Nome:
Escola:
Turma:
Experimento:
Relato:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Ione Messias

Escola:

E.E. Prof Andronico de Mello

Turma:

3º Ano

Experimento:

MONTANDO UM CIRCUITO ELÉTRICO COM LIGAÇÃO DE INTERRUPTORES “THREE-WAY”

Relato:

Neste experimento, apesar de uma semana curta não tivemos problemas com laboratório e materiais. Os alunos puderam compreender e reforçamos que a montagem correta do circuito atende o perfeito funcionamento do mesmo.

A principio, a professora achou que os alunos teriam dificuldades em interpretar o diagrama, mas ao contrario, alguns grupos montaram rapidamente o circuito que seria utilizado em seus respectivos trabalhos e em seguida o outro circuito proposto (Lampada ou LED).

Percebi que os alunos ficaram supresos e satisfeitos com a montagem desse experimento, pois isso ajudará na conclusão dos trabalhos propostos pela professora.

 

 

 

Anexo:

Nome:

Alberto e Lucas

Escola:

E.E. Prof Andronico de Mello

Turma:

USP: Práticas (diurno)

Andronico: 1°C e 1°D

Experimento:

Circuito das Bolinhas

Relato:

Nessa última aula (deste semestre) podemos dizer com absoluta certeza que concluímos parte do trabalho com o sentimento de dever cumprido. Foram as melhores aulas tanto para nós quanto para eles, atingimos com bom nível de satisfação os objetivos propostos da aula, introduzir o conceito de energia e sua conservação.

Apesar de problemas disciplinares na primeira turma (1°C) que são naturalmente mais ‘indispostos’ a aula, e volta meia temos que chamar atenção e tentar atrair o foco de sua atenção, contornamos perfeitamente toda adversidade, inclusive a ausência do professor Francisco na primeira aula. Acredito que estamos criando mecanismos de contorno para alunos sem interesse, com “baixa capacidade”, pouco ensino prévio e despreparado socialmente e historicamente para ter seu próprio pensamento crítico e cientifico, pois mesmo não atuando tão intensamente quanto gostaríamos (isto é, discutir melhor a teoria), já que eles não permitem (devido ao barulho, conversas paralelas, gritos e bagunça generalizada) ainda sim utilizamos outras ferramentas mais atrativas para eles, e que adquiram sentido no olhar da cultura deles, além disso, pegamos muito mais ‘na mãozinha’ e fazemos passo a passo, explicando grupo a grupo, cada procedimento e fenômeno envolvido no experimento. Com isso conseguimos (de certa forma) lecionar uma aula mais agradável para eles e para nós.

No segundo momento na aula com o 1°D podemos dizer, com muita propriedade por sinal, que chegamos muito próximo ao ideal, tínhamos preparado muito bem a aula e todo seu decorrer, exemplos reais com significância apropriada à realidade dos alunos, metodologia e didática planejada na medida exatamente para eles. No final, eles contribuíram e responderam de maneira bem positiva aos nossos estímulos (melhor do que havíamos previsto) o que ajudou na compreensão e efetivação da tarefa pela grande maioria da turma. Naturalmente a discussão teórica se deu muito mais harmoniosamente e em vários momentos ficamos muito felizes com comentários a cerca da aula e da física envolvida no experimento. Podemos citar por exemplo uma fala de um aluno: “Nossa que louco! Quando a energia cinética diminui a potencial gravitacional aumenta, eu amo física!”. Portanto, de fato, criamos mecanismos de aprimoramento e evoluímos bastante no decorrer deste semestre, passamos por diversas situações nesta selva na sala de aula, e por fim ainda continuamos vivos, e muito vivos!

 

OLÁ, PESSOAL É IMPORTANTE QUE VOCÊS DISCUTAM E ENTENDAM OS MECANISMOS QUE FIZERAM ESSA AULA DAR CERTO.

GRANDE ABRAÇO!

Anexo:

Nome:

Daniel Rutkowski Soler

Escola:

E.E. Prof. Andronico de Melo

Turma:

PRÁTICAS: DIURNO

ANDRONICO: 3ºE

Experimento:

MONTANDO UM CIRCUITO ELÉTRICO COM LIGAÇÃO DE INTERRUPTORES “THREE-WAY”

Relato:

Nesta 4ª aula, última do semestre, não houve problemas quanto ao acesso ao laboratório dentro do horário.

Novamente tive a companhia da colega Ione, que me auxiliou na preparação dos kits de materiais para os alunos.

A professora Danila teve problemas, de maneira que chegou um pouco atrasada.

Como na aula anterior, os alunos foram trazidos ao laboratório, e já se digiram diretamente às bancadas de trabalho, sem intervenção prévia minha ou da colega Ione, para explicar sobre o experimento.

Houve grupos que tiveram relativa facilidade para montagem dos circuitos, mas também houve grupos que tiveram bastante dificulade. Não houve nenhum grupo que não solicitou auxílio da professora Danila e de mim e da Ione. 

Minha impressão foi de que os alunos, durante as montagens, não se preocupavam em tentar compreender fisica e conceitualmente o que se sucede num circuito elétrico com ligação de interruptores "three-way". Preocupavam-se, única e exclusivamente, na minha concepção, em tentar reproduzir, com os materiais, algum dos esquemas que constavam no roteiro. E daí então, supostamente concluída a montagem, apertavam os botões dos interruptores, para verificar se a lâmpada acendia ou não.

Em outras palavras, não senti que nesse experimento houve, com algum sucesso, o aprendizado de algum novo conceito físico, que estivesse envolvido, por exemplo, com os novos elementos de circuitos elétricos que foram utilizados, os interruptores e as lâmpada de L.E.D. Havia o objetivo de que os alunos compreendessem as diferenças básicas entre lâmpadas incandescentes e lâmpadas de L.E.D, mas não houve tempo suficiente para uma discussão a respeito. Na verdade, esse assunto se quer foi mencionado durante o período de aula, visto que os alunos gastara-no, integralmente, para tentar montar os dois esquemas de circuitos.

Num dos grupos, composto por 3 rapazes, notei que havia realmente uma grande dificuldade de se compreender como realizar a montagem. Foi necessária uma intervenção da minha parte, na qual fui explicando passo a passo como ela deveria ser feita. Procurava apontar para um elemento do esquema de circuito do roteiro, e daí apontar para os materiais identificando qual era o material correspondente ao elemento do esquema; procurava indicar qual elemento deveria fazer ligação com qual elemento, apontando isso no esquema e depois montando a ligação correspondente entre os materiais; ou seja, fiz por eles aquilo que eles deveriam fazer inicialmente, para tentar servir de modelo a eles. Para que eles, dali em diante, reproduzissem as minhas ações. Acredito que houve algum sucesso, já que o grupo conseguiu concluir, até o final da aula, a montagem de um dos circuitos. Mas nem se quer começaram a realizar a montagem do segundo.

 

Acredito que seja importante, em próximas aulas, procurar estabelecer como objetivo central, o aprendizado, por parte dos alunos, de algum novo conceito físico. Para que esse objetivo sirva de guia para condução do experimento. Um aula que sirva apenas para que os alunos aprendam sobre como montar um circuito, simplesmente reproduzindo um esquema, acredito que seja uma aula com viés muito utilitarista.

 

Anexo:

Nome:

Dricia, Maria e Renato

Escola:

Andronico de Melo

Turma:

3°G

Experimento:

Montando circuitos elétricos com resistores

Relato:

Nesta aula continuamos com a turma do 3°G e fizemos o experimento “Montando circuitos elétricos com resistores”, mas apenas com a Parte 1: Associação de resistores em série. Durante a oficina decidimos dividir esse roteiro em duas aulas, pois achamos que uma aula de 45 minutos seria muito curta para realizar as duas partes do roteiro.

Começamos a aula com uma discussão de alguns conceitos físicos que seriam importantes para o experimento e que sabíamos que os alunos ainda não tiveram contato em sala de aula. Passamos a eles a ideia de voltagem e resistência, bem como suas unidades, para que eles pudessem entender o experimento e realizar as medidas propostas por nós, e ainda, retomamos o conceito de corrente que foi apresentado por nós a partir da experiência realizada na aula anterior.

Após esse momento, com eles já divididos em grupos e com os materiais, lemos o roteiro, começamos a circular pelos grupos  e a ajudá-los a realizar as medidas e discutir as questões propostas no roteiro.

Tivemos um pequeno problema na realização dessa experiência, pois durante a oficina preparamos nossa caixa e iriamos precisar de 5 multímetros (um para cada grupo), procuramos na sala de práticas e encontramos apenas  um, falando com o monitor ele nos disse que os outros multímetros estavam em uma das escolas, mas que voltariam ainda naquela semana. Então, colocamos um aviso na caixa pedindo que fossem acrescentados os outros multímetros, mas quando chegamos na escola na nossa caixa só havia um multímetro, conseguimos mais um de uma outra caixa que estava lá (e depois da experiência devolvemos no mesmo lugar onde pegamos), ou seja tínhamos apenas 2 multímetros para 5 grupos.

Com isso tivemos que dividir os multímetros e alguns grupos tiveram que esperar os outros medirem tudo para poder utilizar o multímetro o que atrasou a experiência, ainda tentamos agilizar as medidas dos grupos, mas 1 grupo ficou sem realizar as medidas.

Por conta disso pensamos em retomar essa experiência em uma próxima aula e depois disso seguir para circuitos com associação em paralelo.

Os grupos que conseguiram medir gostaram bastante da experiência e puderam chegar a conclusões importantes sobre quais grandezas variam e quais permanecem constantes na associação em série, além de ver que tirando uma lâmpada do circuito as outras não ascendem.

A outra dupla que faz o estágio no mesmo horário que nós dividiu a aula em duas partes. Primeiro fizeram um experimento de “Corrente elétrica humana” em que os alunos eram o fio, um deles era a lâmpada e outro a fonte de elétrons, com os alunos em forma de roda foram passando bolinha de gude que eram os elétrons e discutindo quando a lâmpada ascendia e quando não. Na segunda parte, entregaram para os alunos um circuito simples, com uma bateria e um led para que eles fizessem a analogia do que havia sido discutido na parte anterior. Foi interessante e bastante lúdica a experiência.

Anexo:

Nome:

Luis Salvadore

Escola:

Andronico

Turma:

1N e 1P

Experimento:

Tubo com óleo

Relato:

 Levando em conta os problemas com o tempo que tivemos em todas as aulas, decidimos idealizar um roteiro partindo do zero para que esse resumisse o tema dessa aula (função horária e velocidade média) em tempo hábil para que pelo menos 85% do roteiro fosse concluído pelos alunos, por outro lado como havia dito no relato anterior os problemas com álgebra que os alunos traziam de séries anteriores também foram tratados com mais cautela nessa aula.

Apesar do roteiro ter sido montado tendo os problemas mais recorrentes em vista, essa aula a meu ver foi a menos produtiva, claro que o foco na álgebra teria sido um dos principais motivadores dessa falta de aderência por parte dos alunos porém o fato de termos só agora (na quarta aula) montado um roteiro inteiramente por nós fez com que problemas que até então não havíamos dado conta se apresentassem como principais barreiras para o entendimento não só do conteúdo, mas das próprias instruções contidas no roteiro.

A proximidade que eu e minha dupla temos com a física tradicional não é de longe a proximidade que os alunos tem, logo diversas informações que inconscientemente omitimos tanto nas tabelas quanto nos diagramas presentes no roteiro geraram várias duvidas de como proceder no experimento, duvidas não só por parte dos alunos mas por parte do professor também, fato que reforça a nossa falta de atenção com a forma em que passamos as tarefas aos alunos.

Mesmo com esses problemas alguns pontos positivos merecem atenção, já que esse roteiro provavelmente foi a experiência mais próxima dos alunos com o método experimental praticado num laboratório real, já que haviam diversas medidas a serem feitas, muitas delas aparentemente repetitivas, o que fez com que erros feitos nas medidas fosse explicitados pela perda de relação com o que era esperado pelos alunos. Algumas vezes a velocidade que os alunos calcularam fugiam da tendência de crescimento conforme avançavam ao longo dos intervalos de medição, fato que veio a gerar uma discussão saudável dos alunos a respeito do método utilizado para medir o tempo, momento semelhante aos que eu e minha dupla tivemos nos primeiros cursos experimentais no IF.

Assim sendo, o problema com o tempo provavelmente estará presente em praticamente todas as atividades que realizaremos na sala de aula, porém esse fator do tempo não se compara a falta correspondência entre a linguagem adotada por nós com os alunos, fato que deve ser sempre discutido antes de concluirmos o roteiro, devemos sempre nos colocarmos no lugar dos alunos para ler o roteiro e decidir se ele está ou não coerente com a linguagem usada pelos alunos.

Anexo:

Nome:

Vera Carneiro Braga de Oliveira

Escola:

E. E. Andronico de Mello

Turma:

1as. Ensino Médio

Experimento:

4o. Experimento: Vetores por toda parte...

Relato:

Realizei este experimento na sala de aula, agrupados   em  trio, conforme roteiro.   Em aulas anteriores, vimos grandeza vetorial: conceito, aplicação, elementos que a distinguem, vetores soma, cálculo da resultante.

Os alunos de turmas mais agitadas participaram ativamente, recordando a teoria e as turmas com maior dedicação, empenharam-se e transcreveram da prática à teoria.

O mapa físico de ruas próximo à escola teve um efeito muito maior do esperado.por mim, as turmas observaram com muita atenção e não só localizaram as coordenadas solicitadas como investigaram outras.

Nesta último experimento do 1o. semestre, percebo que a Prática de Ensino com experimentação, faz toda diferença nas aulas e no desenvolver do conteúdo, somando no aprendizado individual e coletivo.

 

 

 

Anexo:

Nome:

Patrica e Priscila

Escola:

Andronico

Turma:

3ºH

Experimento:

"Corrente humana"

Relato:

Segue em anexo.

Anexo: Documento PDF relatorio04.pdf