Nome:
Turma:
Atividade:
Roteiro:
Plano de Aula:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Nome : Eusébio Adão / Henrique Furia Silva

Escola : E.E. Professor Emygdio de Barros

Turma:

3ºC e 3ºD

Atividade:

Objetivo: Montar a instalação elétrica de um mini apartamento

Roteiro:
Plano de Aula:

Utilizando uma placa com uma pilha de 1,5V , 3 lâmpadas de 1,1V e 0,25A, com resistores e soquetes, 3 interrupitores (chaves) para acender e apagar as lâmpadas, fios e multimetro digital. Podemos mostrar aos alunos um circuito misto ( em série e paralelo).

Duas destas lâmpadas estão em paralelo e a terceira lâmpada está em série no circuito. as lâmpadas em paralelos teram uma mesma corrente passando pelas suas resistencias, e consequentemente uma mesma tensão elétrica. Já na terceira lâmpada a corrente elétrica será maior do que  nas duas lâmpadas em paralelo e consequentemente terá uma maior tensão elétrica.

Consequentemente se uma das lâmpadas em paralelo queimar, as outras  lâmpadas do circuito continuaram acesas. Dois dos interrupitores acendem e apagam as duas lâmpadas em paralelo e o terceiro interrupitor acende e apaga a lâmpada em série, para que todas as lâmpadas acendam, e´ necessário que a chave do interrupitor que está em série esteja fechada.


Nome:

Dhienes Rocha Moura Quirino / Eusébio Adão / Henrique Furia Silva

Turma:

Objetivo: Montar a instalação elétrica de um mini apartamento

Atividade:

Utilizando uma placa com uma pilha de 1,5V , 3 lâmpadas de 1,1V e 0,25A, com resistores e soquetes, 3 interrupitores (chaves) para acender e apagar as lâmpadas, fios e multimetro digital. Podemos mostrar aos alunos um circuito misto ( em série e paralelo).

Duas destas lâmpadas estão em paralelo e a terceira lâmpada está em série no circuito. as lâmpadas em paralelos teram uma mesma corrente passando pelas suas resistencias, e consequentemente uma mesma tensão elétrica. Já na terceira lâmpada a corrente elétrica será maior do que  nas duas lâmpadas em paralelo e consequentemente terá uma maior tensão elétrica.

Consequentemente se uma das lâmpadas em paralelo queimar, as outras  lâmpadas do circuito continuaram acesas. Dois dos interrupitores acendem e apagam as duas lâmpadas em paralelo e o terceiro interrupitor acende e apaga a lâmpada em série, para que todas as lâmpadas acendam, e´ necessário que a chave do interrupitor que está em série esteja fechada.

Roteiro: Documento PDF 2013-08-12_3BC+3DA_Circuito_Misto_v1-3.pdf
Plano de Aula:

Nome:

Bruna Alves e Stevan Olegário

Turma:

5° E e C

Atividade:

Formação do solo

Roteiro: Documento PDF Roteiro Agosto 2013.pdf
Plano de Aula:

1° Plano de Aula - 2/2013

Tema:  Formação do solo

1.Embasamento Teórico

O solo é uma camada mais superficial da crosta terrestre, onde se desenvolve muitas plantas e vive uma grande variedade de animais.

Esta camada, o solo, não é muito profunda; tem, em média, trinta centímetro de espessura.Ela vem se formando há milhões de anos, com o acúmulo de pequeníssimas partículas, formadas pelo desgaste das rochas, que formam se misturando com os restos de animais e plantas.

O solo é constituído de duas partes:
A primeira é uma camada geralmente escura, que fica bem em cima e é composta pela mistura de restos de animais e vegetais, formando a parte orgânica do solo ou húmus;
a outra, contendo areia, calcário e argila, forma a parte mineral do solo, juntamente
com a água e o ar.
         Muitos solos podem ser formados pelo transporte de sedimentos levados pelo vento, chuva ou pelas águas dos rios, como as dunas e as terras de aluvião.
Quando o solo é originado da própria rocha matriz é chamada de autóctone e quando é formado através do transporte de sedimentos é chamado de alóctone.
Logo abaixo do solo, aparece uma camada mais profunda e espessa, que é o subsolo.

O solo é originado de uma rocha matriz, pois inicialmente na crosta terrestre só havia rocha. Com o tempo e sob a ação do calor, do vento e da água, ela foi se desgastando e formando uma parte mineral (areia, calcário e argila) e outra parte orgânica (húmus restos de animais e vegetais em decomposição).

 2. Procedimento

1.1– Apresentar o conteúdo teórico na forma de discussão, visto que eles já tiveram esta aula com a professora Marimar.

1.2 – Separar os alunos em duplas ou trios,  entregar um roteiro para cada aluno e explicar o procedimento experimental , em seguida entregar o material a ser utilizado.

1.3 – Auxiliar cada grupo enquanto a experiência é realizada para solucionar  possíveis dúvidas que possam ocorrer durante a montagem dos experimentos.

1.4 – Abrir uma discussão com a sala a respeito dos resultados obtidos, fazendo com que cada grupo exponha a sua conclusão.

1.5 – Após esta discussão, será proposto a resolução do questionário presente no roteiro.

 

3. Estratégia

Primeiramente faremos uma breve explicação sobre como o nosso solo é formado em relação à sua estrutura.

Criaremos a discussão direcionada para questionar a importância dessa formação, e também como ela influencia na vida dos seres vivos.

Escolhemos dividir em trios ou duplas, para estimular o trabalho coletivo, uma vez que eles terão que montar juntos todo o aparato experimental.

Os roteiros deverão ser preenchidos individualmente.

Para o atendimento de dúvidas, ainda não sabemos se a forma individual ou coletiva é mais eficiente. Portanto, vamos ter que verificar isso em aula.

 4. Avaliação

    A avaliação será feita através da participação e do questionário contido no roteiro, onde avaliaremos se eles conseguiram entender a importância da formação do nosso solo, e suas consequências mais diretas.

 


Nome:

André e Fernando

Turma:

1º C

Atividade:

Conceitos de Mecânica

Roteiro: Documento do Word 2007 Roteiro de Mecânica.docx
Plano de Aula:

Roteiro:

 

Aula 1:

 

Principais conceitos envolvidos na Experiência:

 

- Forças (aceleração)

- Atração Gravitacional

- Energia (cinética e potencial)

- Energia Mecânica

 

Introdução:

 

Objetivo da introdução: Relembrar os conceitos e trazer os alunos para o mundo do experimento. Ajudá-los a enxergar os conceitos físicos envolvidos no experimento.

 

Como fazer: Através de apresentação na lousa, resgatar os conceitos de velocidade e aceleração. Usar exemplos básicos (deslocamento case -> escola) para definir velocidade média.

Utilizar exemplos de passeio de automóvel para definir aceleração (partida e freada do ônibus).

Com estes conceitos, resgatar o conceito de força através de exemplo de colisão. Por exemplo: - Qual atropelamento de causa mais danos, ser atropelado por uma bicicleta a 40 km/h ou por um caminhão na mesma velocidade. Por que ? 

Introduzir o conceito de força.

Comparar a similaridade entre um atropelamento e a queda de um edifício, trabalhando os conceitos de energia: Um carro com mais velocidade machuca mais, assim como a queda de um andar mais alto.  Oque ambos tem em comum ? Mais enegria. Enfatizar que a energia não depende do tempo, e pedir ao alunos para guardarem esta informação para utilizarem mais tarde.

 

Apresentar a expressão f = ma, e também p = mg.

 

Através dos exemplos da queda de um objeto de determinada altura, e os efeitos de seu impacto, construir uma relação de proporcionalidade entre uma energia movimento (cinética) e uma energia de altura (potencial).

 

Dar nome a estas coisas e propor que a soma seja uma constante. Ressaltar que a energia potencial depende de um referencial de onde se mede.

 

Apresentar o experimento e pedir aos alunos que identifiquem os tipos de energia associadasàs bolinhas quando ambas estão paradas.

 

Pedir ás pessoas que analisem qual das duas cumprirá o trajeto primeiro e pedir que expliquem o por que.

 

Soltar as bolinhas e explicar os movimentos de cada uma.

 

Através de perguntas, confirmar se todos os alunos entenderam.

 

 

Aula 2:

 

Realizar uma breve discussão sobre os conceitos trabalhados na aula anterior.

 

Re-explicar e responder às dúvidas dos alunos.

 

Refazer o experimento e seguir o roteiro com os alunos, preenchendo as últimas 3 tabelas.