Nome:
Turma:
Relato:
Anexos:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Luis e Guilherme

Turma:

1N e 1O

Relato:

                Antes de começar o relato propriamente dito, gostaria de expressar certa decepção com relação à organização do Andronico, na verdade não sei se posso chamar isso de organização, não por ser desorganizado, mas pelo fato de desde o inicio do segundo semestre a evasão dos alunos ter começado a atingir níveis que começo a considerar prejudiciais à minha experiência com os estágios de prática, no sentido que nas primeiras aulas com menos alunos o relato ficava com aquela “maquiagem” que havia comentado, já que numa aula com bem menos alunos o roteiro pode ser seguido com maior controle e rigor, porém já faz três ou quatro vezes que fomos ao colégio e não havia alunos suficientes para formar mais de um grupo, ou não ter nenhum aluno.

                Tendo esse problema em mente essa nossa visita foi permeada por esses problemas novamente, eu trabalhei o roteiro sobre inércia e quantidade de movimento com dois alunos e o Guilherme com três alunos que no caso seguiu o roteiro da forma como costumamos seguir, sentados ao lado dos alunos nas bancadas dando norte aos alunos para completar as atividades de forma satisfatória, porém dessa vez eu trabalhei com os alunos na lousa do laboratório, incentivando principalmente a parte do desenho de situações. Algo que foi de certa forma, esquecido por nós nos roteiros anteriores. A meu ver, o desenho das situações problema dentro do processo de ensino aprendizagem na física é vital para o sucesso por ambas as partes desse processo, tanto o aluno quanto o professor conseguirem expressar certos raciocínios de forma mais transparente.

                No caso da segunda aula o problema mencionado no inicio do relato com relação à evasão foi ainda mais grave, apenas três compareceram à aula. Nesse caso abandonamos o roteiro já que os que não vieram para a escola ficariam prejudicados em relação aos outros, então começamos apenas a conversar sobre física. Essa conversa tinha como tema o looping que arranjamos para a feira cultural, a conversa foi razoavelmente produtiva. Tratamos de temas já abordados em outros roteiros como forças, queda de corpos e transformações de energia. Não posso deixar de comentar que a nossa conversa não foi do meu agrado, não sei por qual motivo, mas a falta de interesse e falta de conhecimento dos alunos começou a me incomodar, é claro que o fato de eu já ter trabalhado exaustivamente esses temas com os alunos me traz certa frustração pela incapacidade de se manter o dialogo com eles.

                Acredito que esse problema remeta à minha reclamação inicial com relação à falta de unidade na presença dos alunos. Sempre há os que sempre faltam e os que sempre vêm à aula, mas isso não acontece no segundo semestre do Andronico, praticamente todos faltam de forma homogênea, o que não só prejudica a vida escolar deles como também a minha experiência nos estágios e mesmo que isso seja egoísmo meu mas eu não gostaria que isso acontecesse nesse momento já que desde o inicio do ano aguardo essas três ultimas visitas já que trataremos dos temas que considero mais interessantes no primeiro ano, que são gravitação, sistema solar e cosmologia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Anexos: Documento do Word 2007 relato 11.docx

Nome:

Vera Carneiro Braga de Oliveira

Turma:

1a. série  Ensino Médio F

Relato:

Este nono experimento Via Láctea - a nossa Galáxia, no desenvolvimento solicitei uma pesquisa sobre o tema e dividi a turma em 10 grupos, cabendo a cada grupo pesquisar uma constelação.

Na aula, o tempo foi pouco para apresentar a pesquisa e tirar as dúvidas: tamanho de cada barbante que formava uma estrela, colocação de nomes, etc

Combinei com os alunos que retornaríamos em 15 dias, e concluiríamos este experimento.

 

Anexos:

Nome:

Alberto e Lucas

Turma:

1°B e 1°C

Relato:

Relato 11

O professor Francisco não esteve presente no dia de nossa visita, mas felizmente tivemos a companhia da professora Vera que colaborou para o funcionamento da aula.

Quanto à aula erramos na “medida” com a primeira turma. O roteiro que fizemos ficou complexo para a compreensão deles atualmente (mas eles com um pouco mais de tempo certamente seriam capazes de fazê-lo). Não fornecemos as informações necessárias para a realização do roteiro, de modo que eles ficaram desmotivados e bastante dispersos no decorrer da aula. O que colaborou para a “retomada” da turma foi o fato de termos levado alguns doces para “chamarmos a atenção” deles.

Já com a segunda turma o desenrolar da aula se mostrou mais eficaz. Restringimo-nos a uma parte específica do roteiro, desprezando o restante, dedicando mais tempo à explicação dos detalhes da atividade e seu significado físico, supondo que os alunos desconheciam totalmente o que é a grandeza física “pressão”, já que essa foi a segunda aula sobre esse assunto. Os resultados foram satisfatórios e eles preencheram os roteiros como foi previsto anteriormente, além das perguntas que foram feitas, que evidenciaram compreensão do experimento.

De modo geral podemos considerar que nossa intervenção foi razoável, sendo negativa inicialmente e positiva no final, já que conseguimos perceber as dificuldades da turma antes do início das atividades. Ficamos muito felizes por isso, pois mostrou que estamos amadurecendo com o curso e compreendendo melhor os alunos.

Anexos:

Nome:

Daniel Rutkowski Soler

Turma:

PRÁTICAS: DIURNO

ANDRONICO: 3º ANO

Relato:

Nesta 9ª aula (21/out/2013), trabalhamos com uma turma de uma turma de 3º ano no primeiro horário da manhã (das 7h às 7h50).

Desta vez, o problema enfrentado, por ser aula de primeiro horário, foi de natureza diferente.

Na 6ª feira anterior, houve uma Feira Cultural no Colégio Andronico. Esta Feira mobilizou todas as turmas de todos os períodos. Em função disso, carteiras e mesas de todas as salas foram retiradas das mesmas, e amontoadas numa única sala, coincidentemente a sala onde fica a turma com a qual iríamos trabalhar.

A aula, graças a isso, começou quase meia hora mais tarde, pois nessa primeira hora ficamos ajudando os alunos a retirarem as mesas e cadeiras sobressalentes para fora da sua sala. Após isso, pudemos então levar os alunos para o laboratório de Ciências.

De posse de apenas 20 minutos de aula, Fernando e eu, juntamente da professora Danila, optamos por deixar de lado o roteiro que havíamos montado e as questões ao seu final. Nos concentramos no experimento demonstrativo que foi preparado, e propusemos uma discussão com os alunos sobre a fenomenologia associada ao experimento.

Mostramos o motor elétrico, e gastamos alguns minutos procurando resgatar o entendimento dos alunos sobre o seu funcionamento. Sobre a presença de corrente elétrica que surge ao fecharmos o circuito, e sobre a aparição de uma força magnética, quando se aproxima um imã do motor, a qual promove um contínuo movimento de rotação da espira de cobre, por meio da qual flui justamente a corrente elétrica do circuito.

Em seguida, mostramos para os alunos que, ao posicionar o motor em funcionamento próximo a um aparelho de rádio sintonizado na frequência mais baixa possível (cerca de 530kHz AM), este emitia, além de chiado, pulsos sonoros, que visivelmente estavam associados ao movimento da espira. Quando esta parava de se movimentar, eles paravam de ser produzidos. Quando o movimento recomeçava, eles eram produzidos novamente.

Passamos então a questionar os alunos sobre o que estava acontecendo ali, sobre o porquê de o rádio emitir aquele som, associado ao movimento da espira do motor.

A discussão acabou permeando a noção dos alunos sobre emissoras de rádio e suas antenas transmissoras, sobre frequência e comprimento de onda (frequências de ondas de estações AM são mais baixas do que de estações FM), e sobre ondas eletromagnéticas. Os alunos conseguiriam concluir por si mesmos que o motor produz ondas eletromagnéticas, e que estas são captadas pelo aparelho de rádio, o qual produz o som periódico ouvido.

Mas não houve tempo de se promover uma discussão sobre como exatamente o motor gera ondas eletromagnéticas. Tal questioamento foi proposto para que os alunos "levassem pra casa" e pensassem a respeito. Pretendemos retomar essa discussão , num próximo experimento, eventualmente complementando as aulas teóricas ministradas pela professora Danila nas próximas aulas, até retonarmos para mais uma aula do estágio.

Anexos:

Nome:

Fernando Santos Ferreira

Turma:

3 ano

Relato:

A aula foi bem curta desta vez, em torno de 20min, pelo fato de ter havido uma feira cultural no andronico na sexta feira. As carteiras estavam do lado de fora das salas e isso causou um atraso no início da aula. Decidimos então fazer o experimento para os alunos verem, para depois iniciarmos uma discussão com eles.

Demoramos um pouco para conseguir fazer o motor girar, mas depois que ele girou ficou bem nitído o ruído captado pelo radio e os alunos perceberam. Retomamos então uma revisão sobre o funcionamento do motor com os alunos fazendo perguntas para sala.

Foi possível não so relembrar o funcionamento do motor como também iniciar uma discussão sobre antenas e transmissão de AM e FM. Deixamos para eles pensarem qual a relação entre o motor e uma antena de tranmissão para ser discutido nas proximas aulas.  

Anexos:

Nome:

Helton C. Martinez

Turma:

3º B

Relato:

Essa atividade talvez entre no hall das preferidas. Pois, com ela, tive mais interação com os alunos.

Explico.

Mas antes algumas coisas não previstas pelo planejamento. A professora Danila, em uma outra oportunidade com os alunos do 3ºB, aplicou esse questionário e me entregou. Dessa forma eu consegui fazer um levantamento das respostas e me preparei melhor pra aula, escolhendo algumas frases que julguei serem mais problemáticas e ou interessantes. Na verdade, esse questionário que continha algumas afirmações que envolviam de alguma forma o tema radiações, e que os alunos apenas precisavam colocar: sim, não ou não sei, indicando se as afirmações estavam corretas, incorretas ou que eles não sabiam do que se tratava é um levantamento de seus conhecimentos prévios. E inspirado pela tática grefiana de realizar "quadros" daquilo que os alunos sabiam sobre o tema, bolei uma aula (acredito que dialógica) para trabalhar em cima daquilo que eles sabiam e para começar a introduzir alguns conceitos importantes e sanar dúvidas mais "básicas". De fato, é muito diferente das aulas de experimentos, que o estagiário possui, entre ele e o aluno, um objeto, de modo que a maior parte da atenção do aluno vai para o “objeto”. Mas, como consegui estabelecer uma relação saudável com os alunos durante esse ano, não tive maiores problemas. A não ser eu mesmo. Devo me preocupar mais com o tempo. E para esse tipo de atividade o tempo é essencial. Fiquei, nas palavras da professora Danila (que me deu esse feedback), “esperando a palavra certa para as minhas perguntas”. De fato, estava esperando que eles me respondessem. Me perdi nisso! Fiquei muito tempo em uma coisa só, que não consegui trabalhar as frases que eu havia escolhido. Porém, acredito que foi uma experiência muito bacana e foi, de novo, uma das atividades que eu mais gostei.

  

Anexos:

Nome:

Alberto e Lucas

Turma:

1°B e 1°C

Relato:

Relato 11

A visita à escola foi prejudicada, pelo menos em seu início, pelo atraso do professor. Esses atrasos ocorrem com constância, mas não representam problema, já que o Andrônico é a escola de professora Vera Carneiro e ela nos dá todo apoio necessário para a aplicação das atividades. Entretanto nesse dia ela não pôde estar presente. Assim ficamos vinte minutos, juntamente com os alunos, aguardando a chegada do professor para então iniciarmos as atividades no laboratório. Como quem não tem cão caça com gato ficamos conversando com eles sobre o que eles pensavam sobre o estágio que está sendo realizado a fim de prepará-los para responder a auto - avaliação que será dada na próxima aula.

Quando finalmente o professor chegou e iniciamos a atividade no laboratório, efetivamente, tivemos enormes dificuldades com a primeira turma (1ºB) pela falta de disciplina e de atenção para a aula. Consideramos que isso também seja fruto da demora do início da atividade comum que os alunos realizam quando estamos presentes, de modo que ficamos frustrados e os resultados esperados não foram atingidos.

Para a segunda turma (1ºC) já esperávamos dificuldades, como tivemos com a classe anterior, mas não o que ocorreu. Cremos que essa resposta positiva tenha forte ligação com o fato de terem tido a aula completa. Eles discutiram o roteiro e fizeram perguntas além das que havíamos discutido gerando felicidade em nós, os estagiários.

Por fim podemos dizer que ficamos tristes com a primeira aula, mas felizes pela segunda, em especial quando um aluno falou que acertou uma pergunta do ENEM devido às oficinas realizadas.

Anexos:

Nome:

Ione Messias

Turma:

3º Ano

Relato:

Não consegui comparecer nesta aplicação do roteiro devido a problemas de horário.

Anexos: