Práticas em Ensino de Física (2013)

Eusébio Adão e Henrique Furia

Emydgio de Barros

3C e 3D

BIRUTA ELÉTRICA

              Conclusão dos efeitos eletromagnéticos

Testando a eletrização na parede, após o canudo ser atritado por um papel,  podemos notar que o canudo fica fixo na parede, por causa da atração eletromagnética. Atritando dois canudos com um papel e colocando um dos canudos no palito e em seguida  aproximando o canudo colocado no palito de outro  canudo, podemos observar uma força eletromagnética de repulsão entre os dois canudos. Atritando outro canudo com papel, e aproximando do canudo colocado no palito, podemos observar uma força de repulsão eletromagnética. Aproximando o papel do canudo que está no palito, podemos observar uma força de atração eletromagnética. Em relação aos canudos e ao papel, ambos antes do atrito entre si, estão neutros, isso significa que o número de elétrons e prótons são iguais, exemplo: papel, 10 elétrons e 10 prótons, canudo 15 elétrons e 15 prótons Após o atrito entre o papel e o canudo, o papel fica carregado com carga positiva, perde elétrons e o canudo ganha elétrons, ficando com carga negativa. Se dois canudos forem atritados, ficaram com cargas negativas e iram se repelir, pois possuem cargas com mesmo sinal, já o papel terá carga positiva e irá atrair com uma força eletromagnética o canudo que foi atritado. Esse fenômeno faz parte de um dois princípios da eletrostática: corpos com cargas de mesmo sinais se repelem, por outro lado cargas com sinais diferentes se atraem.

Pretende-se mostrar aos alunos que os corpos podem ter cargas elétricas, e que, na interação entre eles, pode haver repulsão, se as cargas forem de mesmo sinal, ou atração, se as cargas forem de sinal oposto.

Estas cargas estão associadas às quantidades de prótons e elétrons nos objetos, dependendo dos materiais.

Colocamos uma tabela periódica caso os alunos tenham questionamentos.

Alberto B. da Silva
Lucas Moraes

EE Prof. Andronico de Mello

1B e 1C

Velocidade no tubo

Plano de aula – Velocidade no tubo

Materiais:

-Tubos de plástico (80 cm de comprimento, 1 cm de diâmetro) com tampas

-Óleo

-Esfera de aço

-Régua

-Cronômetros

Objetivo – Observar um fenômeno, facilmente mensurável, onde objetos se deslocam com velocidade constante.

Tempo previsto – Uma aula de cinquenta minutos

Procedimentos programados

- Os alunos formarão grupos com no máximo quatro integrantes, para que todos possam participar do experimento.

- Introdução sobre o conceito de velocidade a partir de elementos cotidianos, de modo que os alunos possam se sentir inseridos na aula e ver a atuação da física no cotidiano. O que será usado para estabelecer essa ligação é citar o atleta UsainBolt, animais velozes e lentos (guepardo e tartaruga). Essa apresentação inicial tem como o objetivo, também, estimular a curiosidade dos alunos. (8 minutos)

-Apresentação doexperimento - Explicação de detalhes do experimento e como eles devem se portar frente ao aparato que será utilizado. (7 minutos)

-Experimento prático – Essa parte que é a fundamental; a participação dos alunos na medição da velocidade da bola de aço e bolha de ar. (15 minutos)

-Discussão dos resultados – Analisar e comparar os resultados obtidos pelos diferentes grupos da classe.

Avaliação – Participação no experimento e conclusão do questionário proposto na sala de aula.

Observação: Coloquei o roteiro atrasado, pois não havia entendido o proposto.

Victor / Marcelo

E.E. Alberto

2º ano B

Equilíbrio Térmico em Xeque

Victor/Marcelo

E.E. Alberto Torres

3º ano A

Biruta Elétrica

CLAUDEMIR MARIANO DE ANDRADE, FLAVIO GONCALVES DE ALMEIDA, VALDIR MÁRCIO SENA VITALINO

E.E.  PROFESSOR JOSÉ LIBERATTI

2º E - Experimento - Temperatura x calor

3ºD - Experimento - Biruta elétrica

Planos de aulas para 15/04/2013 (sengunda-feira) - Turmas do Noturno

2º E - Experimento - Temperatura x calor

Inicialmente o plano de aula estará divido em algumas etapas: Apresentar os conceitos, os materiais utilizados em cada experimento, e discussão. 

O experimento do 2º colegial consiste em diferenciar os conceitos de temperatura e calor utilizando um experimento muito simples: Três recipientes com água a temperaturas respectivamente quente, ambiente e fria serão colocados para os alunos, de modo que coloquem uma mão no recipiente com água quente e a outra no recipiente com água fria. Na seqüência, ambas são colocadas no recipiente com água a temperatura ambiente, sendo que esta sensação deverá ser interpretada e relatada por eles. 

O objetivo principal é mostrar a diferença entre temperatura e calor, porque para muitas pessoas estas palavras são consideradas sinônimos, e além dos experimentos será citados exemplos do cotidiano para ajudar a na compreensão.

3ºD - Experimento - Biruta elétrica

Inicialmente o plano de aula estará divido em algumas etapas: Apresentar os conceitos, os materiais utilizados em cada experimento, e discussão. 

O experimento do 3º colegial consiste em avaliar os processos de eletrização, utilizando um canudo de plástico que será eletrizado utilizando um pedaço de papel. Na seqüência os alunos deverão (mantendo o canudo eletrizado) repetir o procedimento de eletrização com um outro material qualquer. O objetivo é aproximar estes dois objetos eletrizados e observar se ocorrerá repulsão ou atração.

Deverá também ser relatado por eles o motivo de alguns objetos serem atraídos e outros repelidos pelo canudo eletrizado, também serão citados exemplos destes conceitos no cotidiano e a importância destes conceitos para o desenvolvimento da tecnologia.

Camila Rufino, Márcio Koji Umezawa , Xavier Jr.

E. E. Prof. José Liberatti

3º ANO

Eletroscópio

Plano de Aula

Atividade: Eletroscópio

Objetivo:

Para verificarmos a existência de cargas elétricas e a propriedade de repulsão entre cargas de mesmo sinal, podemos fazer um experimento simples usando um instrumento chamado eletroscópio. A ideia principal do funcionamento de um eletroscópio é fazer com que as cargas elétricas em excesso em seu interior, sejam divididas em duas quantidades aproximadamente iguais, que por sua vez são guiadas a duas partes móveis e próximas do aparelho. Devido à mobilidade dessas partes e ao fato delas estarem carregadas com o mesmo tipo de carga, elas se afastarão uma da outra. Isto permite mostrar de forma visível a repulsão entre cargas de mesmo sinal.

Procedimento:

Serão formados grupos de 5 alunos para esta atividade. Antes de iniciar a parte prática faremos uma breve explicação sobre o conteúdo abordado na experiência. Apresentaremos o material a ser utilizado e,será feita a leitura do roteiro juntamente com os grupos.

 Estratégia:

Durante a parte prática iremos circular pela sala, observando se a execução está sendo feita de maneira correta e esclarecendo as dúvidas que possam surgir.

Avaliação:

O Plano da atividade possui três perguntas, que deverão ser entregues na mesma folha do plano e, o professor Vitor corrigirá (conforme solicitou) sendo uma forma de avaliação do semestre. 

Ana Carolina Oliveira de Souza e Mariana Cardoso Menquinelli

EMEF Amorim Lima

Oitava Série

Introdução a cargas eletricas

Baseado na premissa em que a turma verá aulas sobre formas de geração de energia elétrica, achamos interessante iniciar com o conceito de carga elétrica.

Objetivo

Ensinar de maneira intuitiva o conceito de carga e noções como atração/repulsão.

Pré Requisitos

Não é necessário nenhum conhecimento prévio

Conteúdo

Noções conceituais de carga, o que significa um material estar carregado. Experimentos para verificar essas noções

Procedimento

• Perguntar a classe como eles acham que é um átomo
• Esquematizar na lousa de maneira simples (conforme no livro apoio) um átomo
• Explicar que antes de se estudar eletricidade é importante saber do que ela é feita
• Explicar o que é o elétron de maneira qualitativa, como unidade mínima de carga e o que é uma carga
• Exemplificar com situações em que "se toma choque". Estática da tv, andar de meia e pegar em algo de metal.
• Perguntar aos alunos quem já tomou choque em casa. escolher um caso e explicar por que isso aconteceu
• Apresentar material a ser utilizado (Canudos, bexigas, pêndulo de alumínio, papéis)
• Distribuir material e roteiro entre os grupos
• Primeira parte da experiência: Eletrização de canudinhos por atrito
• Segunda parte: Eletrização de bexigas por atrito
• Demonstrar a segunda parte na frente da sala explicando o que ocorre a cada etapa (atrito, eletrização, atração)
• Explicar a terceira parte do experimento (pêndulo de alumínio)
• Após a finalização das experiências, discutir com a sala qual foi a impressão deles sobre o que foi observado e o que eles acham que aquilo tem em comum com a eletricidade que chega na casa deles
• Se houver tempo disponível, demonstrar a garrafa de Leyden

Fábio Gregório Galindo Thiago Aguilera Vieira

3ª A - Ensino EJA

Termoscópio de Galileu

Plano de Aula

Objetivos

Através do termoscopio demostrar ao alunos e faze-los perceber que os fenômeno de expansão volumétrica além de facilmente reprodutível também ocorre a todo momento incitando-os a imaginarem a partir deste nosso experimento simples, outras situações cotidianas onde através (principalmente) da variação de temperatura temos  variação em outras grandezas como pressão e volume, e como podemos nos utilizar deste fenômeno de forma que nos auxilie (e não simplesmente compreendemos) no nosso dia-a-dia, como por exemplo quando usamos uma mangueira para irrigar ou transferir um liquido de um recipiente para outro.

Pré-Requisitos

Leitura de enunciados;

Leitura de procedimentos;

Prática na resolução de exercícios envolvendo as operações de adição, multiplicação e divisão.

Dinâmica da aula

Apresentação da atividade

A construção de um termoscópio de Galileu tem como finalidade mostrar aos alunos uma forma de associar os tópicos ensinados sobre calor específico, dilatação linear e variação de temperatura, além de concatena-los e relacioná-los com o dia-a-dia.

Organização dos alunos

Os alunos deverão se reunir em grupos de 5 pessoas, para poderem ter contato com o experimento individualmente e trocarem informações, opiniões e aprimorar o trabalho em grupo.

Comanda da atividade

Os grupos deverão estar com os seguintes materiais à mão:

- Bulbo de vidro;

- Álcool;

- Corante;

- Coluna capilar;

Borracha de vedação.

Montar na parte superior do bulbo a borracha de vedação, e inserir a coluna capilar, conforme esquema montado pelos monitores.

Em seguida, encher o bulbo com alcool até a borda do capilar e misturar o corante, prara uma melhor visualização do experimento;

Segurar o bulbo de vidro pela parte inferior e observar o que acontece com o líquido durante aproximadamente 3 minutos;

Colocar o bulbo na mesa e observar novamente o que acontece com o líquido.

Possíveis dificuldades

Por se tratar de um experimento que envolve materiais vítreos e também uma boa acuidade visual, existem dois pontos de principal atenção;

O primeiro é com a segurança dos alunos, ao pedirmos que segurem o bulbo, para não exercerem uma força muito grande a ponto de quebrar o bulbo nas mãos, causando possíveis ferimentos;

Durante a leitura / observação da elevação no bulbo, será de crucial importância para o sucesso do experimento que os alunos efetuem a leitura sempre com os olhos na altura da marca, para poderem diminuir o máximo possível,  efeito de paralaxe.

Respostas esperadas

Esperamos que após o experimento, os alunos conversem entre si e tentem solucionar a seguinte questão:

Por que ao segurarmos o bulbo com líquido, percebemos uma variação na altura do líquido?

Existe uma grande chance que eles respondam que é por causa da temperatura. Mas o que realmente está em cheque é desvendar como ocorre o processo de elevação da temperatura, além de concatenar o experimento com as últimas aulas ministradas pela professora Silvia.

Avaliação

Após a execução da atividade e de uma discussão entre os participantes do grupo, nós mostraremos a montagem de um gráfico com a variação da temperatura e variação da dilatação obtida, para determinar o valor encontrado do coeficiente de dilatação do líquido dentro do bulbo.

Daniel Rutkowski Soler

E.E. Prof. Andronico de Melo

PRÁTICAS: DIURNO

ANDRONICO: 3ºE

CORRENTE? DE QUÊ?

Objetivos: 

Esta aula tem como principal objetivo o de que os alunos percebam a existência de materiais e meios do tipo "condutor" - que permitem a passagem de corrente elétrica, que é o caso de metais em geral, e soluções iônicas em geral - e do tipo "isolante" - que não permite a passagem de corrente elétrica, tais como madeira, borracha, plástico, e resinas em geral. Como objetivo secundário, há a intenção de que os alunos sejam capazes de explicar, qualitativamente, o fenômeno de passagem de uma corrente elétrica, seja por um fio metálico - corrente de elétrons -, seja por um meio aquoso iônico - corrente de íons.

Pré-requisitos:

 - Leitura do roteiro do experimento, entregue logo no início da feitura do experimento.
 - Habilidade instrumental com manuseio de fios elétricos, baterias e objetos pequenos.
 - Noções básicas sobre cargas elétricas (o que é uma carga elétrica, forças de repulsão e atração, movimento de cargas e corrente elétrica)

Dinâmica da Aula:

1) Apresentação da atividade: informar rapidamente aos alunos sobre a natureza do experimento e seus objetivos, explicando que os alunos deverão se separar em grupos, ler um roteiro de um experimento e segui-lo, realizando passo a passo as orientações do roteiro e respondendo as questões propostas.

2) Organização dos alunos: condução dos alunos até o laboratório de ciências. Separaçãos dos alunos em 9 grupos, já que dispomos de 9 kits do experimento. Fornecimento de um roteiro do experimento por aluno.

3) Comanda (enunciado) da atividade: reafirmação de reforço sobre a natureza do experimento e de seus objetivos, bem como leitura coletiva do início do roteiro do experimento, para que alunos se atentem para a existência de cada mateiral pertencente ao kit, e para que, eventualmente, sejam levantadas dúvidas iniciais dos alunos.

4) Possíveis dificuldades: mal funcionamento do equipamento, e não acendimento da lâmpada devido a ferrugem nos fios, baixa voltagem da bateria, sujeira nos materiais condutores, mal manuseio dos equipamentos pelos alunos. Derramamento de água nas bancadas pelos alunos. 

5) Respostas esperadas: espera-se que os alunos expliquem qualitativamente o processo de formação e transmissão (ou não) de corrente elétrica, por meio de materiais condutores e isolantes, e por meio de meios condutores e isolantes.

6) Fechamento e síntese: ao final do experimento, coletivamente os alunos deverão informar o que observaram (com quais materiais a lãmpada acendeu e com quais ela não acendeu, e se a lâmpada acendeu quando os fios foram colocadas dentro da água e dentro da solução de água e sal). Apresentação qualitativa aos alunos da informação de que a corrente elétrica presente nos fios de cobre é uma corrente de elétrons, devido ao fato de o cobre ser um material rico em elétrons livres. E apresentação qualitativa aos alunos da informação de que a corrente elétrica presente na solução aquosa é uma corrente de íons de sódio e de cloro. 

7) Avaliação: as próprias respostas às questões colocadas no roteiro do experimento serão utilizadas como meio de avaliação da compreensão dos alunos a respeito dos fenômenos envolvidos.