Práticas em Ensino de Física (2013)

Bruno Ting

8B

Cheguei no Amorim um pouco receoso de que alguma coisa pudesse dar errada, já que a atividade seria um pouco diferente: passar um vídeo ao invés de fazer um experimento no laboratório. O meu receio era que desse algum problema para conseguir passar o vídeo, já que o peguei do youtube e iria baixá-lo na hora. No entanto, como tinha sido ideia da Solange torcia para que estivesse tudo preparado.

Antes da aula começar fui falar com a Solange e rapidamente ela disse que eu deveria ter gravado o vídeo e o trazido em um pen drive. Ela disse que tinha escrito isso no e-mail que enviou para mim. Eu neguei, pois de fato não está escrito. Ela então disse que tinha dado o aviso na conversa que teve comigo na última vez em que estive no Amorim. Realmente eu não lembro dela ter falado, pode ser que tenha dito ou não.

De qualquer forma não foi possível passar no datashow. A saída encontrada foi usar alguns tablets que a escola tinha. Daí, cada dupla de alunos iria assitir no seu. Fui passar o endereço do vídeo em questão, mas a professora Solange não quis que eu escrevesse o endereço completo. Ela disse apenas para colocar o endereço do youtube e então os alunos iriam procurar o vídeo pela pesquisa. Em seguida ela disse para mim que achou o vídeo escolhido muito fraquinho, coisa que não comentou no e-mail que me mandou.

Nenhum aluno conseguiu achar o vídeo que eu tinha escolhido. Muitos inclusive nem conseguiram acessar a internet e ficaram apenas jogando nos tablets. Durante a aula a professora Solange me disse umas quatro ou cinco vezes que ela tinha me avisado de que era para baixar o vídeo e trazer no pen drive. Pela insistência dela em falar isso acredito que ela queria que eu aceitasse que a culpa era minha pela aula ter falhado. Para a próxima aula ela disse para manter o mesmo assunto e dessa vez trazer o vídeo em um pen drive.  

Jean

6A e 8A

Com a 6A, no começo da aula durante a introdução do experimento correu tudo bem, com os grupos bem atentos e parecendo interessados. Algumas perguntas durante a explicação e um ou outro comentário fora do assuntos mas no geral esse tempo fooi bem aproveitado. Durante o experimento porém, alguns alunos já conhecidos começaram a dispersar a atenção e tive um pouco de trabalho para conter os ânimos, mas nada que comprometesse o experimemto.

Com a 8A, o fato do experimento ter sido feito com um microscópio,os deixou bem animados, e eu percebi muita vontade de cada um deles em terminar logo a parte que antecedia olhar no microscópio para poder utilizá-lo logo. Foi um dos melhores estágios na escola, pois, além do experimento deixá-los bem curiosos e animados, pude, entre as etapas, explicar fatos sobre o microscópio e algumas curiosidades sobre DNA, onde vi que ali, com um pouco mais de incentivo, podem sair bons profissionais nessa área. Novamente a professora Marimar ajudou bastante, tanto para conter os ânimos quanto para ajudar a manter a fila para usar o microscópio.

Adolfo e Hamilton

8º e 6º ano

Alguns fatos ocorridos na ultima visita:

Logo ao chegarmos à escola encontramos a Profa. Solange e indo em direção a sala de aula comentamos a proposta do estagio naquele dia, porém ela nos disse que a feira havia mudado de data (foi para o a semana do dia 11 de novembro), e que talvez nem acontecesse. Mesmo assim levamos a proposta para os alunos.

Com o oitavo ano repetiram-se os atrasos e a falta de interesse dos alunos, como por exemplo ao propormos a atividade  de preparação para a feira alguns disseram nao querer participar; Aos poucos insistimos e conversando com pequenos grupos conseguimos convence-los a entrar em algum tema. Houve um momento um pouco desagradavel, eu (Adolfo), havia colocado os temas/propostas das atividades que desenvolvemos ate aqui com os alunos para expor na feira, uma delas seria uma mesa com um kraft desenvolvido pelos alunos do grupo com o desenho do corpo humano e do sistema digestório, nossa ideia é que o grupo pudesse usar o kraft tanto para exposição quanto para uma possivel explicação que surgisse em algum visitante; o fato foi que a Profa. Solange se opos ao tema e falou em tom arrogante que "aquilo não caracterizava proposta para a feira", apagou e substituiu pelo tema: sexualidade, que ela esta desenvolvendo com os alunos. Não discuti naquele momento porem ao fim da aula me posicionei a respeito e disse não haver gostado da forma como ela havia nos exposto, não houve muita flexibilidade pelo lado dela e a proposta, sexualidade, teve alguns grupos interessados.

Com o sexto ano a aula foi mais leve, sinto um maior envolvimento com eles, uma aluna, Jocilene, sempre que nos vê vem conversar interessada na aula do dia e traz duvidas. Um outro aluno, Alex tambem participa bastante, porem não são casos isolados, a turma toda participa de um modo geral. Com este ano muitos interessaram-se pelo experimento do "afunda ou não afunda" e  um dos alunos pediu para fazer um vulcão de papel marche (ele disse que já fez um e que ira trazer de casa já pronto auxiliado pelos pais), dissemos que seria muito legal, e alguns alunos ao ouvirem disseram querer fazer um vulcão também, porém esse grupo nós que iremos auxiliar.

Thiago

7B

Na ultima aula trabalhei o roteiro com alguns alunos que a professora pediu. Mas algo interessante aconteceu. A professora Solange me falou da possibilidade de utilizar o tablet que a escola ganhou com os alunos e resolvi utiliza-lo para mostrar um video relacionado com a experiências e para incentivar que os alunos procurassem temas para a feira de ciências na internet.
A primeira parte deu certo, inclusive percebi que a turma se conteve bastante ao utilizarmos o tablet. Porém pouco realmente procuraram algo para a feira. Uma das ideias que surgiu é a de fazer um vulcão.
A professora Solange disse que conversaria com os alunos e me enviararia por e-mail alguma experiência que interessasse aos alunos.

Gabriela, Natasha e Sofia

7º e 9º anos

Iniciamos a aula conversando com o 7º ano sobre a feira de ciências e se eles queriam fazer algo sobre temperatura ou sexualidade. Os alunos escolheram a última opção. Sugerimos que fosse feito um jogo, assim como trabalhamos com eles nas últimas atividades, e eles gostaram da idéia. Ficou acertado que seria um jogo 'humano', em que as pessoas seriam os peões e o tabuleiro riscado no chão. Os alunos sugeriram que fosse construído um dado grande para os participantes jogarem e prometemos providenciar um de EVA. No restante da aula, tentamos sondar quais perguntas entrariam no jogo. Incentivamos que os alunos fizessem questões mesmo se não soubessem a resposta. Fomos anotando e respondendo-as.

No 9º ano, nós montamos umas bancada com diversos experimentos e explicamos um a um. Os alunos prestaram bastante atenção mas, no momento, não conseguiam decidir muito bem qual deles escolher. Sugerimos que eles fossem pensando e que, na aula seguinte, iríamos oficializar o que cada grupo iria fazer. O experimento que eles mais se interessaram foi o do foguetinho a álcool. Comentamos com um grupo sobre uma experiência de extração de DNA de morango, que não havíamos levado. Eles gostaram bastante e nos comprometemos em trazê-la na visita seguinte.

Thiago

7B

Nessa aula eu apresentei as diferentes experiências pois tinha entendido na aula passada que a escolha era livre e que dependia do gosto dos alunos,  porem as professoras  me contaram que queriam pegar um tema que fosse relacionado com algum dos roteiros que esse ano tem. Então eu mostrei experiências na internet para os grupos  um de cada vez (segundo os temas que eles queriam dentro do relatório) e acabamos ficando com 5 experimentos diferentes: corrente de convecção, mastigação, habitos alimentares, umidade do ar e Importância da bile.

Ana Carolina Oliveira de Souza

Mariana Cardoso Menquinelli

6ª e 8ª

Ao chegarmos na escola nos foi informado que não haveria aula devido a um campeonato interno que foi organizado de última hora. Deixamos então as experiências de Dilatação Volumétrica e Energia dos Alimentos para a aula seguinte.

Mariana De Marchi e Walter Leopoldo

9A

Assim que chegamos à escola, pegamos nossos materiais e subimos ao laboratório. Deixamos as coisas por lá e fechamos a porta, para que não tivéssemos os mesmos problemas que tivemos nas outras visitas. Ao contrário do que fizemos nas visitas anteriores, esperamos que a professora chegasse à sala antes de deixarmos os alunos entrarem. Se não fizéssemos, provavelmente alguma turma teria girinos a menos em seus criadouros.

Nas bancadas, montamos os experimentos que serviriam de sugestão para a realização na feira de ciências. Passamos uma boa parte da aula apresentando-os aos alunos. Como esperado, os favoritos foram o “foguetinho” e a “água que sobe quando a vela de apaga”. Durante todo o tempo a professora, que se mostrou omissa durante todo o processo de seleção de experimentos, nos criticou diversas vezes pois alguns dos experimentos pareciam não se conectar com o que os alunos haviam estudado.

Nós sabíamos disso. Porém, em alguns momentos, a impressão da professora não passava de pura ignorância. Em outros, resolvemos “deixar de lado” essa relação entre os roteiros e os experimentos, buscando novos meios para que os alunos pudessem algo que, até então, não haviam visto.

Ao final da aula, organizamos uma lista com os grupos de trabalho da feira e seus respectivos temas.