitos por email para nos certificarmos que a atividade poderia ser concretizada, ao chegar na escola soubemos que a sala de vídeo estava em reforma e, além disso, devido a falha ténica não foi possível apresentar o documentário nem mesmo em outra sala com improviso. A atividade será realizada na próxima aula.

Acompanhamos o professor na aula expositiva e, durante seus vinte e cinco minutos finais, ficamos a frente para interagir com os alunos contando um pouco da história da Astronomia; os povos antigos e a divinação (Astronomia x Astrologia), a Igreja e o domínio sobre a sociedade, Aristoles e Ptolomeu, Geocentrismo e Heliocentrismo.

 

 

Acompanhamento do grupo de estagiários do 2ºG

O Caio fez a introdução de forma bem descontraida sobre a propagação retilínea da luz, a seguir, juntamente com os demais integrantes do grupo: Adriana, Edson e Mariana, conduziram os alunos para outra sala para realizar o experimento de principios de óptica. Uma experiência muito legal que despertou a curiosidade da garotada. 

Os alunos estavam pouco agitados, mas tudo correu dentro da normalidade, os estagiários levaram a experiência da Câmara Escura e concluiram a atividade com êxito.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Anexos:

Nome:

Dhienes Rocha Moura Quirino e Henrique Furia Silva

Turma:

3ºD 3ºA

Relato:

Ao chegar na escola, tipicamente fui acompanhar meu colegga de estágio, Henrique, que estava aplicando-o em outra turma anterior.

Já em sala de aula, no 3ºD, pedimos aos alunos para dispor (pelo experimento) o espaço central da sala, deixando carteiras ao canto. Com muito esforço da parte deles, foi-se organizado (o que toma um tempo considerável da aula). Estando o centro da sala livre, dispusemos as placas de isopor com o sólido geométrico virado para baixo, de modo que os alunos não pudessem vê-los. Apesar da pretensa vontade de virar a placa, muitos respeitaram o objetivo do experimento, que era tentar deduzir o que havia embaixo, sem olhar, mas, atirando esferas de vidro (vulgo bolinhas de gude), tendo sobre a placa uma folha em branco para desenhar as trajetórias e as paredes do sólido que havia embaixo dela. O discorrer procedeu conforme as expectativas.

Após, no 3ºA, procedemos da mesma forma, pedindo para que desocupassem o centro da sala para que a ocupássemos com o experimento. Os alunos semelhantemente, se organizaram, um pouco mais ágeis e realizamos a atividade, atendendo também as expectativas.

Resultados:

Os alunos realizaram vários tipos de desenhos, enquanto isso, questionávamos o que havia em suas mentes para chegar a conclusão daquela figura, algumas vezes complexas, se a figura não poderia ser mais simples. Como no caso dum trapézio, perguntamos porque não poderia ser um triângulo, ou no caso de uma peça em formato "L" porque não poderia ser um retângulo simplesmente. Foi dado da parte deles muitas explicações plausíveis, tal como o "tempo da bola ir e voltar" ser proporcional a "distância de onde a bolinha bate", ou "se a bola bate reto", ou seja perpendicular, "ela volta por onde ela entrou". Porém muito do que eles falaram ficou na verbalização, não no roteiro (o que pessoalmente espero, já que o roteiro fica comigo, porém o aprendizado com eles).

Anexos:

Nome:

Patrícia  e Priscila

Turma:

1 ano  I -  Noturno

Relato:
Anexos: Documento PDF 09PatPri.pdf

Nome:

Adriana, Caio, Edson e Mariana.

Turma:

2º G

Relato:

     Foi realizada a atividade de estágio nesta quarta feira 9 de outubro, era uma atividade já programada há algum tempo chamada: câmara escura.

     O Estagiário Caio fez uma explicação inicial para que os alunos pudessem ficar a par do que se tratava e começarem as atividades, mencionou sobre a propagação retilínea da luz e fez ilustrações na lousa para exemplificar. foi distribuído o material porem devido a impossibilidade de apagar a luz mudamos para outro ambiente em que a luz pode ser apagada e a experiencia pode ser aplicada. O estagiário Edson fotogravou e filmou momentos da experiencia. Conseguimos executar as atividades sem problemas os alunos estavam bem participativos e interessados na atividade.

     O estagiário Caio demonstra muita habilidade em comandar a sala e consegue fazer com que todos lhe preste atenção. A Estagiaria Adriana tem uma grande habilidade em transmitir a mensagem que quer transmitir os alunos a respeitam. O estagiário Edson tem ótima habilidade em ajustar os experimentos na oficina.

     O aluno Vanderson permaneceu como nas primeiras aulas, sempre isolado do grupo. Como nosso grupo de estágio é numeroso, Adriana, Caio, Edson e Mariana conseguimos fazer com que este aluno participe das atividade por meio de um atendimento personalizado. não acreditamos que essa seja a solução se por a caso o estágio fosse feito por apenas uma pessoa. São vários os alunos que fazem de tudo para concentrar a atenção de todos sobre si, no caso desses alunos procuramos acamá-los de forma respeitosa e tranquila, para o estagiário que não tem a voz suficientemente clara para concorrer com uma sala barulhenta é um pouco complicado. Achamos interessante como isso foi contornado pelo estagiário Caio que no meio desse barulho, natural em uma sala que acaba de retornar do intervalo ou de alguma atividade externa, repete várias vezes sem olhar para alguém em particular e em voz suficientemente alta para que todos escutem: " posso falar, posso falar, posso falar...." então, todos vão se calando  até que a sala está em silêncio e dessa forma ele começa a explicação.

    Essa atividade foi executada sem dificuldades porem não foi possível fazer uma fechamento final, como é de costume no nosso grupo, por conta do tempo levado para fazer a transição para outra sala em que se era possível apagar as luzes. 

Relato sobre o estágio da Rosângela e Diego.

     Os estagiários, Rosângela e Diego planejaram mostrar um filme, porem não foi possível devido a intransigência de outro professor do próprio colégio que se apoderou dos equipamentos necessários para a atividade.

     Segundo a Rosângela ela deixou tudo documentado, e estava certa de que estaria tudo dentro dos conformes para apresentar o documentário. Quando chegou e conversou com o prof. e também com o Nino(funcionário), logo foi avisada de que outro professor havia se apoderado do equipamento. 

     Procuraram contornar isso falando sobre astronomia, que é o tema para o próximo bimestre. alguns alunos faziam perguntas e ela e seu parceiro procuravam responder da melhor forma possível. 

Anexos:

Nome:

Claudemir

Eduardo

Cassiano

Turma:

2ºF

Relato:

Espectro Sonoro

Neste experimento houve imprevistos devido à falta de comunicação. O estagiário Cassiano havia comunicado ao professor Giba, que no próximo dia do encontro iríamos precisar usar uma sala de aula que pudesse apagar as luzes. Com o objetivo de projetarmos numa tela uma análise gráfica emitida por uso de um software. Este experimento trataria em falar sobre a natureza dos sons (ondas sonoras) com o intuito de investigar os conceitos de frequências emitidas por um sinal qualquer. Para isto, foi pensado numa proposta dinâmica, onde cada grupo de alunos pudessem experimentar, e investigar o valor de uma dada frequência produzida, e a sua devida alteração percebida pela análise gráfica. Como o material a serem utilizados na aula não estavam presentes, só deu para demonstrar o experimento numa aula expositiva. Para que pudesse ficar mais dinâmico, o estagiário Cassiano deu uma pequena introdução (já que houve quase uns 20 minutos perdidos) sobre o objetivo do experimento. As etapas a serem desenvolvidas ficaram claras para instigar as curiosidades que poderiam surgir na hora da análise gráfica. Numa improvisação, o Cassiano partiu da brincadeira de que poderia adivinhar o volume do líquido que estaria presente dentro de uma garrafa, apenas com “batidas” sucessivas sobre ela. Um aluno foi escolhido para colocar certa quantidade de água dentro da garrafa, e quando ele batesse nela com uma colher, emitiria um determinado som, e com a interpretação desse som, o Cassiano saberia dizer a ele, o quanto de água foi colocado dentro da garrafa. A princípio, pelo menos, para uma grande maioria houve interesse.

O problema que surgiu, e teria que ser trabalhado na base de improvisação, foi não ter os materiais. Então, infelizmente, não houve razão para entregar o roteiro das atividades que seriam realizadas. Outro problema foi o tempo, pois não poderiam apagar a luz da sala de aula, e tínhamos que ir para a sala de vídeo, mas esta sala já estava reservada. Então, até decidir o que fazer, um dos coordenadores do colégio, levou-nos para uma sala, que parecia um depósito de livros. Enfim, o que parecia ser uma aula perdida, acabou fluindo bacana nos minutos restantes.

 

Astronomia

 

                Na mesma sala que utilizamos para falar sobre o espectro sonoro, também as estagiárias utilizaram para passar um vídeo sobre astronomia. Os alunos do segundo ano desceram junto com o professor, e uma estagiária. Enquanto a outra preparava o vídeo e dava uns recados básicos sobre a proposta. No decorrer do vídeo houve uma pequena bagunça. Alguns trechos do vídeo eram pausados para que as estagiárias desenvolverem melhor o conceito apresentado. Nestes trechos alguns alunos aproveitavam para bagunçar. As estagiárias acrescentavam mais informações e realçava a importância do uso de instrumentos astronômicos, com um instrumento presente (luneta de Galileu), houve alguns alunos que tentavam responder as perguntas colocadas pelas estagiárias. As partes que elas pausavam para explicar melhor o conceito falado no vídeo  eram demonstradas de forma dinâmica, e bem didática. Como exemplo, a expansão do universo, apresentado pelo modelo didático-pedagógico do balão em enchimento, onde os alunos observariam que havia umas pintas desenhadas e que à medida que o balão enchia, estas pintas se distanciariam umas das outras. Contudo, o conteúdo programado foi realizado. 

Anexos: Documento do Word 2007 óptica Eduardo.docx

Nome:

Andre e Fernando

Turma:
1G
Relato:

Dividimos a sala em três grupos, como de costume.

Entregamos o material aos alunos, e passamos de grupo em grupo explicando que o objetivo da experiênca é representar e entender como acontece o dia e a noite. 

Primeiramente, começávamos pedindo aos alunos que escolhessem umas das esferas de isopor para representar o Sol, e a outra para representar a Terra. Essa escolha já nos permitia uma discussão dos tamanhos da Tera e do Sol.

depois pedimos aos alunos para desenharem uma linha de equador na "Terra", e marcarem a localização que eles imaginassem para a cidade de São Paulo. Muitos erraram, e nós aproveitamos a oportunidade para através de perguntas levá-los a deduzirem a localização mais adequada.

Depois, os alunos representaram no roteiro como a rotação da terra gera o dia e a noite.

 

Para fechar, concluímos com a proposição de que os alunos, assumindo  proporção estabelecida nas distâncias terra e sol, na placa de isopor, atribuíssem uma ocalização para o centro da Galaxia (por exemplo, o marco zero de São Paulo). Assim já fizemos um link com o próximo experimento. 

Anexos: