Nome:
Escola:
Turma:
Relato:
ANEXO:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

MÁRIO OLIVEIRA E RICARDO PIRES BASTOS

Escola:

E.E.SENADOR ADOLFO GORDO

Turma:

3º Semestre EJA - Noturno

Relato:

Relatório da primeira aula prática - Montando um circuito elétrico

 

Chegamos a escola por volta das 18h30min, pudemos tirar algumas dúvidas sobre a apresentação e procurar a caixa com o material para execução da atividade. Conversamos com a prof. Guará e perguntamos se na turma que iríamos trabalhar (3º semestre das 19h00min as 19h50min) já tinha divisão de grupos e ela nos respondeu que não. Ao toque do sinal subimos para a sala de aula, enquanto o Mário explicava para o pessoal qual a nossa proposta para o desnvolvimento da atividade e dividia os grupos eu desenhei na lousa um circuito com associação de lâmpadas em série e outro com associação de lâmpadas em paralelo. Distribuimos os roteiros para todos os alunos orientando que ao final da aula cada grupo deveria devolver um dos roteiros respondido e com o nome de todos os integrantes do grupo para que a prof. Guará utilizasse para a avaliação e presença. Na sequência distribuimos os kits (3 lâmpadas com soquete e fiação e uma base com bateria e interruptor) para os cinco grupos. Para a distribuição dos roteiros e dos kits contamos com a colaboraação da Daniela e do Marcos que neste primeiro módulo estavam como observadores. Com todos os grupos prontos iniciamos a atividade, eu e o Mário percorriamos separadamente os grupos tirando dúvidas e auxiliando na execução da experiência. Um erro comum a todos os grupos e que se tornou recorrente foi o de numa associação em série de duas lâmpadas uma acendia e a outra ficava apagada e eles diziam que era porque a segunda estava queimada. Esta situação nos favoreceu pois a partir dela propunhamos um desafio de se desatarrachar a lâmpada e ver o resultado e de se repetir o procedimento para uma associação em paralelo. Pude perceber que quando os alunos eram desafiados e podiam comprovar na prática o que haviam visto na teoria o interesse deles crescia e até esqueciam que aquilo era um exercício de física. Permanecemos entre os grupos instigando a suas curiosidades até o final da aula quando pudemos fazer um breve encerramento da atividade. Recolhemos e conferimos todo o material, todos os grupos cumpriram a tarefa de respoder aos roteiros, o kit também funcionou dentro do esperado, não tivemos ocorrências de maior relevância.

Daí partimos para o segundo módulo onde a Daniela e o Marcos iriam apresentar uma experiência que envolvia conceitos de calor e temperatura, também ajudamos na distribuição dos roteiros e dos kits e então eu achava que ficaria só como observador, mas fui surpreendido pois enquanto eles estavam apresentando a atividade alguns alunos vinham tirar dúvidas conosco, só aí me ocorreu que eu deveria ter me preparado melhor conhecendo mais sobre a execução da experiência dos colegas justamente para uma situação como esta, ou seja, não dá para ficar só como observador, você tem que estar pronto para responder as dúvidas dos alunos. Para nós ficou esta lição, no próximo experimento vamos trocar mais figurinhas com nossos parceiros de escola. Ao final da aula nos despedimos dos alunos e da prof. Guará prometendo voltar em quinze dias no que fomos cobrados pelos alunos que eles estariam nos esperando, isto nos motivou bastante além de nos mostrar que estamos conseguindo uma boa interação com as turmas, visto o interesse demonstrado por eles.

Encerramos nossas atividades neste dia e deixamos a escola por volta das 21h00min.

ANEXO:

Nome:

Mário Ferrão Carteiro e Thiago Augusto Cardoso

Escola:

E.E Senador Adolfo Gordo

Turma:

Diurno

Relato:

Práticas em Ensino de Física – 2013

 

Mário Ferrão Carteiro

Thiago Augusto Cardoso

 

Escola Estadual Senador Adolfo Gordo

 

Relatório de estágio 3 – 15/04/2013

 

3oC – Montando um circuito elétrico

Como combinado com a professora Guará, aplicamos uma atividade experimental que continha a montagem de um circuito elétrico. Essa atividade está em concordância com a matéria que a professora irá introduzir na próxima aula, que será a introdução à eletrodinâmica.

Aplicamos o experimento “Montando um circuito elétrico”, que consiste na montagem de um circuito simples com lâmpadas, fios e pilha. As lâmpadas, depois de ligar apenas uma e verificar seu brilho, ora são associadas em série, ora em paralelo. No roteiro há questões para os alunos observarem e anotarem as diferenças de brilho nas lâmpadas nas diferentes ligações. Durante o experimento explicamos a eles as funções de cada ligação e as diferenças entre elas, sempre tomando o cuidado de vincular a parte teórica da explicação com situações práticas e com o dia a dia dos alunos.

No início da aula a professora disse aos alunos que a aula seria ministrada por nós e que eles poderiam tirar dúvidas com ela sobre a nota das provas.

Durante o experimento os alunos trabalharam bem e se mostraram bastante interessados e participativos quanto ao experimento. Os alunos desta sala são bastante inquietos e têm um pouco de dificuldade de concentração no trabalho, mas quando instigados a descobrir um pouco mais, respondem bem ao estímulo.

Foi recolhido um roteiro preenchido para cada grupo e a professora disse que iria avaliar os resultados. Inicialmente, antes de aplicar a atividade, acreditávamos que o roteiro estava um pouco curto, porém o tempo foi justo para a execução e preenchimento completo do roteiro, sendo que alguns grupos não chegaram às duas últimas questões.

Os aparatos estavam em número suficiente, sendo que fizemos grupos de 4 alunos e deixamos um arranjo como reserva. Só tivemos problema com um cabo jacaré que estava com a ponta enferrujada e não proporcionava uma boa condução de eletricidade.

Finalizamos a aula, recolhemos e organizamos os aparatos e nos direcionamos à nossa próxima aula, que foi em um segundo ano. Os alunos, aparentemente, gostaram da atividade.

 

2oB – Equilíbrio Térmico em Xeque

Partimos para esta aplicação já supondo que a aula seria de nossa responsabilidade. E assim foi. O procedimento da professora foi similar ao da aula anterior, inclusive quanto a tirar as dúvidas quanto às notas das provas.

O preparo da atividade teve início final da aplicação da atividade do terceiro ano, porque precisávamos de potes com água gelada e quente. Para isso levamos uma garrafa térmica com gelo do IF e uma garrafa pet de 1,5 litros completa com água congelada dentro. Antes de entrarmos na aula do segundo ano, conseguimos fazer o arranjo para obter água gelada usando o gelo obtido no IF e o da garrafa pet e ligamos dentro de uma caneca com água o ebulidor requisitado por nós para a obtenção de água quente.

Ao começar a aula, vimos que o ebulidor não estava esquentando e então os alunos nos informaram que a tomada estava com defeito. Visto isso, Mário foi ao corredor e conseguiu uma tomada que estava funcionando. Thiago foi esquentar 1 litro de água no micro-ondas da escola, mas esse processo tomou muito tempo.

Em vista do tempo excessivo tomado devido ao problema para a obtenção de água quente, se esperássemos esse material para montar um aparato para cada grupo, não conseguiríamos ao menos chegar à metade da primeira parte do roteiro. Foi quando Mário teve a seguinte ideia: fazer apenas dois aparatos na frente da sala com a água que conseguira esquentar no corredor da escola e pedir para os grupos verificarem com as mãos a temperatura nos três potes, um com água gelada, um com água à temperatura ambiente e o último com água quente.

Conseguimos finalizar bem a primeira parte do roteiro, mas os alunos não tiveram tempo para trabalhar satisfatoriamente com a segunda parte. Sendo assim, fizemos uma explicação a respeito da sensação térmica sentida por eles e também sobre a condutibilidade térmica de objetos formados por diferentes materiais, sempre tomando o cuidado de vincular a parte teórica da explicação com situações práticas e com o dia a dia dos alunos.

A sala do segundo ano se mostrou mais tranquila e mais concentrada que a de terceiro, mas mostraram também o mesmo interesse. Depois da aula alguns alunos nos procuraram para perguntar sobre a aplicação do estudo da termologia em fatos específicos do seu cotidiano.

 

Observações Gerais

Achamos satisfatórias as duas aplicações. Sabemos que precisamos nos atentar mais ao fator tempo já no momento do planejamento das atividades na oficina realizada no IF na segunda-feira anterior à aplicação.

Como as turmas ainda não tinham trabalhado conosco, a atenção deles foi um pouco dispersa neste primeiro momento, mas pretendemos sanar essa dificuldade com o advento das próximas aplicações e o enriquecimento da nossa experiência com elas.



ANEXO: Documento do Word 2007 Relatório de Estágio - 03.docx

Nome:

Alexander Brilhante Coelho

Clístines Mariano Merlucci

Welton Valente

Escola:

E.E. Senador Adolfo Gordo

Turma:

1° semestre EJA

Relato:

Em nosso primeiro encontro com os alunos e com a professora, a professora nos propôs trabalhar quinzenalmente com os alunos do 1° ano C, que são alunos com mais dificuldade e com os quais poderíamos passar mais tempo (4a aula e 5a aula, sendo que a quinta aula é mais curta).

 

Começamos nos apresentando e apresentando o motivo de estarmos ali.

 

Em seguida, perguntamos o que eles já haviam estudado, que símbolos conheciam (V, DS, Dt, etc), como esses símbolos se relacionavam matematicamente, o que significa o conceito de velocidade, etc.) Na lousa, tentamos organizar o que os alunos expressavam.

 

Em seguida, começamos a explicar nossa proposta de atividade experimental. (A proposta consistiu em medir a velocidade de uma esfera de aço que desce, no interior de um tubo com óleo inclinado. O objetivo era medir o tempo de movimento para calcular a velocidade média da esfera, discutir as como fazer as medições, como calcular a média dos tempos medidos, como calcular a velocidade média, etc.)

 

Organizamos a sala em pequenos grupos (entre 3 e 4 alunos), distribuímos os kits e o roteiro do experimento e ficamos transitando entre os grupos para ajudá-los, caso houvesse alguma dúvida.

 

A primeira dificuldade comum que notamos foi a dificuldade de descrever, ainda que de maneira preliminar, o que eles viam. Pareciam não estar muito familiarizados com a proposta (alguns alunos são adultos que estavam afastados da escola já há algum tempo). Foi preciso um certo investimento para que eles começassem a escrever.

 

Alguns pontos do roteiro, em particular aqueles que demandavam algum esforço de previsão a respeito do que aconteceria, foram completamente ignorados por alguns grupos, que queriam partir logo para as medições. Houve ainda alguma confusão a respeito da forma como deveriam registrar os resultados das medições, a respeito das unidades de medida, a respeito dos cálculos, etc.

 

Faltando 15 minutos, embora os grupos não tivessem terminado o roteiro do experimento, fizemos um fechamento da aula, com o objetivo de discutir o que pudemos aprender. para terminar a aula, fizemos um fechamento da aula. Retomamos o que seria a descrição preliminar, perguntamos a alguns grupos haviam escrito e discutimos. Depois discutimos por que fizemos 3 medições do tempo, e como calculamos a média desses dados. Em seguida, registramos, na lousa, os tempos médios calculados nos grupos e s velocidades médias.

 

Combinamos com os alunos que no próximo encontro terminaríamos o experimento.

 

ANEXO:

Nome:

GRUPO:  Wellgton Ferreira da Silva, Thiago Garcia

Escola:

Adolfo Gordo

Turma:

1 TC

Relato:

 RELATO DA 1°  AULA DE INTERVENÇÃO NO COLÉGIO ADOLFO GORDO

1 – Tempo de duração estimado ( 45 minutos)

O tempo estimado para aplicação de nossas atividades era de 45 minutos, mas, a professora acabou pedindo para a professora que ia dar aula no horário da aula seguinte cedesse o seu tempo de aula, assim tivemos um temo de 1h20min para aplicação da atividade.

2 –  A atividade

Quando chegamos à escola o material ja estava la como esperado. A quantidade de material foi mais que suficiente para a realização do experimento, pois ainda sobraram roteiros e equipamentos como observado no dia, isso é um  ponto positivo, pois caso algum material fosse danificado por algum motivo ainda poderíamos dar prosseguimento ao nosso trabalho com os alunos.

 Ao chegar  na sala de aula, local onde foi realizado o experimento, nos apresentamos para a turma e dissemos o objetivo da presença na escola e o que faríamos  naquele dia.Depois das apresentações pedimos para os alunos se dividirem em grupos ( 3 a 4 componentes)  e distribuímos o material necessário para  para a realização do experimento. Em seguida um dos estagiários falou um pouco sobre a teoria necessária  para o entendimento e a realização do experimento e dos parâmetros  que seriam medidos. Essa explicação, basicamente, foi uma explicação da fórmula:

Vm =      

Vm =     O que é?

∆S = O que é?

∆t = O que é?

Ao fazer essas perguntas constatamos que os alunos, em sua maioria, ja estavam familiarizados com esses conceitos, o que facilitou a realização do experimento. Depois da breve explicação distribuímos os alunos lerem os roteiros distribuídos e fizessem as medidas necessárias. Com um cronômetro eles mediriam o tempo de percurso de uma bolinha de metal imersa no óleo (3 medidas) e também de uma bolha que se move no mesmo, também três medidas de tempo. Os estagiários ajudaram os grupos tirando dúvidas e dando dicas de como melhorar as medida das feitas por eles.

Os alunos fizeram medidas de tempo para percorrer  50 cm e também medidas de tempo para percorrer 10 cm  e então seguindo o roteiro discutiram a questão: O movimento é uniforme, tem velocidade constante, ou não?

Alguns grupos responderam que não, pois a velocidade da bolinha,  no início do percurso era menor que em nos outros ( medida de 10 cm) . Outros grupos argumentaram que os valores encontrados para a as velocidades eram diferentes, apesar dessas diferença ser muito pequena,outros baseados nesse mesmo fato chegaram a conclusão de que a velocidade era mesmo constante. Foi discutido com o grupo a importância de se fazer mais de uma medida e também de se achar um tempo médio para o calculo da velocidade média. Encerramos a atividade do dia apresentando os valores de velocidade que cada grupo encontrou, no entanto não foi possível concluir o roteiro . Apesar do tempo cedido por outra professora, não conseguimos falar da parte do roteiro que tratava da parte de confecção e análise de gráficos, o que será retomado na próxima visita a escola.

3 – Conclusão

A conclusão que podemos tirar dessa dessa primeira experiência é que  atividades experimentais como essa que realizamos, é de grande importância para a o entendimento de fenômenos físico, desde que bem planejadas e orientadas. O tempo é um fator que deve ser muito  observado na hora de fazermos um planejamento.

ANEXO: Documento do Word 2007 RELATO DA AULA 1 - cinemática.docx

Nome:

Marcos e Daniela

Escola:

E.E. Senador Adolfo Gordo

Turma:

Noturno

Relato:

Chegou o dia da primeira aula, enfim. A Dani chegou primeiro a escola e acompanhou a montagem e apresentação do Mário e do Ricardo pois ficou pra mim, Marcos, a compra de um balde e de água gelada para a realização da nossa aula experimental. Ser o segundo grupo a se apresentar foi o que possibilitou a realização da nossa aula em tempo hábil, pois enquanto o primeiro grupo se apresentou os preparativos foram feitos, pegar água, por pra esquentar, encher balde...

            A aula do Mário e do Ricardo foi muito interessante para os alunos, todos concentrados no experimento, participando. A professora ficou maravilhada, foi até chamar o inspetor para ver a classe comportada. O experimento foi bem conduzido e deu para perceber a satisfação dos envolvidos. Bem juntamos as coisas e fomos para o segundo ano, nossa turma de estágio.

            Entramos na sala, dividimos os alunos em grupos, e cada grupo de forma que ficassem de frente um para o outro e com os potes no meio para que todos tocassem e discutissem o que estava acontecendo. Distribuímos o material, colocamos a água em diferentes temperaturas nos potes. Depois de tudo preparado fizemos a introdução e apresentação do assunto.

            Começamos com a pergunta: Qual a diferença entre temperatura e calor? Obtivemos algumas sugestões e explicamos a diferença, falamos sobre o modelo cinético molecular, e para nossa surpresa alguns alunos falaram sobre isso, pois se lembravam da aula da professora. Vieram perguntas interessantes: O cobertor me esquenta? Conversamos um pouco e mãos a obra.

            Andamos pelos grupos orientando cada passo e felizmente o Mário e o Ricardo que deveriam apenas observar acabaram participando ativamente de todo o processo. Isso já levou a primeira reflexão: Será que sozinho numa sala com os alunos esse experimento teria dado certo? Como fazer dar certo?

            O roteiro teve que ser adaptado no meio do experimento. Os termômetros mesmo de mesma marca e modelo marcavam temperaturas diferentes. Focamos nos conceitos e sensações. Segurando um pedaço de madeira e outro de metal, explicamos como se dá a diferença de sensação térmica.

            O tempo é curto, de repente entrou a professora de inglês que nos cedeu alguns minutos para finalização de relatórios e recolhimento do material.

            Os alunos responderam no relatório individualmente e um em grupo que vai ficar com a professora

            Fatos:

A turma ficou muito interessada e participou ativamente.

Algumas conclusões que gostaríamos que chegassem sozinhos, bem, nada.

Se fossemos os primeiros a se apresentar, o caos seria total, porque o experimento precisa de preparativos e tempo seria ainda mais curto.

Sem a ajuda da outra dupla, mais problemas. Nossos agradecimentos a eles, Mario e Ricardo, pela ajuda. 

ANEXO: Documento do Word 2007 Terceira visita a escola_Daniela e Marcos.docx

Nome:

Thiago Paraguassú de Jesus - 5403502

Escola:

EE Senador Adolfo Gordo

Turma:

1TC

Relato:

RELATO DA 1°  AULA DE INTERVENÇÃO NO COLÉGIO ADOLFO GORDO

1 – Tempo de duração estimado ( 45 minutos)

O tempo estimado para aplicação de nossas atividades era de 45 minutos, mas, a professora acabou pedindo para a professora que ia dar aula no horário da aula seguinte cedesse o seu tempo de aula, assim tivemos um temo de 1h20min para aplicação da atividade.

2 –  A atividade

Quando chegamos à escola o material ja estava la como esperado. A quantidade de material foi mais que suficiente para a realização do experimento, pois ainda sobraram roteiros e equipamentos como observado no dia, isso é um  ponto positivo, pois caso algum material fosse danificado por algum motivo ainda poderíamos dar prosseguimento ao nosso trabalho com os alunos.

 Ao chegar  na sala de aula, local onde foi realizado o experimento, nos apresentamos para a turma e dissemos o objetivo da presença na escola e o que faríamos  naquele dia.Depois das apresentações pedimos para os alunos se dividirem em grupos ( 3 a 4 componentes)  e distribuímos o material necessário para  para a realização do experimento. Em seguida um dos estagiários falou um pouco sobre a teoria necessária  para o entendimento e a realização do experimento e dos parâmetros  que seriam medidos. Essa explicação, basicamente, foi uma explicação da fórmula:

Vm =      

Vm =     O que é?

∆S = O que é?

∆t = O que é?

Ao fazer essas perguntas constatamos que os alunos, em sua maioria, ja estavam familiarizados com esses conceitos, o que facilitou a realização do experimento. Depois da breve explicação distribuímos os alunos lerem os roteiros distribuídos e fizessem as medidas necessárias. Com um cronômetro eles mediriam o tempo de percurso de uma bolinha de metal imersa no óleo (3 medidas) e também de uma bolha que se move no mesmo, também três medidas de tempo. Os estagiários ajudaram os grupos tirando dúvidas e dando dicas de como melhorar as medida das feitas por eles.

Os alunos fizeram medidas de tempo para percorrer  50 cm e também medidas de tempo para percorrer 10 cm  e então seguindo o roteiro discutiram a questão: O movimento é uniforme, tem velocidade constante, ou não?

Alguns grupos responderam que não, pois a velocidade da bolinha,  no início do percurso era menor que em nos outros ( medida de 10 cm) . Outros grupos argumentaram que os valores encontrados para a as velocidades eram diferentes, apesar dessas diferença ser muito pequena,outros baseados nesse mesmo fato chegaram a conclusão de que a velocidade era mesmo constante. Foi discutido com o grupo a importância de se fazer mais de uma medida e também de se achar um tempo médio para o calculo da velocidade média. Encerramos a atividade do dia apresentando os valores de velocidade que cada grupo encontrou, no entanto não foi possível concluir o roteiro . Apesar do tempo cedido por outra professora, não conseguimos falar da parte do roteiro que tratava da parte de confecção e análise de gráficos, o que será retomado na próxima visita a escola.

3 – Conclusão

A conclusão que podemos tirar dessa dessa primeira experiência é que  atividades experimentais como essa que realizamos, é de grande importância para a o entendimento de fenômenos físico, desde que bem planejadas e orientadas. O tempo é um fator que deve ser muito  observado na hora de fazermos um planejamento.

ANEXO: