Nome:
Escola:
Turma:
Relato:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Daniel Rutkowski Soler

Escola:

E.E. Prof. Andronico de Melo

Turma:

PRÁTICAS: DIURNO

ANDRONICO: 3ºE

Relato:
Nesta 3ª aula, novamente, não houve problemas quanto ao acesso ao laboratório e ao tempo para preparação dos kits, apesar de a atividade ocorrer no horário da primeira aula de 2ª feira.
 
A colega de Práticas Ione compareceu durante o meu horário de aula, e me ajudou a preparar os kits, antes dos alunos chegarem. Ela também me auxiliou a perceber que havia algumas pilhas descarregadas (pilhas acrescentadas à caixa com os materiais do experimento posteriormente à minha oficina, acredito que por educadores e por outros alunos que também iriam se utilizar do mesmo material). Como eu havia acrescentado à caixa multímetros, pude verificar quais pilhas poderiam substituir as descarregadas.
 
Devido a pequeno atraso da prof. Danila, os alunos chegaram para começar o experimento um pouco depois do horário de início da aula. Por conta desse pequeno atraso, a prof. Danila tomou a iniciativa de realizar sozinha as explicações sobre como se daria o experimento, o que fez junto aos alunos na sala de aula, antes de trazê-los até o laboratório de ciências, onde eu e Ione a esperávamos.
 
Os alunos se dividiram em 6 grupos, cada um com um kit e uma folha de roteiro. Não sei se devido a já se acostumarem com o formato dos experimentos, ou devido às explicações feitas pela prof. Danila anteriormente, os alunos se encaminharam para as mesas e começaram a trabalhar, sem qualquer tipo de intervenção minha. Meu papel, ao longo da aula, juntamente do da Ione, foi o de esperar que os alunos nos chamassem para tirar dúvidas.
 
Procuramos, apesar disso, ficar atentos e observando o comportamento dos grupos. E tentamos nos aproximar e perguntar coisas como "E aí? Está dando certo o experimento? Conseguiram montar os circuitos?". Em geral, os alunos respondiam que estavam conseguindo. Mas esta ação fez surgir momentos de questionamento dos alunos, os quais procuramos sanar.
 
Pelo que pude observar, poucos grupos conseguiram realizar o experimento totalmente, completando o roteiro até o fim e respondendo a todas as questões. A prof. Danila recolheu os roteiros daqueles que os entregaram, e permitiu que fossem levados para casa para finalização aqueles dos grupos que não haviam ainda terminado de preenchê-lo.
 
Não sei avaliar se o acréscimo do último item de fechamento do roteiro serviu ao seu propósito de auxiliar os alunos a sistematizarem os principais conceitos que deveriam ter sido compreendidos. Precisarei conversar com a prof. Danila a respeito, na próxima vez que a encontrar.
 
Como último ítem deste relato, é necessário, assim como no experimento anterior, destacar que houve um problema mais sério junto ao funcionamento dos kits. Tal problema, desta vez, não poderia ter sido observado por mim, durante a  preparação da atividade, na aula de Oficina, pois o experimento foi modificado, posteriormente, pela prof. Danila e por outros alunos de Práticas. O experimento que eu havia montado era uma extensão do anterior, tratando, desta vez, apenas de circuitos elétricos com ligações em paralelo. Por opção da prof. Danila, o experimento passou a tratar de circuitos mistos, envolvendo ligações em série e em paralelo, devido a dúvidas dos alunos surgidas durante as aulas teóricas. 

Nos circuitos propostos no novo formato de experimento, ficou ainda mais evidente que as lâmpadas que tínhamos à disposição não possuem propriedades iguais. Não possuem mesma resistência elétrica, pelo menos quando submetidas a correntes elétricas.

Como não nos propomos a fornecer multímetros aos alunos, para que realizassem medidas de intensidade de tensão, corrente e resistência elétrica, junto aos elementos dos circuitos, optamos por orientar os alunos a considerarem que, se uma lâmpada é mais brilhante do que outra, necessariamente é devido ao fato de estarem submetidas a tensões diferentes, o que faz com que diferentes intensidades de corrente passem por elas. Isto porque adotamos o pressuposto de que todas as lâmpadas teriam mesma resistência elétrica, quando fazendo parte de um circuito fechado.
 
Todavia, verificamos nos diferentes arranjos e junto aos diferentes grupos, que as pilhas não tinham todas o mesmo comportamento, não possuíam mesma resistência elétrica. Isso ficou evidente, por exemplo, num caso simples em que ligávamos uma lâmpada à pilha, e depois ligávamos uma segunda lâmpada em paralelo com a primeira. Ligando apenas uma, um brilho era estabelecido. Ligando a segunda, o brilho da primeira caía, de maneira a que ambas as lâmpadas ficassem com brilhos parecidos (frise-se não iguais), e menores do que o brilha do uma única lâmpada sozinha. Isto não ocorreria se ambas as lâmpadas tivessem mesma resistência elétrica: a primeira continuaria tendo o mesmo brilho, mesmo com a segunda lâmpada em paralelo sendo ligada, já que a corrente que passaria por ela continuaria a ser a mesma (basta um cálculo simples envolvendo U = R.i e Res Equiv = 1/R1 + 1/R2 para se prever que a corrente que passa pela lâmpada é a mesma em ambas as situações).

Sugiro fortemente que as lâmpadas utilizadas nesta primeira série de experimentos sejam inutilizadas, e não voltem a compor nenhum kit de experimentos da disciplina de Práticas. Ou então que só figurem em kits de experimentos em que se proponha a utilização de multímetros, para que os alunos possam realizar medidas de tensão, corrente e resistência elétrica, e não fiquem então na dependência da suposição de que têm em mãos lâmpadas iguais para se fazer estimativas qualitativas das intensidades de corrente e tensão, que foi exatamente o que se esperou que fizessem ao longo destes últimos experimentos. Se eu soubesse que as lâmpadas teriam comportamentos tão diferentes, procuraria ter criado alternativas para sua utilização.

Nome:

Luis Salvadore

Escola:

E.E. Prof. Andronico de Melo

Turma:

PRÁTICAS: DIURNO

ANDRONICO: 1ºN e 1ºO

Relato:

Nessa altura do curso, os problemas que eu e minha dupla tínhamos com material e acesso à escola deixaram de existir, restando apenas as eternas controversas sobre a atividade docente.

Sobre essas controversas, volto a iterar o problema da aula passada que tivemos com tempo. Continuamos tratando o tema da conservação da Energia Mecânica e como a Energia Potencial Gravitacional se relaciona com a Energia Cinética tomando como experimento uma bolinha deslizando sobre o plano inclinado.

Novamente utilizamos o roteiro sugerido como base da nossa aula, comprimimos ou omitimos itens que pareciam tornar os meios pelos próprios meios sem tratamento adequado os fins. Apesar de tratarmos o mesmo tema com um experimento bem semelhante ao anterior a turma ficou bem menos dispersa do que eu havia imaginado, já que a parte visual do experimento permaneceu praticamente idêntica à da aula passada, porém houve uma diferença fundamental na análise do fenômeno já que tentamos começar a descolar da parte qualitativa e aproximar os alunos um pouco mais da tomada de dados e quantizar os efeitos da transformação de energia, daí surgem os maiores problemas que tive nessa aula.

Operações matemáticas básicas ainda não estavam interiorizadas pelos alunos (pra não falar dos conceitos de unidades das grandezas), contas simples como dividir um número por cem ou mesmo multiplicação de múltiplos de cinco se mostraram grandes barreiras para a realização dos exercícios, fato que me faz refletir sobre como tratar no próximo tema dentro experimento, no caso função horária.

A meu ver, será muito mais frutífero camuflar uma aula de reforço de matemática dentro dessa aula de experimentos, talvez trazendo várias situações em que possa se medir o tempo e espaço facilmente relacionando essas medidas às funções horárias, e tratar as operações matemáticas envolvidas de uma forma mais criteriosa.


Nome:

Vera C. B. de Oliveira

Escola:

E. E. Andronico de Mello

Turma:

1a.s Ensino Médio

Relato:

Na realização do 3o. experimento, tive dificuldades em adaptar o material enviado pelos monitores, não foi a calha de 2 m e sim, um circuito de 0,90 m para o circuito de bolinhas.

Quando observei o fato, já estava com a primeira turma no laboratório e adaptei solicitando que os grupos medissem por 3 vezes o circuito em linha reta e por 3 vezes no circuito com obstáculos.

Segui, o roteiro, colocando na lousa os dados e comparassem os valores encontrados. Discuti com os grupos, a cada turma.

Construimos os gráficos. E, como resultado do experimento, conceituamos aceleração e suas implicações no movimento retilíneo uniformemente acelerado.

Realizei o 3o. experimento com as nove turmas e percebi que destas, ainda duas,  não tem postura no laboratório. Precisam ser conduzidos, após a leitura do roteiro, explicação, exigem o acompanhamento no grupo para realizar o experimento.

As demais, informei em aula que veríamos um conceito novo, aceleração, na próxima no laboratório. Fiquei surpresa quando mostraram a pesquisa, registrada no caderno, com anotações de exemplos. E, o tempo de uma aula, 50 minutos, foi suficiente para realizar o experimento e sugestão dos alunos, construir o gráfico na sala de Informática no Excel e entregar na próxima aula.Concordei e fiquei feliz. Obs. orientações Excel: monitor da sala de Informática com o auxílio da prof. de matemática.


Nome:

Lucas e Alberto

Escola:

E.E. Prof. Andronico de Melo

Turma:

PRÁTICAS: DIURNO ANDRONICO: 1°B e 1°D

Relato:

Desta vez as coisas não deram certo em definitivo. Chegamos vinte minutos antes do horário de início da aula. Preparamos as bancadas com enorme dificuldade. O laboratório está muito sujo e as calhas muito ruins. Foi-nos dito que a escola possuía calhas de alumínio, mas não. Só havia calhas de “plástico”, que eram bem moles, dificultando a realização do experimento.

De positivo foi a presença e colaboração do professor Francisco; ele sempre nos ajuda bastante, mas nem com sua colaboração conseguimos “prender a atenção” dos alunos do 1°C. A sala estava muito dispersa e descomprometida com a realização da atividade, para não citar outros termos. Já o 1°D teve uma postura melhor, só que ainda assim o resultado, no quesito de participação e resposta do roteiro, não foi satisfatório.

Como análise pessoal (da dupla) também houve falhas. Não conseguimos entender as dúvidas dos alunos e nem elaborar problemas conceituais para que eles pudessem ligar o experimento com a realidade. Esperávamos uma interação bem maior, além de maior velocidade de realização do experimento, visto que já é o terceiro experimento. Mas eles se portam como se portaram no primeiro experimento. Isto nos faz imaginar que devemos ir mais devagar, para que a aula seja produtiva para eles e prazerosa para nós.

O objetivo era a compreensão (dos alunos) do conceito aceleração e o mesmo não foi atingido, para nossa insatisfação. No próximo tentaremos formular maneiras para que a interação seja intensa e colaboradora para a aprendizagem.


Nome:

Priscila e Patricia

Escola:

Andronico

Turma:

3º H

Relato:

Objetivo da aula


O objetivo da aula foi retomar os conceitos de eletrização trabalhados na experiência anterior e enfatizar a eletrização por indução. Para isso propusemos um experimento que explora este conceito utilizando um eletroscópio.


Recepção na escola


Desta vez não tivemos problemas na escola. Quando chegamos o Renato e a Maria já estavam no laboratório (A Dricia não pode comparecer). O Antônio (professor) trouxe cada uma das turmas sem problemas.


Descrição da atividade realizada


Pedimos para que os alunos se organizassem em duplas ou trios. Tivemos um total de 15 alunos, que se dividiram em 6 grupo, sendo 3 trios e 3 duplas. Antes de iniciarmos a discussão ocorreu um problema de indiciplina na sala, uma aluna não parava de jogar um jogo no celular. Isso causou um certo desconforto mas foi resolvido com o professor e
pedidos de outros alunos também.
A aula estava dividida em três partes. Começamos com uma revisão do experimento anterior, com o objetivo de que os presentes relembrassem o que ocorria quando atritávamos o canudo e quando o canudo eletrizado era colocado próximo a um outro objeto.
Em seguida passamos a primeira etapa experimental. Nela os alunos deveriam atritar um canudo e aproximá-lo da placa do eletroscópio sem deixar que houvesse o contato. Os estudantes tinham um espaço no roteiro para anotar suas observações, tentar explica-la e fazer um desenho esquemático do que estava ocorrendo com as cargas elétricas.
Após todos terminarem a primeira etapa do experimento, passamos para a segunda.
Nesta etapa os estudantes tinham que encostar o canudo eletrizado na chapa de metal do eletroscópio, descrever suas observações e explicar porque o comportamento era diferente do observado na primeira etapa.
Por último pedimos para que os estudantes colocassem o dedo na placa de metal e explicassem o que estava ocorrendo.
No dia em que aplicamos o experimento chovia vigorozamente, o que nos deixou preocupadas com o comprometimento do efeito de eletrização devido a umidade do ar. Por isso, levamos para a sala um cano de acrílico grande que maximiza o efeito da eletrização. Em todas as etapas fomos passando de grupo em grupo discutindo as observações, fazendo demonstrações com o cano incentivando-os nas explicações e tirando suas dúvidas.


O que deu certo


De forma geral os estudantes entenderam a ideia de indução, apesar de não utilizarem este nome. Quase todos os grupos foram capazes de fazer o desenho esquemático do que estava ocorrendo na primeira etapa e metade dos grupos, o desenho esquemático da segunda
estapa. As respostas colocadas no roteiro indicam que eles entenderam, ainda de forma rudimentar, o conceito de indução (em muitas respostas ainda aparece a palavra "energia", quando na verdade eles querem dizer carga elétrica.).


O que não saiu como planejado


Tínhamos programado fazer duas discussões gerais com a sala, após cada uma das etapas experimentais. A ideia era uni ficar o conhecimento e compartilhar as dúvidas e respostas. Cada grupo faz questionamentos diferentes que levam a reflexão sobre diferents aspectos
da experiência. No entanto, na primeira etapa do experimento houve grande alvoroço dos estudantes em parte por a experiência parecer mais enigmática e "pro ficional". De nossa parte, fi camos muito empolgadas com o efeito que a demonstração com o cano provocava
nos estudantes e perdemos o controle do tempo e da sala coletivamente. Com isso, não fi zemos uma discussão coletiva e passamos diretamente para a 2a parte da experiência.
A perda de controle sobre o tempo na primeira etapa da experência comprometeu o tempo destinado a 2a. Os alunos conseguiram realizá-la mas não sobrou tempo para discutir coletivamente o resultado e o fenômeno físico por de trás. Também não tivemos tempo para fechar a aula.


Avaliação


Para avaliar a atividade recolhemos todos os roteiros. Vamos corrigí-los e dar feedback dos mesmos para os estudantes.


Aula do outro grupo (Dricia, Maria e Renato)


A aula começou com a discussão sobre o átomo clássico. Alguns estudantes foram na lousa fazer desenhos para que todos tivessem o mesmo conceito. O experimento proposto trabalhava o conceito de corrente eletrica. Os estudantes tinham que acender um led fechando o circuito em um copo só com água e em um copo com água e sal e discutir a diferença.
Achamos que foi legal os professores passarem pelas bancadas discutindo com cada grupo, mas que faltou uma discussão geral, com a sala toda, para fechar a atividade.
Além disso, o experimento pareceu um pouco curto para uma aula de 45 minutos.


Nome:

Ione Messias

Escola:
Turma:

3º Ano

Relato:

Neste laboratório acompanhei o colega Daniel que antecedia a aula de experimentos. Com ele pude esclarecer algumas dúvidas sobre a montagem, o roteiro e os kits e também me preparar para eventuais dúvidas dos alunos.

Novamente tivemos problemas com as lampadas que apresentavam caracteristicas diferentes. Os alunos tiveram dúvidas nas respostas dos roteiros, em itens básicos sobre Tensão e Resistencia.A professora enfatizou o funcionamento do circuito conforme explicado em sala de aula anteriormente e as dúvidas foram esclarecidas.

Os alunos trabalharam em grupos, num total de 06 kits e bancadas. O experimento esclareceu dúvidas sobre a montagem de circuitos paralelos e mistos, gerando a partir dai curiosidade dos alunos em como montar esses circuitos no trabalho da maquete proposto pela professora.

 

 


Nome:

Dricia, Maria e Renato

Escola:

Andronico de Melo

Turma:

3°G

Relato:

Na última aula realizamos a experiência Corrente de quê? Para a turma do 3°G, devido a uma alteração de horário, tivemos uma turma diferente da anterior (3°F) e achamos essa nova turma mais interativa e interessada do que a primeira. O experimento consistia em um circuito montado com uma pilha e um led, onde os cabos com as pontas de prova seriam conectado afim de fecharmos o circuito e analisarmos a luz do led. Para fecharmos o circuito, propomos realizar três testes, primeiro um copo com agua da torneira, segundo um copo com agua e sal dissolvido e terceiro conectando as pontas de prova diretamente uma a outra. Antes de iniciarmos o experimento, realizamos uma enquete com os alunos acerca do átomo, suas propriedades e características. Foi interessante que, ao iniciar o bate papo, os alunos tinham uma cerca dificuldade de imprimir suas ideias e dois deles vieram a lousa para desenhar suas ideias de átomo. O fizeram corretamente e os demais alunos ajudaram complementando as distribuição das cargas no átomo.

Após, demos inicio a experiência. Os alunos realizaram as verificações e fomos passando entre as bancadas para verificar suas conclusões. Os alunos rapidamente concluíram que a intensidade no copo com o sal era maior, mas tiveram bastante dificuldade para entender o porque desse ocorrido. Percebemos ai uma falha no curso de Química. Os alunos não conheciam a dissociação e precisamos explicar esse comportamento dos sais para eles começarem a associar os íons na agua com a corrente elétrica. Compreendido esse fenômeno, foi fácil a conclusão quando informamos que a agua da torneira também possui sal e o que aconteceria se fizéssemos o experimento com uma agua completamente destilada.

No preenchimento do roteiro, responder as questões para os alunos não foi complicado, mas a grande maioria sentiu dificuldade em desenhar o movimento das cargas. Alguns sequer fizeram e em torno de 50% precisamos retomar os passos anteriores para que pudessem realizar o desenho.

Mas de um modo bem geral, a turma foi bem participativa, perguntaram bastante e podemos concluir que a maioria conseguiu assimilar o conhecimento em questão. No final das atividades retomamos uma discussão conjunta e podemos perceber uma participação maior dos alunos, quanto ao que eles observaram.

Já a dupla que faz estagio conosco realizou um experimento com um Eletroscópio dando continuidade ao tema indução.

A experiência consistia em atritar canudo e primeiramente aproximar sobre a placa metálica externa ao eletroscópio e depois encosta-la, observando assim o acontecido.

Os alunos gostaram muito do experimento e participaram ativamente da atividade proposta pela dupla. Observamos que a dupla tomou uma discussão inicial retomando o experimento anterior que foi crucial para a compreensão deste. Os alunos apresentaram algumas dificuldades, como por exemplo, compreender porque os papeis dentro do eletroscópio “abrem” sendo que a placa externa até eles interligada  nem foi tocada pelo canudo, mas, com uma orientação ao grupos conseguiram chegar sozinhos na conclusão.