Nome:
Escola:
Turma:
Relato:
ANEXO:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Thiago e Jean

Escola:

Amorim Lima

Turma:

6A e 7A

Relato:

6A

Na primeira aula precisavamos de água quente e gelado para o experimento.
Conseguimos a água gelada na própria sala das professores e a quente na conzinha.

Infelizmente a diretora que deveria estar conosco nessa aula, como dito na última aula, não estava lá.

Apesar disso conseguimos o controle necessário (não o desejado) da aula para fazermos o experimento.

Conseguimos realizar a primeira parte do experimento com êxito, porém não tivemos tempo para realizar a segunda parte.

Alguns alunos se comportaram de forma muito inadequada: falando palavrões, saindo da sala quando queriam, atendendo celular em aula. Porém haviam outros alunos que mostram um verdadeiro interesse pelo experimento, fazendo que o mesmo tivesse sido válido .

7A


Na segunda aula tivemos o auxílio do professor João. A precensa dele, pelo menos de forma inicial, foi boa pois conteve os ânimos dos alunos que tinham acabado de sair de uma aula de educação física.

Nessa turma tivemos cerca de 4 alunos de 25 que não queriam fazer o experimento e foi muito difícil traze-los para a atividade. Alguns deles colocaram fogo em suas prórprias canetas com a vela.

Conseguimos realizar todo o experimento nessa aula e sobrou um pouco de tempo.

No final da aula os alunos tiveram uma roda de conversa onde falam sobre problemas que estão tendo e tentam resolver. Fiquei bem surpreso sobre alguns argumentos e pensamentos de alguns alunos que julguei muito além do que era esperado por mim para uma criança de sexto ano.

Conclusão

Em ambas as turmas buscamos fazer com que eles respondessem o relatório ( sendo que isso ocorreu), e elaborar um conclusão do experimento com todos em sala, de forma que eles chegassem na conclusão sem que nos lhe contassemos. Acreditamos que essa primeira experiência nos ajudará a ter um maior controle da sala e assim obter um melhor desempenho nas atividades futuras.

ANEXO:

Nome:

Mariana Cardoso

Ana Carolina de Oliveira

Escola:

E.M.E.F Desembargador Amorim Lima

Turma:

6°B e 8°

Relato:

Nós tivemos um pequeno problema de comunicação. Na segunda visita a escola quando conhecemos o professor ficamos sabendo que a turma da 6° na verdade era da professora Marimar e a da 8° do professor João. Isso ficou meio confuso pois acreditávamos que acompanhariamos apenas um professor. Assim ao falar na segunda visita com o professor perguntamos a expectativa dele com as aulas experimentais e quais assuntos poderiamos abordar com a 8°

Quando chegamos lá na Quarta feira haviamos preparado a aula apenas para a 8° e não para a 6°, pois acredtávamos que não iriamos trabalhar com a 6° até a professorar Marimar voltar, mas conversamos com o professor e devido ao conteúdo do experimento, que não necessitava de nenhum pré conhecimento, adaptamos o roteiro para a 6°

 

6°B

O maior problema que enfrentamos foi controlar os aluno, era um sala muito agitada e o professor saia da sala várias vezes para conversar com alunos que estavam dando mais trabalho, mas a sala como um todo era incontrolável. Em nenhum mometo conseguimos falar com todos ao mesmo tempo, pois eles não paravam sentados ou quietos, assim nossa estratégia inicial foi falar de grupo em grupo e explicar o que deveria ser feito e discutir com eles sobre o tema.

No final da aula nenhum grupo entregou o roteiro completo, o roteiro era composto por 3 etapas, nenhum deles chegou a fazer as atividades 2 e 3. A aula virou uma verdadeira brincadeira.

Embora a dificuldade de trabalhar com a turma, alguns alunos mesmo sendo inquietos, mostraram-se interessados na aula fazendo perguntar pertinentes.

Com isso não sabemos ao certo como lidar com essa turma e nem o tipo de atividade que seria melhor aproveitada. Baseado no que vimos acredito que temos que montar atividades mais simples, talvez criar algum jogo no contexto para explorar a energia e competitividade que eles já possuem.

8° série

Ao contrário da 6° a 8° foi uma turma ótima para trabalhar, boa parte da turma demonstrava interesse e todos entregaram os roteiros e mantiveram  uma boa postura dentro da sala de aula.

Conversamos com eles no final da aula sobre manter a linha de experiências com o tema energia e eles concordaram.

Seguem em anexo o roteiro trabalhado.

ANEXO: Documento do Word 2007 Roteiro.docx

Nome:

Natasha, Gabriela e Sofia

Escola:

E.M.E.F DESEMBARGADOR AMORIM LIMA

Turma:

7º e 9º anos

Relato:

Chegamos à escola com 30 minutos de atecedência para prepararmos o primeiro experimento para o 7º ano. Buscamos nossa caixa na sala da coordenação com o auxílio de uma professora

Na sala, aquecemos dois baldes com água, enchemos dois outros com gelo e outros dois com água a temperatura ambiente. Nossa ideia era fazer uma competição entre meninos e meninas, que consistiria em anotar na lousa a temperatura que eles achavam que os potes teriampela sensação térmica provocada nas mãos e a temperatura medida por termômetro. Quem chegasse mais perto dos valores do termômetro venceria. Dado o horário da aula, demoramos cerca de 10 minutos para que todos os alunos estivessem em classe, pois muitos deles entravam e saíam da sala e a professora não estava presente. Separados nos grupos, começamos o experimento. Os alunos colocavam as mãos nos potes um a um, auxiliados por nós. O grupo dos meninos era mais difícil de lidar que o das meninas, e continuou complicado lidar com o aluno especial, embora ele tenha se comportado melhor do que da última vez.

A professora chegou da metade para o fim da aula. Como demoramos muito tempo com esse experimento e com a ajuda para responder ao roteiro, não pudemos realizar o segundo experimento previsto. 

 

Na aula seguinte, com o 9º ano, o experimento transcorreu mais tranquilamente e conseguimos terminar o roteiro inteiro, sobrando tempo para os alunos responderem as tarefas de ciências ao final da aula. Nós iniciamos explicando o experimento da queda da bola de papel amassado X folha de papel e conceituamos o que é resistência do ar. À medida que os alunos iam respondendo e refazendo o experimento com o material, realizamos e explicamos as outras duas partes do roteiro (montagem de um 'para-quedas' e a atração/repulsão entre dois ímãs).

 

Conclusão:

Os roteiros/experimentos para o 7ºano devem ser mais simples e conter menos atividades. Já o do 9° ano pode apresentar mais questões a serem respondidas, ainda mais porque a aula deles tem 30 minutos a mais. 

ANEXO:

Nome:

Bruna Alves

Escola:

E.M.E.F Desembargador Amorim Lima

Turma:

7Ae 7B

Relato:

3° Relato

 

1° Experimento - A lata mágica

 

Levamos para a sala de aula o experimento que explorava a conservação de energia. Começamos mostrando a lata mágica ( que foi o aparato que usamos para o experimento) para que despertasse a curiosidade dos alunos, a reação da turma foi ótima, eles ficaram ansioso pra começar a mexer.

Demos algumas explicações do que estava acontecendo para que aqueles que não tivessem estudado energia ainda nos roteiros, pudesse acompanhar a experiência.

Eles formaram grupos de 4 pessoas e demos o material para eles montarem a lata juntamente com um formulário com 3 perguntas para que conseguíssemos ter uma idéia de como foi absorvido o conteúdo por eles.

As turmas montaram a lata sem dificuldade, e quando ela funcionava eles vibravam, todos sem exceção participaram da montagem e depois brincaram com a lata.

Deixamos eles brincando por 5 minutos para que eles  percebessem o que estava acontecendo ali, logo em seguida voltamos a dar algumas explicações e começamos um antedimento mais individual, ficávamos passando de grupo em grupo perguntando o que estava acontecendo, tirando dúvidas dos alunos e ajudando com possíveis dificuldades.

 

Métodos diferentes

 

Na primeira turma nós demos um formulário para cada aluno responder, e na segunda turma demos um formulário para o grupo responder. Vimos que o primeiro método foi mais efetivo pois quando demos um  formulário por grupo, alguns dos grupos deixava somente um responder e não existia discussão sobre o assunto. Já no grupo onde cada um tinha o seu formulário, eles discutiam as idéias das respostas, com isso gerando mais conhecimento e curiosidade.

 

Ambas as salas foram muito participativas e se envolveram no experimento. Alguns alunos vinham perguntar mais sobre outras coisas de energia no fim da aula.

 

O professor João conversou com a gente no final das aulas, nos parabenizou pela condução das aulas, por termos conseguido tal comportamento da sala, disse que foi realmente muito bom o desempenho deles.

Ele nos pediu para escolhermos entre duas formas para trabalhar, ou a conduta mais individual ( ir de grupo em grupo explicando) ou uma mais geral, trabalhando com a sala para que eles consigam prestar atenção e fazer silêncio enquanto explicamos pra todos ao mesmo tempo. Acabamos decidindo trabalhar com as duas coisas, tanto falando com a sala toda ao mesmo tempo, quanto o atendimento individual.

 

Opinião Pessoal

 

Ficou muito evidente que explicar através dos experimentos faz com que eles se interessem pelo assunto, faz com que eles discutam, desperta a curiosidade deles.

A sala se manteve envolvida todo tempo, senti que conseguimos atingir nosso objetivo, que era mostrar a conservação de energia naquela lata.

Eles queriam ter ficado com a lata, tivemos que explicar que não podia pois era um material reutilizado para outras turmas, e demos a opção deles fazerem em casa, uma vez que a montagem e os materiais são bem fáceis de fazer.

ANEXO:

Nome:

Bruno W. Ting

Escola:

EMEF Amorim Lima

Turma:

8B

Relato:

Cheguei na escola cerca de 10 minutos antes de começar a aula e fui encontrar a professora Solange na sala dos professores. Ela disse então que não poderia estar presente na aula pois tinha que ir ao hospital. Foi a professora de matemática então que me acompanhou durante toda a aula.

Os alunos demoram um certo tempo para entrar no laboratório, da mesma forma que na minha visita anterior. Assim que todos entraram eu distribui os roteiros da experiência para todos os alunos.

No primeiro experimento, sobre a osmose em ovos, os vários recipientes com os ovos em diferentes soluções foram entregues aos vários grupos para observação. A maioria dos grupos abriu os recipientes e mexeram nos ovos, que fez com que alguns estourassem, o que não fazia parte do experimento.

No segundo experimento, foram distribuídos refrigerante, um copo, papel toalha (pego do banheiro), e carvão ativado para todos os grupos. Uma coisa que atrapalhou nesse ponto foi a ausência da professora Solange, pois eu não sabia onde estavam vários materiais no laboratório. No lugar de papel toalha, por exemplo, deveria ter sido utilizado um papel filtro que a professora sabia onde estava. Como não consegui achar decidi improvisar usando o papel toalha. Por ter sido utilizado este material, na maioria dos grupos o experimento não deu o resultado desejado e a coloração do refrigerante após passar pelo carvão ativado foi preta. Um único grupo decidiu usar dois papéis toalhas ao invés de um, e neste caso o refrigerante saiu incolor após passar pelo carvão.

Os alunos conversaram bastante durante toda a duração do laboratório e me pareceu que nem sempre foi sobre o experimento. De qualquer forma, todos entregaram as perguntas do roteiro respondidas, o que me surpreendeu, pois tinha a impressão de que poucos estivessem respondendo durante a aula. A professora de matemática que me acompanhou, Lilian, foi super solícita e me ajudou em vários momentos da prática de laboratório, acompanhando o que os grupos estavam fazendo. 

 

ANEXO:

Nome:

Felipe Sardinha, Mariana De Marchi, Walter Leopoldo

Escola:

Amorim Lima

Turma:

9ºA

Relato:

Na última visita, chegamos pouco antes da uma hora. Ao chegar, descobrimos que a professora Solange estava em greve e, a princípio, não sabíamos muito bem o que fazer. Conferimos nosso material e, em seguida, decidimos ficar no salão junto com as demais turmas.

Percebemos logo que não havia muitos alunos do nono ano, somente duas meninas. Cada um de nós se ocupou com algum grupo de alunos em especial. As duas alunas do nono ano estavam terminando um roteiro de geografia e somente faltava um item. Desci com elas à sala de informática para que terminassem essa atividade. Durante o tempo em que estive lá, conversei com uma das professoras sobre as motivações da greve. Ela me disse estar descontente com a postura do sindicato, ainda que concordasse com os ideais iniciais da paralização.

Quando a atividade foi concluída, retornamos ao salão. Nós, estagiários, estávamos em um impasse sobre o que deveríamos fazer em seguida: realizar com elas o experimento da oficina, ou não. As alunas mostraram um efetivo interesse na atividade, porém, foi decidido "pelo grupo" que não o faríamos. Continuamos acompanhando as atividades dos alunos no salão, até as 15h30.

ANEXO:

Nome:

Felipe Sardinha Gonçalves, Mariana De Marchi e Walter Mendes Leopoldo

Escola:

E.M.E.F. Desembargador Amorim Lima

Turma:

9ºA - TARDE/ Professora Solange

Relato:

          Fizemos essa visita no dia 24/04, pois no dia 17/04 teve uma paralisação pedagógica na rede municipal e acabamos participando da oficina no instituto.

          Como havíamos acordado com a professora Solange na nossa ultima visita, ficamos no período as 13h às 14h com os alunos no Salão de estudos. Nele estavam alunos de três séries diferentes e percebemos o quanto o trabalho no Amorim é diferenciado. Os alunos ficam senados em grupos com, aproximadamente, seis integrantes que estudam os mais variados roteiros. Conseguíamos visualizar grupos com alunos estudando história ao mesmo tempo em que alunos, do mesmo grupo, estudavam ciências ou matemática. Isso tornou essa primeira hora num período dinâmico, no qual, tentávamos a medida do possível, sanar as dúvidas que viessem a surgir dos alunos.

          Próximo às duas horas descemos para o Laboratório de Ciências para nos preparar para receber aos alunos. O encontramos com algumas manchas de tinta guache e um pouco desorganizado e tentamos deixa-lo minimamente organizado. Descemos para a coordenação para pegar os kits e nos deparamos com um pequeno problema: a professora de artes necessitaria de utilizar o laboratório de ciências porque o de sua disciplina estava sendo usado para outro projeto e ela necessitava de água corrente para desenvolver a sua atividade. Como não necessitaríamos, necessariamente, do laboratório para desenvolver a nossa atividade, cedemos o espaço e combinamos com a Dona Renata que ficaríamos no pátio da escola desenvolvendo o experimento.

          Com a mudança do local da aula, os alunos acabaram chegando espaçadamente, o que se agravou ainda mais com uma segunda mudança de local, isso porque a professora Solange nos alertou que a partir das 15h o pátio seria utilizado para o intervalo dos alunos do Fundamental I, sendo assim, seria melhor irmos para o Laboratório de Informática.

          Iniciamos a nossa aula tentando lembrar aos alunos que na última vez que visitamos a escola eles começaram a ver o roteiro de Energia e que nessa aula faríamos experimentos relacionados ao tema. Como a última visita tinha sido realizada no dia 03/04 os alunos afirmaram que lembravam muito pouco dos conceitos abordados nos roteiros e alguns disseram que nem haviam terminando os objetivos propostos.

          Separamos a turma em pequenos grupos de três a quatro integrantes e nos dividimos para atender a todos os grupos. Entregamos as duas primeiras partes do roteiro e muitos dos alunos se mostraram relutantes em ler a introdução ao tema como também os “procedimentos” das tarefas.

          Conforme os alunos apresentavam as suas justificativas, tentávamos verificar como eles entendiam determinados jargões apresentados, perguntando, p. e., “FORÇA: O que é isso? Como se aplica?”, e nessa verificação, podemos perceber com que surgiram diversas concepções, muitas delas relacionadas ao trabalho.

          Como já esperado, alguns alunos respondiam que as coisas caem porque alguém soltou, mas essa justificativa era rapidamente questionada quando víamos o apagador grudado na lousa e flutuando ele não caía, aparecendo então à forma magnética e a ação do ímã.

          Ao questionar sobre o que aconteceria se fizéssemos o mesmo experimento na Lua, dentre as diversas respostas que recebemos, uma foi mais extrema e exemplifica a necessidade que já havíamos percebido de tentar entender o que significa cada termo para o aluno. Muito embora acreditemos que a aluna estava brincando, uma das alunas nos respondeu que a bolinha não cairia na Lua porque na lá há gravidade e na Terra não, ou seja, a gravidade seria a responsável por fazer as coisas flutuarem. Frente a essa resposta tentamos dar um contraexemplo verificando se a aluna já assistira a vídeos de astronautas na Lua e se eles caíam ou não.

          Ao chegarem ao final da segunda parte, muitos alunos tentaram “nos enganar” para afirmar que chegaram à solução do desafio colocando, discretamente, o dedo ou até mesmo apoiando o peso na mesa e descendo o tubinho de caneta. Depois de muito pensar e tentar enganar, um dos alunos (o Bruno) descobriu que girando a borracha ele conseguia superar o problema proposto. Uma coisa bastante curiosa foi o fato dele ter efetuado o movimento circular na vertical, diferentemente da forma que havíamos imaginado (que descobririam o movimento na horizontal). Após a descoberta, quase todos os grupos copiaram a solução do Bruno e entregamos a terceira parte de roteiro (a resposta do desafio).

          Tivemos de introduzir a ideia de que força é uma grandeza vetorial, ou seja, tem módulo, direção e sentido. No entanto, simplificamos a ideia falando que em ciências costumamos usar as “setinhas” para representar essas propriedades.
Alguns alunos nos surpreenderam comentando sobre “força rotacional” e alguns conceitos que apareceriam mais adiante no roteiro de Energia ou que não eram apresentados de maneira muito aprofundada no livro didático.

          Terminamos a nossa atividade com dez minutos de antecedência e a professora liberou o uso dos computadores.

          Como a atividade foi realizada fora do Laboratório de Ciências, tivemos casos de alunos que queriam ficar mexendo no computador ao invés da atividade. Esse foi de certa forma um fator agravante, pois tínhamos de ficar o tempo todo desligando computadores que esses alunos ligavam sem a nossa autorização.

          A professora Solange ficou grande parte da aula fora, lendo o nosso roteiro e tentando entendê-lo apenas no final da aula. Entregamos o roteiro do nosso próximo estágio para ela e os únicos retornos dados foram sobre um consenso que os professores da escola chegaram de não se usar isopor no ambiente escolar e a “qualidade da nossa formatação”.

          Todos os roteiros preenchidos ficaram com a professora e ela disse que repassaria para os tutores dos estudantes. 

ANEXO: