Práticas em Ensino de Física (2013)

Cassiano e Eduardo

2°F

Estivemos na escola para o "re-reconhecimento" da escola em 14/08/2013 e conversamos com o professor Giba.

No nosso caso nada mudou para esse semestre uma vez que continuamos na mesma escola com a mesma turma e mesmo professor.

Conversamos com ele a respeito de sua programação para o próximo semestre e a única novidade é que ele nos informou que na escola haverá uma feira de ciências em setembro, e que nós podíamos auxiliar e incentivar os alunos em suas elaborações de experiências.

Eusébio Adão / Henrique Furia Silva

3B + 3C

Levamos os circuitos para a turma 3B.

Na hora da aula da turma 3C, percebemos que as conexões de duas placas haviam sido destruídas, e não havia estilete ou alicate para reparar.

Como previsto, as lâmpadas não acenderam totalmente, pois a voltagem fornecida pela bateria (1,5 V) era insuficiente para acender 3 lâmpadas de 1,1 V.

Mesmo assim, os alunos perceberam o problema no circuito, em que uma das lâmpadas não podia ser controlada adequadamente pela sua respectiva chave.

Bruna Alves

5°C e E

Estivemos na escola para o reconhecimento da escola na sexta feira dia 10/08, conhecemos a Professora Marimar e as duas turmas, apenas nos apresentamos e falamos uns 5 minutos com os alunos para explicar como iria acontecer nossas visitas.

A Marimar nos disse que segue a apostila do Estado, à risca, e que poderíamos então começar pelo experimento da matéria que ela tinha acabado de fazer com eles.

Com essas indicações fomos pro Lab Didático na semana seguinte fazer a oficina do nosso primeiro experimento na escola.

No dia 17/08 fomos á nossa primeira aula para estas turmas.

Na primeira turma quando chegamos a Marimar já havia separado os grupos em 5 alunos, a fim de facilitar nosso trabalho, sentimos que tanto na primeira turma quanto na segunda turma, a prof não nos deixou "levar" a sala, ela interviu todos os momentos, gritando com os alunos, exigindo silêncio, para que nós pudessemos falar. 

Eu e o Stevan conversamos sobre isso, e decidimos que na semana que vem vamos pedir para que ela nos deixe tentar levar a sala sozinhos.

A reação dos alunos das duas turmas com os experimentos foi ótima, eles ficaram super empolgados e entusiasmados e participaram com dúvidas e muito interesse em todo processo do experimento e da aula.

Em particular na turma C, há um aluno com dislexia, o que fizemos pra contornar isso foi pedir para que ele respondesse oralmente as questões do roteiro para que conseguissemos avaliar o aprendizado dele nesta aula, ele gostou.

No geral, tudo ocorreu bem, sem problemas. E vamos dar continuidade com os experimentos sempre seguindo a ordem lógica de ensino da professora Marimar.

Patricia e Priscila

1o ano i

Adriana, Caio e Edson

2ºG

     Fizemos o “Re-reconhecimento” na escola Prof. Emygdyo de Barros no nosso caso permanecemos no mesmo dia, porem em horário diferente, passaremos a interagir com o 2º G no horário das 21:30 às 23:00.

     Conversamos com o professor Giba e o mesmo nos informou sobre os temas das aulas que serão tratados neste semestre. Inicialmente o assunto que será abordado será o estudo do som, comentamos que faremos experiências sobre ondas. O professor comentou que não tem problema se a experiência antecipar algum tema pois a mesma será citada no momento oportuno.

    No geral a turma nos pareceu bem tranquila ficamos sabendo que no mês de setembro correrá uma pequena feira de ciências organizada pelos alunos falta ainda obter mais detalhes da data mais precisamente e de que forma seria possível contribuir. 

Diego e Rosangela

1º H

André Luiz e Fernando

1E

Esta aula é uma continuação da aula 6.

Como verificamos que os alunos tiveram muita dificudade em compreender a relação entre energia conética e potencial no experimento anterior, decidi alterar o planejamento, simplificando o experimento para que os conceitos de energia pudessem ser trabalhados de maneira mais sedimentada.

Mais uma vez a classe se dividiu em três grandes grupos de 6 a 7 alunos, espalhados pela sala. Ao entregar novamente o trilho de ar os alunos reclamaram a princípio por ser o mesmo experimento, mas eles logo se apropriaram da proposta que foi levada a uma simplificação extrema.

Simplesmente as bolinhas foram colocadas nos trilhos, uma em cada trilho ao lado da outra, paradas, em repouso. A partir daí começamos a discutir:

Por que as bolinhas estão em equilíbrio ?

Qual a energia cinética de cada uma (valor qualitativo)?

Qual a energia potencial de cada uma (qualitativamente também), medindo a partir do chassi dos trilhos ?

Por que estes valores ?

Mais uma vez os alunos traziam a idéia de que a bolinha que tem maior altura" é potencial". Quanto à outra , seria cinética. Os alunos tinham muitas dúvidas.

Escrevemos as equações de energia potencial na lousa e utilizamos elas para mostrar que, quando o movimento é zero, a energia cinética também. Para a energia potencial, mostramos que quando a altura é zero, a energia também.

Ao final do experimento, constatei que muitos alunos se apropriaram desta relação, pois explicavam de maneira coerente para seus colegas.

Dhienes Rocha Moura Quirino

3º D e 3º A

São Paulo, 22 de setembro de 2013

Nessa visita, a experiência com circuito em série foi um pouco diferente do esperado, uma vez que nessa turma (3ºD), eu não havia feito o circuito em paralelo, tendo assim, que apresentar a eles brevemente. Dessa forma, não obtive sucesso na resolução do problema apresentado, a não ser de alguns que entendiam um pouco do assunto.

Na segunda turma (3ºA), a turma já conhecia ambos os circuitos, a partir daí elas puderam trabalhar com o mesmo e uma parte considerável da sala apresentaram um bom desempenho para a resolução deste exercício.