3. aula 2: reflexão em espelhos planos

Mudamos de assunto - agora estamos estudando a reflexão em espelhos planos.

Usamos 2 lápis ou quaisquer outros tótens para determinar a posição da imagem em relação ao objeto, vista através do espelho. Percebemos que a imagem se encontra à mesma distância do espelho, atrás dele. Chamamos essas imagens de imagens virtuais, porque não se encontram por onde passam raios de luz, e sim de onde estariam saindo os raios de luz (prolongamentos dos raios). Aprendemos a fazer um esquema disso.

Depois tratamos de determinar experimentalmente a segunda lei da reflexão. Fizemos isso usando uma caixa de fenda, para produzir um feixe bem estreito de luz, que podemos aproximar ào elemento conceitual "raio" de luz. Fizemos isso através de uma tabela em que medimos (com transferidor) alguns raios incidentes no espelho e os raios refletidos, quanto ao ângulo com ... a maioria de nós fez o ângulo com o espelho.

Em seguida, vimos como em situações tridimensionais (exemplificadas pela ponteira laser + espelho, e modeladas pelo palito de dente como se fosse um raio de luz incidindo em um espelho), que não basta dizer que o ângulo refletido será igual ao incidente. É preciso também estabelecer um plano em que ambos os raios estarão. Um plano é determinado por duas retas. Então inventamos uma reta, perpendicular ao espelho pelo ponto de incidência do raio. Dessa forma, construímos a primeira lei da reflexão. E compreendemos a necessidade do elemento conceitual "Reta Normal".

Por fim, usamos 2 espelhos e um objeto e contamos quantas imagens se formam, conforme o ângulo entre os espelhos. Com isso, deduzimos uma equação que nos permite prever esse fenômeno. (ops, apenas a turma 47 fez isso. A turma 48 ficou de fazer isso em casa). Comentamos sobre que objetivo teríamos ao encomendar tal atividade ao aluno.