Nome:
Turma:
Relato:
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Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Denise Minematsu, Guilherme Vazquez, Julia Coles

Turma:

Visitantes da Feira

Relato:

Escola: E. E. Prof José Liberatti

Nome: Denise Minematsu, Guilherme Vazquez, Julia Coles

Série: Visitantes da Feira

 

Relato da Feira de Ciencias (19/10/2013)

 

 

Apresentamos no evento "Um dia na escola do meu filho" um estande de instrumentos ópticos, semelhante ao que apresentamos em uma das aulas às turmas do 3º E e F. A feira continha trabalhos de diversos grupos do IFUSP mas também exposições dos próprios alunos da escola, com apresentações de teatro, de musica e documentários educativos.

 

Nossa bancada continha uma câmara escura e uma vela, um modelo do olho humano (que funcionou muito melhor desta vez devido a maior luminosidade ambiente), alguns espelhos planos e esféricos, um conjunto de diversas lentes convergentes e divergentes, dois lasers para explicar o caminho dos raios ao atravessarem as lentes e uma aplicação do conjunto de lentes em dois microscópios ópticos (que novamente por falta de rede elétrica próxima, dessa vez funcionou com auxilio de lanternas). Também apresentamos dois pôsteres explicativos que continham representações esquemáticas da formação de imagens por espelhos e lentes, esquemas dos defeitos visuais e das lentes adequadas para a correção dos mesmos, efeitos de refração, também apresentamos um instrumento que permitia a difração da luz porém outro grupo apresentava apenas este assunto, portanto direcionávamos o visitante a visita-la.

 

A principio uma faixa etária jovem se interessou pela nossa bancada, rapidamente os microscópios e os lasers foram dominados por crianças curiosas, que pediam explicações de tudo apresentado, e nos tomou de surpresa pois esperávamos que adultos e adolescentes se interessariam. Foi uma experiência muito gratificante ouvir os comentários das pequenas, viam no microscópio estrelas cadentes, o mar, um cérebro quando na realidade apresentávamos apenas, respectivamente, uma lâmina (deslocada) que mostrava o vidro e suas ranhuras, um pedacinho azul esverdeado de um caule de planta e um pedaço cor de rosa de algum ácaro. Mais ao final da feira, após as apresentações artísticas dos alunos da escola, é que tivemos a visita de professores, pais, alunos mais velhos, e da direção, mas a maioria se mostrou também interessada e espantada de ver os raios se desviando ao atravessarem as lentes, em como fazíamos o foco se deslocar para frente e para trás dependendo da lente que colocávamos antes da lente convergente, do esquema do olho humano e com as imagens nos microscópios.

 

O Prof Vitor posteriormente veio a nos contar que recebemos muitos elogios. Foi gratificante termos sido chamados a participar e gostoso mostrar nosso trabalho aos pais e alunos. A experiência confirmou a impressão que tínhamos de ser esta uma escola ativa, forte no incentivo ao processo criativo dos alunos. Chama a atenção de quem a visita as paredes rodeadas de pinturas e desenhos dos alunos e a feira reforçou esta percepção.

 

Seguem algumas fotos que foram tiradas no evento, no arquivo anexo:

 

Anexos: Documento do Word 2007 Relato feira de ciencias.docx

Nome:

Denise Minematsu, Guilherme Vazquez, Julia Coles

Turma:

3º E e F

Relato:

Apresentamos a experiência “Corrente de Que?”.

Inicialmente havíamos planejado apenas entregar a atividade e o texto explicativo, fazendo uma breve explicação à frente da classe, porém percebemos que o texto e o assunto eram extensos, necessitando de muitos conceitos prévios, de química principalmente, e imaginamos que um vídeo ilustraria melhor a estrutura atômica e os arranjos moleculares da matéria.

 

Iniciamos nossa busca pelo recurso audiovisual somente após confirmar com o diretor Ricardo se haveria a disposição um projetor na escola, e isso foi esclarecido no sábado após a Feira de Ciências. Em cima da hora, não tínhamos os documentos necessários para fazer a inscrição na Videoteca da Física e na internet só encontramos vídeos ou muito avançados ou muito antiquados, restando porém uma animação que permitia a viagem por distintas escalas, que foi utilizada na introdução da aula para uma melhor noção de dimensão dos átomos. Segue o link da animação

 

http://htwins.net/scale2/lang.html

 

Utilizamos a sala de artes da escola, que continha o projetor e o vídeo funcionou muito bem. Em cada mesa da sala cabiam 6 alunos e antes deles chegarem distribuímos as folhas das atividades e dos textos, além dos circuitos elétricos. Achamos a principio o uso dessa sala muito favorável, tanto pela disposição dos lugares como pela existência de pias e possibilidade de projetar algo, porém percebemos no comportamento dos alunos uma inquietude maior, foi difícil controlar a animação da turma. Combinamos antes de iniciar a aula que seria inviável prender a atenção se somente lêssemos o texto, portanto foi feita uma explicação  breve, com a utilização da animação, para introduzir o contexto atômico e em seguida cada um de nós se concentrou em um grupo de alunos, seguindo o roteiro da atividade com eles, fazendo explicações com o uso do texto sobre previsões de condutibilidade baseados na estrutura da matéria em questão. A atividade foi bem sucedida, de comprimento adequado porém de fato as lacunas de química eram grandes e muitos conceitos não puderam ser explicados com a profundidade necessária.

 

O professor elogiou muito o trabalho, apreciou o texto escrito e a aceitação dos alunos foi positiva. Acreditamos que tenha ilustrado conceitos que sabemos terem sido passados pelo prof Vitor (assistimos à essa aula específica na nossa primeira visita de reconhecimento).

 

As atividades serão corrigidas e entregues ao Prof Vitor na terça 05/11, dia que ele havia nos dispensado anteriormente, para que pudesse concluir o seu cronograma, mas que nessa visita, pediu que viessemos, ao menos para entregar as atividades corrigidas (tanto a da Maquina a Vapor quanto a da Condução elétrica), e que encontraria o horário, se quiséssemos, para talvez retomar o assunto, como se numa correção da atividade de Condução. Pensamos que seria interessante utilizar a oportunidade para, além de corrigir a atividade, aplicarmos um questionário de avaliação das nossas atividades aos alunos, em forma de testes, com perguntas do tipo se acharam uteis as aulas, quais gostaram mais, quais as dificuldades que sentiram, por exemplo assim:

 

Durante as aulas, a sua maior dificuldade foi:

(  ) não tive dificuldades
(  ) distração dos outros colegas

(  ) muito texto

(  ) assunto muito complexo
(  ) não me interesso por física e não vejo aplicação de nada que vimos no dia a dia

(  ) os monitores foram pouco precisos

(  ) o ambiente não favorecia
(  ) não escutava as explicações

 

Ainda estamos pensando nessa possibilidade, mas acreditamos que seria interessante poder fazer uma análise estatística da atividade, inclusive para a escola.

 

 

Anexos: Documento do Word 2007 Relato aula 10.docx

Nome:

Ana Sobral e Camila Rufino

Turma:
Relato:

Feira de Ciências

Fomos participar de uma Atividade Cultural promovida pela escola em que participariam pais e alunos. Propomo-nos a apresentar experimentos numa Feira de Ciências montada dentro deste evento. Os experimentos tinham uma explicação bastante simples para conseguir a atenção dos alunos e ao mesmo tempo, abranger o interesse dos pais pela Física.

Preparamos um material suporte: uma folha contendo uma explicação sucinta, relatando o principal ponto Físico do experimento. Assim que realizávamos as demonstrações, entregávamos essa folha, uma espécie de “cartão de visita”.

Nossa bancada possuía três experimentos, que estavam com esta explicação no “cartão de visita”:

1) BEXIGA I:

  • Bexiga com ar: a borracha é enfraquecida pela chama e não aguenta a pressão exercida pelo ar que está no interior do balão. Consequência: a bexiga estoura.
  • Bexiga com água: a água absorve a maior parte do calor fornecido pela vela, não deixando que a temperatura da borracha aumente muito, o que evita a explosão.

2) BEXIGA II:

O ar quente, dentro do copo, perde calor para a água e reduz seu volume. Isso faz com que a pressão atmosférica empurre o balão para dentro do copo.

 3) PASSARINHO “SEDENTO”:

No interior do passarinho há um líquido volátil. Para dar início ao funcionamento deste brinquedo, o feltro que recobre a cabeça do pássaro é molhado com álcool ou água, assim a temperatura do ar contido lá dentro diminui (devido à evaporação do álcool ou da água). Quando a temperatura na cabeça do pássaro diminui, a pressão do ar diminui e a pressão na parte inferior do pássaro se torna maior que a pressão na parte superior, o que obriga o líquido a ocupar o compartimento da cabeça, e ele pende para frente. Quando o líquido começa descer o pássaro retorna à posição inicial. Esse movimento repete-se por algum tempo!

 Tivemos alguns problemas referentes às demonstrações:

  • O primeiro deles foi em relação ao segundo experimento. Não deu certo tentar levantar o copo com a bexiga presa. Acreditamos que tenha sido por conta do peso do copo. Talvez um copo de daqueles usados em padarias para tomar cafés, sendo mais leve, seria possível suspender e mostrar o sistema bexiga+copo grudados por conta da pressão atmosférica. 
  • O segundo foi o fato de não saber que haveria tantas crianças na faixa etária dos 5 anos,  elas ficaram maravilhadas por estarmos conduzindo  experimentos com bexigas contendo água no interior e pelo fogo das velas, e, como a bancada era aberta, tínhamos realmente que tomar conta dos objetos da experiência. O experimento do pássaro sedento por muitas vezes era interrompido porque as crianças tentavam afogá-lo na água. Se soubéssemos que iam ter tantas crianças, teríamos montado uma atividade especialmente para elas. Embora tentássemos simplificar a explicação dos experimentos o máximo possível, havia momentos que precisávamos das concepções espontâneas das pessoas para saber o que ocorria, e com a pouca experiência de vida, as crianças não acertavam facilmente e perdia o propósito para elas o experimento em si.

Pontos Positivos

Os experimentos foram sendo conduzidos sempre de modo que, entre o grupo de pessoas, uma ou duas nos ajudassem, colocando alguma das bexigas sobre o fogo por exemplo. Assim, através da ajuda, havia um maior envolvimento para quem participava e para os demais. A preocupação de estourar a bexiga com água, por exemplo, e molhar os colegas, prendia a atenção de várias pessoas ao mesmo tempo.

A maioria dos alunos tinha uma boa concepção espontânea, mas não sabia exatamente como explicar, ou qual dizer qual o ponto que dava sentido à sua explicação.

Foi uma experiência bacana, pois muitos pais não faziam ideia do que fisicamente estava ocorrendo, e através de olhares pediam para que os filhos os ajudassem a entender, então quando questionávamos, eles incentivavam os filhos a dar alguma resposta, para que pudessem entender e participar também. Muitas vezes em cima da nossa explicação, os alunos reformulavam uma própria e tentavam mostrar para os pais como haviam compreendido o conceito.

Anexos:

Nome:

Agnaldo, Ronaldo, Vitor

Turma:

Feira de Ciências

Relato:

19/10 - Feira de Ciências

 

A feira de ciências programada para o Liberatti iniciou-se às 8 horas da mahã pontualmente.

 

Os alunos estagiários montaram suas bancadas no pátio do colégio em mesas dispostas ao longo deste envolvendo os bancos que os pais utilizaram para sentar. Até por volta das 10 da manhã, foram apresentados vários vídeos informativos (tais como um breve documentário sobre obesidade na infância), espetáculos de “stand-up comedy”, números musicais (utilizando instrumentos clássicos como piano e também um número musical com copos) e teatro. Todas elas preparadas e apresentada pelos alunos da escola.

 

Ao término das apresentações, foram iniciadas as oficinas. A partir de então, as bancadas passaram a ser visitadas pelos pais e alunos.

 

Constantemente explicávamos os experimentos que havíamos trazido. O interessante é notar como evolui a explicação conforme a repetimos (posso garantir que a última pessoa que passou pela minha bancada recebeu uma explicação muito mais detalhada que a primeira).

 

Resumindo sucintamente o que foi apresentado, a idéia inicial era propor que o visitante “acendesse” o LED da bobina utilizando o imã para na sequência discorrer sobre o campo magnético dele em si. Uma representação de um imã e seu campo magnético fora impressa e levada para auxiliar na explicação.

 

Nesta ocasião, ocorreu algo que também aconteceu nas demais atividades no colégio: a mudança repentina com relação ao planejado. Entretanto, nesta ocasião, esta mudança certamente foi para muito melhor já que  O planejamento inicial previa a seguinte sequência:

  1. Desafio ao visitante para acender o LED;
  2. Mostrar a atração da limalha de ferro no imã;
  3. Explicar a ley de Faraday;

 

Ao longo da feira, acabei mudando a apresentação para a seguinte:

  1. Mostrar a ilustração impressa do campo magnético e questionar se já haviam visto algo similar (a maioria das pessoas já havia visto);
  2. Perguntar se acreditam naquela imagem e se eles tinham alguma idéia de onde o desenhista daquela imagem tinha tirado aquilo;
  3. Mostrar a limalha de ferro sendo atraída pelo imã e aproximar os dois pólos dos imãs para mostrar as características do campo magnético e correlacionar com a ilustração;
  4. Mostrar a aplicação do campo magnético, propondo o desafio de acender o LED;
  5. Mencionar que eles acabaram de ver a diferença entre a profissão do Físico e de um Engenheiro. O Físico estuda o campo magnético em si, enquanto que o engenheiro o aplica;

 

O mais prazeroso foi ouvir alguns feedbacks (aparentemente) sinceros de algumas pessoas, que mencionaram que a minha didática era muito boa!

 

Esta atividade do Liberatti foi a comprovação de que é possível mostrar a Física para as pessoas (e não somente alunos) de uma forma muito mais interessante. Basta correlacionar os conceitos físicos com algo que seja familiar ao dia-a-dia deles.

 

 

21/10 - Observação – Cor das coisas 2º ano

 

Na aula do 2º colegial, o experimento escolhido foi “a cor das coisas”.

 

Foram formados grupos de alunos que se revezavam para ir observar a luz sendo refletida em objetos dentro de uma caixa de madeira. A idéia era refletir sobre as cores observadas nos objetos, questionando se as cores que observamos são de fato as cores do objeto ou se são proveniente de alguma interação com a luz incidente sobre ele.

 

Os alunos deveriam responder a um questionário acerca das observações. Basicamente, este quesitonário continha perguntas investigativas voltadas à reflexão tais como “o que vocês acham... ?”, “imaginem...”.

 

Trata-se de uma atividade com pouca interação por parte dos alunos. A maior parte do tempo foi voltado à responder o questionário e à discussão do que fora observado dentro da caixa.

 

Curiosamente, nesta turma um dos alunos veio conversar comigo. Ele faz curso técnico em eletrônica e pretende concorrer à uma vaga na Escola Politécnica. Dei total apoio e passei meu contato a ele.

 

Observação – 3º ano

 

Este relato refere-se à uma reflexão feita o longo da observação da aula.

 

Não preparamos atividade para este dia pois o professor havia solicitado que deixássemos somente para a próxima visita (04/11) para que ele pudesse ministrar conteúdo neste dia.

 

Ao chegar na sala, fomos cumprimentados por alguns alunos. Isso é um excelente sinal, pois nota-se uma proximidade maior deles para conosco. Isso me parece essencial para um bom andamento das aulas.

 

Notamos um atraso de quase 15 minutos até que os alunos estivessem ordenados em suas carteiras. Isso me fez recordar as semanas anteriores, onde pedimos aos alunos mais “bagunceiros” para nos ajudar a organizar a sala. Desta forma, eles continuariam “conversando” mas estariam usando sua energia em prol da aula (e também economizando tempo).

 

O professor deixou a aula para que finalizássem um trabalho, entretanto, reparei que nenhum aluno de fato se empenhou em finalizá-lo. Esse é um indício de que aulas tradicionais não são atrativo nenhum para os alunos e fica ainda mais evidente o quão valiosas são as atividades que fazemos nas turmas. Alguns alunos até comentaram que ficam chateados quando não levamos atividade nenhuma para eles.

 

Outro ponto claro que pudemos observar é o tamanho da importância do professor dentro da sala. A liderança da aula é dele. Se ele não intervir, não há aula. O problema não é aula em si, tampouco o desinteresse dos alunos, mas sim a dificuldade que nós professores temos de saber focalizar a energia dos alunos em prol da aula e do conhecimento.

 

No dia 4/11, voltaremos com mais uma atividade.

Anexos:

Nome:
Marcio Koji Umezawa e Rivaldo Xavier Jr.
Turma:
Todas + pais + professores
Relato:

Fugindo do cronograma normal de atividades de estágio fomos, junto com os outros grupos de estagiários do Liberatti, participar de uma Feira de Ciências no último sábado 19/10. Tratava-se um dos eventos do “Um dia na escola do meu filho”, um evento oficial de integração nas escolas estaduais, na qual o diretor da escola fez questão da nossa participação.

Chegamos cedo e aos poucos, mas nada que comprometesse a montagem da atividade, feita numa mesa no pátio da escola, próximo a de outros grupos. Montamos nossa bancada da mesma maneira que na atividade de setembro, só que desta vez estávamos prevenidos e contornamos o problema da iluminação dos microscópios com lanternas trazidas previamente. Mas também o fato do evento ter sido realizado durante o dia nos trouxe surpresas, como o funcionamento do modelo de olho humano, que foi pouco eficaz na atividade noturna mas se mostrou sensacional para um ambiente diurno, pois era possível ver claramente a imagem formada na retina, o que não ocorreu na tentativa anterior, com luz artificial.

O evento teve início com as palavras do diretor, seguido de exibição de um trecho de documentário sobre obesidade infantil e diversas apresentações artísticas dos alunos. Após duas horas houve a pausa para o café e a partir daí seguiu-se com as visitas às exposições distribuídas ao longo da escola. Era possível notar que o público era formado predominantemente por pais de alunos e crianças, além dos professores da escola, notado quando eles foram apresentados. Já os adolescentes, nos quais trabalhamos ao longo do ano, estavam ausentes, talvez por um certo desinteresse por esse tipo de evento da parte deles.

Nessa mudança de público alvo foi possível perceber diferentes maneiras de se relacionar com o experimento. As crianças se encantaram com as imagens ampliadas no microscópio, enquanto que os adultos adoraram quando explicações levavam a algo que estivesse relacionado a sua vida, como as lentes de óculos e o funcionamento do olho.

Foram duas horas de apresentações para quem aparecesse em nossa bancada, com revezamento de quem fazia a explicação. Com isso as explicações poderiam sair de forma mais tranquila, sem a pressão do horário do sinal da escola, e com oportunidades para melhorá-las a cada grupo que aparecia. No fim saímos muito satisfeitos, percebendo que esta fora a melhor atividade realizada por lá durante o ano, com a percepção de pessoas fascinadas pela Física, num ambiente onde sua participação era feita apenas pelo desejo de conhecer algo e não pelo fato de ser algo para valer nota e com respostas que precisam surgir antes do fim da aula.

Anexos:

Nome:
Marcio Koji Umezawa e Rivaldo Xavier Jr.
Turma:
3º E e 3º F
Relato:

De volta as atividades com nossas turmas desta vez retornamos também com temas os relacionados ao eletromagnetismo, mas especificamente com o temas dos condutores, visto na aula de reconhecimento do primeiro semestre.

Inicialmente iríamos adotar a mesma abordagem das aulas anteriores, ou seja, um texto a ser lido com os alunos seguida da atividade. Ao invés disso resolvemos trocar a primeira parte por uma introdução rápida do tema feita por um de nós, seguida de uma demonstração / simulação online que retrata as escalas do universo (http://htwins.net/scale2/lang.html).

Para que isso ocorresse chegamos mais cedo à escola e contatamos o diretor do Liberatti pedindo por uma sala que possuísse os recursos necessários. Ele nos ofereceu a sala de artes, que continha um projetor e mesas próprias para trabalho em grupo. Embora com algumas dificuldades com relação a conexão de internet e uma imagem projetada com um certo desajuste de cores, o aparato da sala se mostrou bastante adequado, o que nos fez pensar que deveríamos ter utilizado esta sala em todas as nossas atividades.

Quanto a aula em si tivemos que a turma permaneceu muito agitada durante nossa introdução, talvez pelo fato de nossa presença já não ser novidade (foi a primeira vez que conseguimos realizar duas atividades seguidas, seguindo o cronograma oficial da disciplina), mas a nossa ferramenta de escala trouxe a eles o elemento de novidade que canalizou o interesse deles. Daí que trazer algum elemento surpreendente a cada aula pode ser o começo para a elaboração de algo produtivo em termos educacionais.

Terminadas as apresentações começamos as atividades em grupo. Devido a configuração das mesas da sala os grupos já estavam definidos previamente e assim novamente cada estagiário ficou responsável por uma mesa (embora haviam seis mesas e neste semestre estamos com cinco estagiários). Tínhamos um roteiro com alguns materiais para os testes de condução e deixamos espaço para testes com materiais escolhidos pelos alunos. Tudo isso ficou numa mesa, o que gerou algum congestionamento na sala, que é um pouco menor que a sala normal, e um quase desabastecimento da segunda turma, devido ao alto uso dos materiais ou de uma subestimativa por parte de nossa parte.

Novamente surgiram um velho problema, que aparentemente não seremos capazes de solucionar: o tempo. Entre deslocamento e acomodação de cada turma na sala de artes, apresentação, retirada de materiais e finalmente a realização do experimento, se passa algo próximo a metade da aula, o que leva novamente à pressão pela realização rápida do experimento. A ideia era de fazer com que os conceitos de ligações químicas e condutividade fossem abordadas de acordo com o andamento dos testes feitos com o equipamento, relacionando com o texto entregue junto com a atividade e talvez com a nossa animação, mas isso só foi possível em parte. Foi possível abordar alguns assuntos em momentos esporádicos, como na condução pelo corpo e da diferença entre água de torneira e a destilada, entretanto tudo pareceu um tanto disperso e serve mais como uma simples curiosidade, ao invés de algo mais elaborado.

Nessa atividade procuramos adotar novamente um procedimento que desse mais autonomia aos alunos, cuja viabilidade foi constatada na aula da máquina de Heron, mas queríamos corrigir alguns erros dela, como o excesso de procedimentos e teorias envolvidas. O resultado obtido dessa vez foi de que percebe-se a existência de habilidades empíricas dos alunos, mas isso não é vinculado a aspectos teóricos, ou seja, parece que eles não estão sendo capazes de assimilar que existe um relacionamento entre os diversos elementos apresentados (texto, apresentação oral, vídeos) que fazem parte de uma teoria física. Tentamos abordar um tema que, embora no primeiro semestre já tivesse sido visto pelos alunos, pudesse criar um vínculo entre as aulas "normais" e as nossas atividades, mas isso continua sendo um dos maiores desafios do nosso trabalho lá na escola.

Para a próxima aula, visto esses problemas, tentaremos "corrigir" a atividade, buscando explicar os aspectos teóricos que ficaram perdidos ao longo da aula. Além disso queremos avaliar os alunos em relação ao nosso trabalho com eles, para tentarmos descobrir o que eles pensam de nós e também tentar conhecer um pouco mais sobre eles e o que realmente pensam sobre seu futuro e se a Física será algo relevante a eles.

Anexos:

Nome:

FLÁVIO ALBERTO / MARCOS PALLU

Turma:

1°G

Relato:

Comparecemos a escola e realizamos uma atividade para discutir o conceito de inércia. Levamos carrinhos de brinquedo para simular arranque trombada para reflexão dos alunos. Apresentamos uma avaliação que continha um texto com o conceito de inércia e três perguntas pertinentes ao experimento.  Relizamos também a experiência no 2° G por solicitação do professor Vitor. Aplicamos a avaliação e fizemos a correção logo em seguida. As apresentações ocorreram normalmente sem nenhum problema.

Anexos: Documento Word EE JOSÉ LIBERATT prova.doc

Nome:

Valdir e Flávio

Turma:

2º E

Relato:

 

Canhão de Cores. 

Nesta aula o experimento foi simples, depois que os alunos leram o roteiro que entregamos para os integrantes de cada grupo, um aluno por vez foi ate a caixa com uma lâmpada que emita uma luz de uma determinada cor, nós ligávamos a lâmpada e pedi para o aluno aproximar uma esfera por fez da lâmpada e disse que cor ela estava vendo, e cada situação, a maioria percebeu que quando aproximava a esfera de mesma cor da lampa ela via a cor da esfera, e quando aproximava uma esfera de cor diferente, ela via a cor do lado da esfera próximo a lâmpada ficava de cor escura, e a partir da conversávamos sobre o assunto, citamos por exemplo que objetos de cor escura absorve praticamente toda a luz. 

Todos demonstraram satisfeitos com o experimento, alguns fizeram perguntas que não estavam no roteiro e respondemos de forma mais simples possível para facilitar o aprendizado. 

Anexos: