4. Aula 4: Copérnico

Preparação para a aula: 

      • Ler o Commentariolus (edição comentada por Roberto Martins), minimamente da página 64 à 69 e 88 a 93. 
      • Ler as notas de aula, capítulo 5 (a revolução copernicana).
      • Pesquisar brevemente sobre a biografia de Copérnico.
      • Há um podcast sobre Copérnico que é muito interessante; quem comenta é o João Steiner.
      • Disponibilizamos também uma entrevista com o Thomás Haddad que levanta aspectos interessantes da revolução copernicana, seria interessante você assistir ao menos a primeira parte (ele vai falar sobre Copérnico, e depois sobre Kepler e Galileo).


Atividades da aula:

- Introdução à época renascentista e contextualização à revolução copernicana

- em grupos: responder as questões.

- síntese: o sistema helioestático copernicano, suas características e comparação com o sistema ptolomaico.


Questões a serem respondidas:

1) Comente possíveis motivos que possam ter levado Copérnico a "exumar" o heliocentrismo.

2) Compare os sistemas copernicano e ptolomaico. Que problemas foram resolvidos? Que problemas não foram resolvidos - ou foram gerados, pela proposta de Copérnico, em relação à solução ptomomaica?

3) Qual foi a reação da Igreja à proposta heliocêntrica de Copérnico? E a dos cientistas de sua época?


*Para a aula 5: fabricar um telúrio (maquete Terra-Lua-Sol). Critérios para o sucesso da atividade: 

    • você deve ser capaz de manipular a maquete de forma a simular os movimentos dos astros associados aos fenômenos: dia-noite; estações do ano; fases da Lua. 
    • Não precisa haver conexão física entre os astros. Mas é bom que eles possam permanecer numa posição sem que você precise usar as mãos.
    • Não será possível fazer tamanhos ou distâncias proporcionais - então Terra deve ser feita maior que o Sol e que a Lua. 
    • Pode usar materiais que estiverem à mão (desde bola de isopor até laranjas), contanto que seja possível colocar um observador na Terra (que pode ser alfinetado ou grudado com massa do professor ou similar). 
    • Traga o observador. Se o observador tiver cabeça e pés, será mais fácil trabalhar com os referenciais associados a ele.