Programação
-
Filme e debate: Feminismo e as origens do conceito de gênero “She´s beautiful when she´s angry” (Mary Dole, 2014)
https://www.youtube.com/watch?v=5FlVqxinrwo -
Bibliografia básica:
1.SARTI, C. O feminismo brasileiro desde os anos 70. Estudos Feministas, 12 (2): 264, mai/ago 2004.
Bibliografia complementar:
1. FRANCHETO, Bruna et al. (1981). Antropologia e Feminismo, Perspectivas Antropológicas da Mulher. Rio de Janeiro, Zahar, vol.1, n,1, 1981.
2. ALVARENGA, A.T. Abordagem de Gênero na Área de Saúde Sexual e Reprodutiva e sua contribuição para investigações no campo da Saúde Pública. [Texto elaborado e apresentado na prova escrita do Concurso de Livre Docência na FSP/USP em 05/02/2013]
-
25/03 - Aula 2 - Feminismo, gênero, produção de conhecimento e políticas públicas: o caso brasileiro Professora Convidada: Jacqueline Pitanguy
LEITURA PRÉVIA PARA 2ª. AULA
9:00 – 10:00 – Organização dos Seminários finais
10:00-12:00 Conferência – Feminismo no Brasil; história dos movimentos e articulações feministas, a partir das
memórias de mulheres que estavam à frente dessas lutas entre os anos 1970 e 1990.
Professora Convidada: Jacqueline Pitanguy
Leituras:
PITANGUY, Jacqueline, e MOREIRA ALVES, Branca – Feminismo no Brasil: Memórias de quem fez acontecer.
Ed. Bazar do Tempo; 1ª edição (2022) 352p
HEMMINGS, C. Contando estórias feministas, Estudos Feministas, Florianópolis, 17(1): 296, janeiro-abril/2009.
-
01/04- Aula 3 - Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos: as conferências internacionais, gênero e políticas públicas
LEITURA PRÉVIA PARA 4ª. AULA
Bibliografia básica
1. DINIZ, Carmen Simone Grilo; CABRAL, Cristiane da Silva. Reproductive health and rights, and public policies in Brazil: revisiting challenges during covid-19 pandemics. Global Public Health, p. 1-14, 2021.
2. DINIZ, S.G. Direitos Sexuais e direitos reprodutivos. In: VENTURI, G. & GODINHO, T. Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espações Público e Privado: uma década de mudanças na opinião pública. Sâo Paulo, Fundação Perseu Abramo, 2013, p.157-170
Bonus:
- Excelente matéria panorâmica da revista NEXO: "Direitos reprodutivos: uma história de avanços e obstáculos"
https://www.nexojornal.com.br/explicado/2021/09/05/Direitos-reprodutivos-uma-hist%C3%B3ria-de-avan%C3%A7os-e-obst%C3%A1culos.Bibliografia Complementar:
1. GALLI, B.; ROCHA, H. Direitos Sexuais e Reprodutivos, Autonomia Reprodutiva, Política e (des) respeito ao Princípio da Laicidade. DHESCA Brasil (Plataforma de Direitos Humanos), Direito Humano à Saúde sexual e reprodutiva, jul. 2014.
2.CORREA, S.; ALVES, J.E.; JANNUZZI, P.M. Direitos e saúde sexual e reprodutiva: marco teórico-conceitual e sistema de indicadores. In: Cavenaghi, S. (org.), Indicadores municipais de saúde sexual e reprodutiva. Rio de Janeiro: ABEP, Brasília: UNFPA, 2006.
3. ARILHA, M.; BERQUÓ, E. Cairo +15: trajetórias globais e caminhos brasileiros em saúde reprodutiva e direitos reprodutivos. In: Brasil, 15 anos após a Conferência do Cairo. Campinas: ABEP; UNFPA, 2009.
4. CORREA, S.; ÁVILA, M.B. Direitos Sexuais e Reprodutivos: Pauta Global e Percursos Brasileiros. In: Berquó, E. (org.), Sexo & Vida: panorama da saúde reprodutiva no Brasil. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2003, p.17-78. -
LEITURA PRÉVIA PARA 4ª. AULA
Bibliografia básica:
1.SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil para análise histórica. In: Educação e Realidade, Porto Alegre, 20(2):71-99, 1995.
Bibliografia complementar:
1. RAGO, M. Descobrindo historicamente o gênero. Cadernos PAGU (11) 1998: 89-98. 2. BARBIERI, T. Sobre La categoria gênero. Uma introducción teórico-metodológica. In: Azeredo, S. & Stolcke, V. (Orgs.) Direitos Reprodutivos. São Paulo: FCC/DPE, 1991, p. 25-45.
3.HARAWAY, Donna. “Gênero” para um dicionário marxista: a política sexual de uma palavra. Cadernos PAGU, (22) 2004: pp.201-246.
4.PISCITELLI, Adriana. Gênero: a história de um conceito. In: Almeida, H.B. & Szwako, J. (org.), Diferenças, igualdade. São Paulo: Berlendis editores, 2009.
5. DE BARBIERI, M. Certezas y malos entendidos sobre la categoría de género. Em: Guzmán L y Pacheco G (comp.), Estudios Básicos de Derechos Humanos IV, San Jose, Costa Rica, IDH, 1996.
-
Bibliografia básica:
VIEIRA, Elisabeth Meloni. A medicalização do corpo feminino. In: A medicalização do corpo feminino. 2002. p. 84-84.Diniz, C. S. G., Pellini, A. C. G., Ribeiro, A. G., Tedardi, M. V., de Miranda, M. J., Touso, M. M., ... & Chiaravalloti-Neto, F. (2017). Breast cancer mortality and associated factors in São Paulo State, Brazil: an ecological analysis. BMJ open, 7(8), e016395.)
-
Bibliografia básica
1. BAJOS, N; FERRAND, M. La contraception, lévier réel ou symbolique de la domination masculine?, Sciences Sociales et Santé, Paris, v. 22, p. 117-140, 2004.
2. CABRAL, CS. Articulações entre contracepção, sexualidade e gênero. Saúde e Sociedade, v.26, n.4, p.1093-1104, 2017.
3. SENDEROWICZ, Leigh. ““I was obligated to accept”: A qualitative exploration of contraceptive coercion.” In: Social Science & Medicine, 2019; 239:253.
4. BRANDAO, Elaine Reis; CABRAL, Cristiane da Silva. Da gravidez imprevista à contracepção: aportes para um debate. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 33, n. 2, e00211216, 2017.
Bibliografia complementar
FERRAND, M. Aborto: uma condição para a emancipação feminina. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 16, n. 2, supl. 440, p. 653-659, 2008.
CAMARGO, Thais Medina Coeli Rochel de . Narrativas pró-direito ao aborto no Brasil, 1976 a 2016 . Cad. Saúde Pública [online]. 2020, vol.36, n.13.
HEILBORN, M.L. et. al. Itinerários abortivos em contextos de clandestinidade na cidade do Rio de Janeiro – Brasil, Ciência & Saúde Coletiva, 17(7): 1699-1708, 2012.
-
Senderowicz. I was obligated to accept...
-
Brandão & Cabral. Da gravidez imprevista à contracepção...
-
Aula com Profa. Ana Luiza Vilela Borges (EE - USP)
Bibliografia básica:
Aiken AR, Borrero S, Callegari LS,Dehlendorf C. Rethinking the pregnancy planning paradigm: unintended conceptions or unrepresentative concepts? Perspect Sex Reprod Health 2016; 48:147-51.
Barrett G, Wellings K. What is a “planned” pregnancy? Empirical data from a British study. Soc Sci Med 2002;55(4):545-57.
Bearak J, Popinchalk A, lkema L, Sedgh G. Global, regional, and subregional trends in unintended pregnancy and its outcomes from 1990 to 2014: estimates from a Bayesian hierarchical model. Lancet 2018; 6: e380-89.Borrero, S. Nikolajskia C, Steinbergc JR, Freedmand L, Akerse AY, Ibrahimf S, Schwarzh EB. “It just happens”: a qualitative study exploring low-income women’s perspectives on pregnancy intention and planning. Contraception 2015; 91(2): 150-56.-
Barrett2002
-
Borrero2015
-
Bearak_2018
-
Aiken_et_al-2016
-
-
Bibliografia básica:
1. D'OLIVEIRA, Ana Flávia Pires Lucas; DINIZ, Simone Grilo; SCHRAIBER, Lilia Blima. Violence against women in health-care institutions: an emerging problem. The Lancet, v. 359, n. 9318, p. 1681-1685, 2002.
2. MILLER, Suellen; LALONDE, Andre. The global epidemic of abuse and disrespect during childbirth: History, evidence, interventions, and FIGO’s mother− baby friendly birthing facilities initiative. International Journal of Gynecology & Obstetrics, v. 131, p. S49-S52, 2015.
3. DINIZ, Carmen Simone G et al. Disrespect and abuse in childbirth in Brazil: social activism, public policies and providers’ training. Reproductive health matters, v. 26, n. 53, p. 19-35, 2018.
4. LEITE, Tatiana Henriques et al. Desrespeitos e abusos, maus tratos e violência obstétrica: um desafio para a epidemiologia e a saúde pública no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 27, p. 483-491, 2022 -
27/05 - 9ª aula - Dia internacional de ação pela saúde das mulheres Saúde coletiva, Epidemiologia e Gênero: O M da SMI Gênero e interseccionalidades na Ciências de Dados
Desafios para tornar visíveis as intervenções e os resultados nos estudos em saúde materna e da mulher
- A luta pela criação dos CMM: aspectos históricos, culturais da vigilância de óbito materno
- Mortalidade materna na pandemia de Covid-19: dados para orientar as ações
- Gênero e interseccionalidades na Ciências de Dados: o caso da saúde materna
- Recursos para tornar visíveis intervenções e resultados: dashboards
-
LEITURA PRÉVIA PARA A AULA
Bibliografia básica
1. DINIZ, S. Gênero, saúde materna e o paradoxo perinatal. Rev Bras Crescimento Desenvolvimento Hum. 2009; 19(2): 313-326.
2. MATTAR, Laura Davis, & DINIZ, Carmen Simone Grilo. (2012). Hierarquias reprodutivas: maternidade e desigualdades no exercício de direitos humanos pelas mulheres. Interface - Comunicação, Saúde
Leituras adicionais:
1. RICH, A. Motherhood: the contemporary emergency and the quantum leap. In: On lies, secrets and silence: selected prose 1966-1978. Nova Iorque: Norton, 1979a. p.259-73.
2. MALACRIDA, Claudia; BOULTON, Tiffany. Women’s perceptions of childbirth “choices” competing discourses of motherhood, sexuality, and selflessness. Gender & Society, v. 26, n. 5, p. 748-772, 2012
3. DINIZ, S. Materno-infantilism, feminism and maternal health policy in Brazil. Reproductive Health Matters, 2012;20(39):125–132.
-
Governança reprodutiva - debate com autoras/es
Leituras obrigatórias:
FONSECA, C and MARRE, D. and RIFIOTIS, F. Governança reprodutiva: um assunto de suma relevância política. Horizontes Antropológicos [online]. 2021, v. 27, no. 61, pp. 7-46. https://doi.org/10.1590/S0104-71832021000300001. Available from: https://www.scielo.br/j/ha/a/XvKr7jZYGHDc3Frc5D8FGPw/?lang=ptBRANDÃO, Elaine.; CABRAL, Cristiane S. Vidas precárias: tecnologias de governo e modos de gestão da fecundidade de mulheres “vulneráveis”. Horizontes Antropológicos [online]. 2021, v. 27, no. 61, pp. 47-84. https://doi.org/10.1590/S0104-71832021000300002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ha/a/SHfFRFSTrzFz3mwhkvrKqbT/?lang=pt
EFREM FILHO, Roberto; MELLO, Breno Marques. A renúncia da mãe: sobre gênero, violência e práticas de Estado. Horizontes Antropológicos [online]. 2021, v. 27, no. 61, pp. 323-349. https://doi.org/10.1590/S0104-71832021000300011 Disponível em: https://www.scielo.br/j/ha/a/5dbvWNg4W8FmLw4yRrkkQWK/?lang=pt
-
24/06 - 12ª aula : Novas fronteiras políticas e epistemológicas da saúde reprodutiva. A linguagem engendrada e a linguagem sexada – impasses e diálogos
Um tratado inteiro sobre “Transgender and Gender Diverse Health Care: The Fenway Guide”.
https://accessmedicine.
mhmedical.com/book.aspx? bookid=3104 Infelizmente achei apenas um capítulo aberto, muito interessante:
Chapter 12: Obtaining a Gender-Affirming Sexual History
https://static1.squarespace.com/static/ 54ed04a4e4b0c01a6f3b107a/t/ 614bc3a5a0aa8b1d8d619315/ 1632355237814/Chapter+12_+ Obtaining+a+Gender-Affirming+ Sexual+History.pdf Há outros dois que me deixaram muito interessada, se alguém conseguir acesso (ou ao livro todo), peço que compartilhe:
Chapter 1: A History of Transgender and Gender Diverse Health Care: From Medical Mistreatment to Gender-Affirmative Health Care,
Chapter 19: Reproductive Health, Obstetric Care, and Family Building
GRIBBLE, Karleen D. et al. Effective communication about pregnancy, birth, lactation, breastfeeding and newborn care: the importance of sexed language. Frontiers in global women's health, p. 3, 2022. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8864964/
The Economist 10/02/2021 - Why the word “woman” is tying people in knots - It is almost always women who are ordered to dispense with a useful word
https://www.stuff.co.nz/opinion/300420584/why-the-word-woman-is-tying-people-in-knots?utm_source=ground.news&utm_medium=referral