Nome:
Escola:
Turma:
Relato:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Mário Carteiro

Thiago Augusto

Escola:

E. E. Senador Adolfo Gordo

Turma:

Segundo e Terceiro ano

Relato:

Terceiro Ano

Nosso objetivo era aplicar novamente o roteiro “Montando circuitos elétricos com resistores”, porém, como utilizamos nossa aula passada inteira explicando o funcionamento e utilização do multímetro, desta vez a proposta era os alunos montarem os circuitos em série e paralelo com os resistores e fazerem as medições de resistência equivalente, corrente e tensão.

Ao começar a aula, dividimos a classe em grupos, distribuímos os roteiros e os equipamentos e iniciamos as explicações a respeito da atividade. No roteiro havia desenhos esquemáticos de como deveriam ser as ligações e também fizemos desenhos na lousa de como proceder com as ligações, inclusive situando no circuito o multímetro para as medições de resistência, tensão e corrente. Foi notado um dia antes da aplicação que as tabelas constantes no roteiro eram deficientes quanto à especificação das medidas de tensão e corrente nos circuitos, pois não especificavam se seriam medidas as grandezas totais ou individuais referentes a cada resistor.  A solução encontrada por nós foi pedir a eles que, nas colunas referentes à tensão e corrente, fossem medidas a tensão e corrente em um só resistor e fossem anotadas as razões entre as medidas individuais e as totais.

Tivemos bastantes problemas quanto à utilização dos multímetros por parte dos alunos. Os equipamentos foram manuseados com os cuidados necessários, porém a maioria dos alunos não estava atenta às regulagens no multímetro referentes às grandezas a serem medidas. Foi verificado em um grupo o preenchimento da resistência na coluna das resistências e da tensão. Muitos também colocavam as unidades das grandezas no preenchimento dos valores, visto isso, explicamos que o preenchimento seria feito apenas com os valores, já que as unidades já estavam anotadas nos cabeçalhos das tabelas.

A professora já havia dito a nós que eles aprenderam os conceitos de tensão, corrente e resistência. Eles aprenderam também teoricamente (além da nossa explicação na aula passada) como medir tais grandezas. Nenhum dos grupos chegou a preencher a tabela referente à associação em paralelo e poucos mediram a tensão e corrente na associação em série, inclusive foi verificado que um grupo colocou o valor de corrente citado na lousa como exemplo de preenchimento da tabela. Claro que esse valor foi escolhido aleatoriamente por nós e demonstrou que tal grupo verificado não havia medido a grandeza.

Devido insucesso da atividade aplicada por nós, conversamos com a professora a respeito do estágio da matéria que eles estariam. A professora mostrou a prova que eles fizeram e a matéria era exatamente a que estávamos aplicando no experimento. Não existiram problemas de disciplina nem de barulho excessivo por parte dos alunos, mas eles estiveram muito dispersos e pouco dispostos ao trabalho proposto.

 

Segundo Ano

No segundo ano aplicamos o experimento “Quem libera mais” referente às diferentes formas de liberação e absorção de energias por parte de corpos constituídos de diferentes materiais. Esta classe também foi dividida em grupos para a aplicação do experimeto.

Precisaríamos de água quente para elevar a temperatura de duas esferas, uma de vidro e outra de metal. Para isso, levamos água quente em uma garrafa térmica e também um aquecedor elétrico. Já era de nosso conhecimento que na sala de aula não havia uma tomada funcionando, então levamos extensões e benjamins.

No final da aula no terceiro ano, um de nós ficou recolhendo os equipamentos enquanto o outro iniciou os processos de montagem para o experimento dos segundos anos, como, por exemplo, o aquecimento da água e a obtenção de água para completarmos a porção a ser aquecida e colocar quantidades de água fria separada em copos de café a fim de aumentar suas temperaturas por meio das esferas mergulhadas. A extensão elétrica ligada no corredor era desligada pelos alunos que estavam no corredor devido ao intervalo de aula. A solução foi pedir a um inspetor que tomasse conta da tomada utilizada por nós.Outro problema que enfrentamos no começo deste experimento foi a obtenção de água, já que no colégio não havia água naquele momento que precisávamos. Com certa dificuldade devido ao tamanho dos nossos recipientes conseguimos água no bebedouro dos professores no térreo.

A sala de segundo ano é mais disciplinada e concentrada que a de terceiro ano. Enquanto esquentamos a água com as esferas imersas introduzimos o experimento lendo com eles o objetivo e questionando-os a respeito da temperatura e transferência de energia entre corpos formados por diferentes materiais. Logo após distribuímos os recipientes com água fria e com as esferas quentes, uma em cada recipiente, para a medida posterior da temperatura devido à transferência de energia referente a cada esfera. O problema que tivemos nos procedimentos experimentais desse roteiro foi o manuseio dos recipientes por parte dos alunos, o que introduziu a troca de calor dos corpos destes com as porções de água e as esferas. Isso fez com que os copos com diferentes esferas chegassem rapidamente à mesma temperatura e, nesses casos, não se conseguiu observar o efeito desejado.

Conclusões gerais

No terceiro ano podemos dizer que não atingimos nosso objetivo. Havia melhorias a serem feitas por nós no roteiro e talvez no aparato experimental, mas o resultado aquém do esperado foi principalmente devido à falta de concentração dos alunos.

No segundo ano, apesar das dificuldades iniciais e do manuseio inadequado dos recipientes por parte dos alunos, conseguimos transmitir bem as ideias propostas e os alunos, em sua maioria, conseguiu responder as questões no final do roteiro.


Nome:

MÁRIO OLIVEIRA E RICARDO PIRES BASTOS

Escola:

E.E. SENADOR ADOLFO GORDO

Turma:

3º Semestre EJA - Noturno

Relato:

Relatóro da 3ª aula prática - Utilizando o Multímetro para medir Tensão, Corrente e a Resistência Equivalente (Req) num Circuito com Associação de Resistores em Série 

 


       Chegamos a escola por volta das 18h45min, pegamos a nossa caixa e conferimos se estava com todo o material que precisaríamos para desenvolver a nossa atividade. Tudo OK aguardamos o sinal e subimos para a sala de aula com a professora Guará, neste dia estava prevista inicialmente uma prova, por isso de cara ficamos surpresos pois nunca tínhamos visto a classe tão cheia. Juntamente com a surpresa veio o primeiro problema, nem as 31 cópias que havíamos tirado  foram suficientes para atender todos os alunos, ficaram faltando umas 3 ou 4 pelas minhas contas. Pedimos para que os alunos se dividissem em 5 grupos e os alunos que tinham ficado sem uma cópia do roteiro acompanhassem com um colega. Fiz então uma rápida leitura do roteiro e um desenho esquemático na lousa de um circuito com associação de resistores em série. Um grupo ficou enorme pois juntou o grupo de sempre com os alunos que eu estava vendo pela primeira vez, deviam ter uns 8 ou 9 alunos, os demais grupos estavam normais, não quisemos redistribuir os grupos para não perder muito tempo. Começamos então a circular por entre os grupos orientando sobre os procedimentos, a professora Guará nos ajudou nesta orientação, o grupão foi o que deu mais trabalho pois tinha muita gente que nem sabia usar o multímetro (não tinham ido na experiência anterior - Usando o Multímetro), então dedicamos mais tempo a este grupo para que pudéssem acompanhar o restante da classe. Como sempre o sinal bate e é aquela surpresa -Nossa já acabou? Recolhemos o material todo, bem como os roteiros (um por grupo) para contarmos como presença e para uma avaliação da prof. Guará. Pelo que observamos das respostas do roteiro deu para perceber que muitos deles entenderam bem o valor da experiência e fizeram toda a atividade proposta e alguns tiveram dificuldade em ligar o multímetro em série com o circuito para a medida de corrente, fato este que foi observado por nós e registrado para iniciar as discussões do nosso próximo encontro. Após recolhermos e organizarmos o material, como não havia grupo para desenvolver uma atividade na 2ª nos despedimos da profª  Guará e deixamos a escola.


Nome:

Wellgton Ferreira, Thiago Garcia e Thiago Jesus

Escola:

E.E Senador Adolfo Gordo

Turma:

EJA - 1° Ano -Noturno

Relato:

GRUPO: Wellgton Ferreira da Silva, Thiago Garcia, Thiago Jesus

RELATO DA 3° AULA DE INTERVENÇÃO NO COLÉGIO ADOLFO GORDO

1 – Tempo de duração estimado ( 45 minutos)

Esse foi o tempo que tivemos para a realização do experimento na escola, o que foi suficiente para a atividade.

2 – A atividade

Na terceira aula de intervenção no colégio Adolfo Gordo, fizemos basicamente, uma continuação do estudo da cinemática. No início um dos monitores do grupo fez uma pequena revisão do que tinha sido feito nas aulas anteriores, dos procedimentos e métodos para medir a velocidade média de uma esfera no óleo e também de uma bolha. No experimento anterior os alunos, através de cálculos chegaram a conclusão de que a velocidade desses objetos no óleo era constante.

No experimento da ultima aula os alunos mediriam o tempo que uma esfera leva para percorrer uma distância em um trilho inclinado. Um trilho de 1,5 m de comprimento era dividido em partes com algumas marcas sobre o mesmo e os grupos fizeram 5 medidas de tempo do movimento da esfera para cada trecho. Depois de calcular o tempo médio para a esfera percorrer cada trecho do trilho os grupos fizeram medidas das velocidades médias nos mesmos. O objetivo era descobrir se a velocidade de descida era constante ou não, e comparar esse resultado com os resultados do experimento anterior. Infelizmente não foi possível concluir a parte gráfica para a velocidade média, oque faremos na próxima aula no colégio.



3 – Conclusão

Com um experimento e com procedimento muito similar ao realizado anteriormente para a gota e para a esfera no óleo foi passível estudar o movimento acelerado no plano inclinado,..O conceito de aceleração é muito importante para o estudo do próximo tema dos alunos no ensino médio, a dinâmica.


















Nome:

Alexander Brilhante Coelho, Welton Valente e Clístenes Mariano

Escola:

Adolfo Gordo

Turma:

1°C - noturno (EJA)

Relato:

Relato da aula experimental com os alunos da Escola Adolfo Gordo.

 

Por conta de uma antecipação no horário de saída dos alunos, a professora decidiu juntar alunos de duas salas. Como apenas uma das salas nos conhecia, nos apresentamos dissemos qual o objetivo de nossas visitas. Em seguida, explicamos o que havíamos feito nas atividade anteriores, já que o experimento que seria realizado estava conectado ao experimento da aula anterior.

 

Fizemos uma introdução sobre o experimento que seria realizado (plano inclinado), como deveriam fazer o experimento e registrar os dados, em seguida, pedimos para que os alunos lessem a primeira parte do experimento, no qual havia exemplo de cálculos de velocidade média e de médias dessas velocidades calculadas. Em seguida, os alunos fizeram o experimento e calcularam as velocidades médias.

 

Apesar de haver mais alunos na sala do que o esperado, e apesar de aproximadamente metade dos alunos não terem realizado os experimentos anteriores, foi possível perceber engajamento da maioria dos alunos, que realizaram adequadamente os experimentos e solicitaram a ajuda dos monitores quando havia dúvidas.

 

Não houve tempo para a confecção dos gráficos, que ficou planejado para a aula seguinte.


Nome:

Marcos e Daniela

Escola:

E.E. Adolfo Gordo

Turma:
Relato:

Quinta visita a E.E. Senador Adolfo Gordo

Terceiro Experimento – Energia dos Alimentos

Daniela Benites
Marcos Santos Bonaldi


Terceiro experimento, preparados, tudo conferido e combinado entre nós (Marcos e Daniela). Chegando na escola...

Ao chegar à escola, descobrimos que era dia de passeio. Os alunos iriam assistir a uma peça ou apresentação, não sei ao certo. Iriam todos, professores e alunos, mas, graças à falta de lugar no transporte para todos (pasmem), a professora Guará e parte do 2º ano ficaram na escola juntamente com algumas outras salas. Nossa aula foi “adiantada”, pois o terceiro ano onde a professora Guará daria a primeira aula foi para o passeio e, para todos saírem mais cedo, a professora foi dar aula em outra sala e nos deixou com o que restou do segundo (em torno de 10 alunos).

O tempo para decidir quem ai onde fez com que chegássemos à sala com uns 15 minutos de atraso. Por serem poucos alunos a organização foi rápida. Dois grupos montados e materiais distribuídos em cinco minutos. Sempre fazemos uma apresentação curta sobre o assunto. Mostramos aplicações, analogias e também já concluímos algumas coisas na própria apresentação. Depois vamos para o experimento.

A parte experimental é sempre cheia de surpresas. O exemplo nessa aula foi a queima do amendoim. No mesmo momento em que o amendoim de um grupo aquecia a água até uns 45 graus, o do outro grupo estava fervendo a água do tubo de ensaio e molhando tudo. Como explicar é sempre um problema. No laboratório queimamos muitos grãos para testar e perceber um comportamento médio e na realização do experimento ocorrem os extremos.

Enfim, aula foi ótima, pois a turma é super participativa e curte muito uma aula diferente. A mudança na rotina de aulas expositivas é muito positiva para eles. Eles sempre perguntam, são curiosos e procuram entender o que se passa. Juntando tudo isso ao fato de estarmos queimando grãos para aquecer água (ênfase no queimando) deu um resultado muito acima do esperado.