Nome:
Escola:
Turma:
Relato:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Eusébio Adão / Henrique Furia Silva

Escola:

E.E. Prof. Emygdio de Barros

Turma:

3ºC e 3ºD

Relato:

Iniciamos o Experimento comentando o objetivo da experiência, entregamos aos alunos, um questionário sobre o experimento e em seguida entregamos os materias para fazer a experiência.

Os alunos deveriam observar a luminosidade das luzes e medir a tenção elétrica de duas pilhas, o circuito nesta experiência seria em série, usando duas pilhas, eles teriam que observar a luminosidade de duas, três e quatro luzes. E entender por que a luminosidade

diminuia quando aumentava o número de luzes. Além disso os alunos tinham que entender como a corrente elétrica se dividia, quando aumentava o número de luzes.


Nome:

Cassiano, Eduardo e Jéssica

Escola:

E.E. Prof. Emygdio de Barros

Turma:

2º F e 1º I

Relato:
3ª aula – 2°F (Grupo: Cassiano, Eduardo e Jéssica)

Na aula realizada no dia 22/05/2013, trabalhamos com os alunos do 2° F a questão da expansão e compressão de um gás, assim como a relação desses fenômenos com a temperatura.
Na sala estavam presentes, em média, de 25 a 30 estudantes (nas aulas anteriores o número de alunos também esteve nessa média). A turma foi dividida em quatro grupos de 6 a 7 alunos.
Nesta aula trabalhamos com o foco na aplicação da atividade grupo a grupo (cada integrante da nossa equipe se reuniu com um grupo de alunos diferente) com o intuito de que todos os estudantes, ou pelo menos a maioria, participassem da experiência, discutissem sobre ela e respondessem as perguntas propostas no roteiro.
Observamos que a grande maioria dos alunos se interessou pela atividade, tanto no que refere-se à participação na realização do experimento em si como também nas discussões. Percebemos que eles conseguiram compreender o fenômeno facilmente. Inclusive alguns dos alunos, enquanto explicávamos como se daria a experiência, já se anteciparam tentando dar algumas explicações sobre o que ia acontecer e por que tais fenômenos ocorreriam. Muitas vezes o que eles justificavam estava correto.
Diferentemente de nossa última aula (onde tivemos bastante dificuldade de aplicar a atividade, conforme pode ser lido no relato anterior), nessa última tivemos êxito na realização do trabalho. O desenvolvimento da aula saiu de acordo com o que havíamos planejado.
 

3ª aula – 1° I (Grupo: Adriana, Caio e Edson)

 

Nesta segunda aula acompanhamos o grupo da Adriana, Caio e Edson que levou uma experiência para demonstrar o tema “Quantidade de Movimento”.

 

Fizeram uma introdução bastante interessante sobre o assunto, bem sucinta e clara, de forma que os alunos conseguiram fazer a analogia proposta em lousa em relação ao experimento.

 

O Experimento consistia em colidir bolinhas de gude e fazer eles analisarem o que acontecia.

 

Em um certo momento teve uma certa dispersão, pois alguns alunos passaram a brincar com as bolinhas, mas no todo a sala se mostrou bastante envolvida.

 

Ao final da aula foi realizado um fechamento com uma conclusão que os alunos participaram e foi bem tranquila.

 

No geral, uma apresentação muito boa!


 

Nome:

Adriana, Caio e Edson

Escola:

E.E. Prof. Emygdio de Barros

Turma:

2º F e 1º I

Relato:

     A apresentação da atividade "Brincando com Bolinhas! foi realizado no dia 22/05/2013 foi realizada uma breve explicação na lousa pelo estagiário Caio que foi bem recebida por todos dos alunos. foi mencionado o conceito de quantidade de movimento e sua relação com a massa do corpo e sua velocidade.

     Feito isso os alunos foram reunidos em grupos com a ajuda dos estagiários Cassiano Eduardo e Jéssica foram distribuídos os materias que consistia em uma folha de papel sulfite duas varetas de churrasco e bolinhas de gude e de bilhar.

     A princípio os alunos se desviaram do foco da atividade ao brincarem com as bolinhas que acaiam o tempo todo fazendo com que eles se levantassem e andassem pela sala atrapalhando outros grupos, porem isso durou somente os primeiros momentos.

     Foi curioso ver que os alunos ficaram intrigados ao ver que ao lançar uma bolinha em uma fileira de bolas de massas semelhantes a penas a ultima se deslocava. Quando eram lançadas duas apenas as duas ultimas se deslocavam.

    Pelo que percebemos não ficou bem claro o trabalho com bolinhas de massas diferentes pela grande diferenças de massas entre elas e pelo local onde ocorreram as atividades não ser apropriado.

     No geral acreditamos que conseguimos alcançar nosso objetivo e no final com o fechamento da atividade falar um pouco sobre a conservação da quantidade de movimento linear observado no trabalho com as bolinhas de massa semelhante.

 

1ª aula – 2°F (Grupo: Cassiano, Eduardo e Jéssica)

Na primeira aula acompanhamos o grupo do Cassiano, Eduardo e Jéssica que levaram uma atividade para demonstrar o tema " expansão e compressão de um gás".

Fizeram uma introdução bastante objetiva e clara sobre o assunto de forma que os alunos conseguiram fazer a uma ótima relação com a atividade proposta em lousa e a realizada na prática.

Os alunos foram reunidos em grupos de 6 e no máximo 7 alunos os estagiários se revesaram entre os crupos. O materia consistia de dois recipientes um com água quente e outro com agua fria, uma garrafa com uma pequena bexina tapando a boca da garrafa. 

Diferentemente das atividades anteriores os alunos se mostraram mais comprometidos com a atividade e dessa forma acredito que o crupo do Cassiano, Eduardo e a Jéssica conseguiram alcançar o objetivo prentendido com a atividade. 

 


Nome:

Diego Ortega e Rosangela

Escola:

Emygdio de Barros

Turma:
Relato:

Abordamos a 1ª Lei de Newton – Inércia, utilizando o experimento de arranque e trombada para descrever comportamento de corpos em movimento constante ou em repouso.
Todo corpo permanece em movimento em seu estado de repouso ou uniformemente retilíneo, a  menos que seja exercida uma força que o faça mudar de estado.
Todos participaram ativamente


Nome:

Dhienes Rocha Moura Quirino

Escola:

E. E. Professor Emygdio de Barros

Turma:

3ºD,. 3ºA

Relato:

Nesse dia, tive um atraso ocasional e, consequentemente eu me encontrava desorientado, principalmente porque eu me dirigiria a uma nova turma. Uma das minhas preocupações a menos foi o conteúdo da caixa com o experimento. Ela já estava fechada antecipadamente por nós, faltando apenas acrescentar alguns itens, os quais a vimos completa no dia antes do experimento ser enviado à escola (uma semana antes do dia de aplicação). Assim, meu trabalho foi encontrar a nova sala, porém meu alívio foi saber que o professor já estava na sala do novo horário executando seu “plano B”, caso não houvesse estágio para executar ele continuaria a aula.

Conhecendo a nova turma 3ºD, que antes estava sendo estagiada pelos meus colegas de turma com os quais planejamos o roteiro (Eusébio e Henrique), apresentei-me e “corri contra o tempo” deixando explícito o que deveria ser realizado no experimento. Introduzi o conceito de resistência, e sua relação entre a ddp de um circuito e a corrente elétrica, dando uma noção básica da primeira lei de Ohm. Pelo que pude apurar, esse assunto não era algo do domínio deles, da qual eu desenvolveria no estágio. Dessa vez trocamos esse “script” com o professor, onde nós introduziríamos o conceito de resistência e o professor se valeria disso para explicar posteriormente em aula teórica (ou não). Com isso, os alunos experimentaram, e faziam suas medições, tendo a assistência de minha parte e do professor, que como sempre que necessário, é solícito. Encerrado o experimento, às pressas, fomos para a outra sala.

Mantendo o ritmo, cheguei na segunda turma, porém, já conhecida, o 3ºA. Já familiarizado e com tempo hábil, pude trabalhar com um pouco mais de tranquilidade, mas sem perder o pique. Separados os grupos, entreguei-lhes os materiais para a realização do experimento e assim como na aula anterior, já inteirado de que eles não sabiam de resistência elétrica, dei-lhes uma noção básica do que seria, com uma introdução da primeira lei de Ohm. Diferentemente da turma anterior, comecei a compreender porque veio um número grande de lâmpadas reserva (o que antes considerei um excesso, mesmo pensando que um homem prevenido vale por dois). À medida que as experiências eram feitas, os alunos, ansiosos não prestavam muito atenção e alguns ligaram uma lâmpada em duas pilhas (sobrecarga) o que causou a queima de muitas. Mas, o caso singular que me chamou a atenção foi de uma aluna que colocou a lâmpada na tomada. Aliviado em ver que a aluna apenas levou um susto (e não uma descarga elétrica), troquei a lâmpada e enquanto isso corria, dando atenção aos grupos e vendo como estava o desempenho de cada um. Pelo que pude apurar, eles captaram o básico sobre resistência elétrica e o que ocorre num circuito em série, onde as resistências acabam somando fazendo com que o circuito detenha mais a corrente elétrica.


Nome:

André luiz e Fernando Santos

Escola:

E.E. PROF. EMYGDIO DE BARROS

Turma:

2B

Relato:

Mais uma vez encontramos certa dificuldade para entrarmos na escola. Depois de alguns minutos batendo no portão a inspetora percebeu que havia alguém alí e destrancou os dois portões para nos receber.
Entrando na escola, fomos falar com o professor Giba na sala dos professores, pegamos os materiais e subimos as escadas com ele, para realizarmos a aula.
iniciamos a aula, discutindo com os alunos sobre a energia que os alimentos nos proporcionam, e logo em seguida começamos a classificar os alimentos como mais "energeticos que" e "menos energéticos que". É interessante mencionar neste ponto que os alunos mesmos apresentam, baseados em sua experiência cotidiana, esse conceito de alimento mais ou menos energético, muitas vezes traduzido em "sustenta mais", "dá mais força", "dá mais potencia".
Partindo dessa discussão, introduzimos o conceito da experiência, tratando que o alimento mais energético, quando queimado irá liberar mais calor (energia), aquecendo mais a água.
Distribuímos os kits e os roteiros para os alunos, e procuramos conduzir a experiência passando de grupo em grupo.
Percebemos que os alunos disperssaram muito e brincavam muito com fogo, porém realizaram a experiência adequadamente.
Mas a experiência foi realizada com sucesso, uma vez que todos foram capazes de concluir que o amendoim é mais enegético que o feijão, por que ao queimar, libera mais energia, aquecendo a água.