Topic outline

  • Aula 0 – Apresentação do Curso: Os vários Furtados e o acervo no IEB

    Documentário “O longo amanhecer” de José Mariani.

    Alexandre Barbosa. O “Evangelho da Razão” segundo Celso Furtado. Le monde diplomatique Brasil. 23 de maio de 2020. https://diplomatique.org.br/o-evangelho-da-razao-segundo-celso-furtado/


  • Aula 1 – As interpretações do Brasil e Celso Furtado

    Bernardo Ricupero. Sete lições sobre as interpretações do Brasil. São Paulo: Alameda, 2007 (Capítulos sobre Caio Prado, Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda).

    Fernando Henrique Cardoso. O descobrimento da economia. In: Fernando Henrique Cardoso. Pensadores que inventaram o Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

    André Botelho. Um Certo “Ar de Família”: Formação, Inserção, Linhagens, Sequências. Alexandre Saes & Alexandre Barbosa. Celso Furtado e os 60 anos de Formação econômica do Brasil. São Paulo: Sesc/BBM, 2020 (prelo).


  • Aula 2 – O jovem Furtado, 1938 a 1948

    Arquivos Celso Furtado. Anos de Formação (1938-1948), volume 6. Rio de Janeiro: Contraponto, 2014. (Apresentação de Rosa Freira D’Aguiar e artigo Celso Furtado, “Planificação social, 1946”).

    Celso Furtado. A economia colonial no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2001 (Segunda parte, cap. IV e Terceira Parte).

    Tamás Szmrecsányi. Retomando a questão do início da historiografia econômica no Brasil. Nova Economia, v. 14, n. 1, 1 jun. 2004.

    Celso Furtado. Diários intermitentes, 1937-2002. São Paulo: Cia. das Letras, 2019 (cap.1-4).


    Celso Furtado, 100 Anos: Economia Colonial no Brasil nos Séculos XVI e XVII (1948). Alexandre Macchione Saes

    Link: https://downloads.fipe.org.br/publicacoes/bif/bif476-55-63.pdf



  • Aula 3 – A Cepal, Furtado e o estruturalismo latino-americano

    Ricardo Bielschowsky. Pensamento econômico brasileiro. Rio de Janeiro: contraponto, 2000 (capítulo 2).

    Ricardo Bielschowsky. Cinquenta anos de pensamento na CEPAL: uma resenha. In: Ricardo Bielschowsky. Cinquenta anos de pensamento na CEPAL. vol.1. Rio de Janeiro: Record, 2000.

    Maurício Coutinho. A Economia Brasileira (1954), de Celso Furtado. História e Economia - Revista Interdisciplinar. São Paulo/Lisboa, p. 5-25, 2017.

    Furtado, Celso. “Desenvolvimento e subdesenvolvimento”, Rio de Janeiro: Contraponto, 2009, capítulos 3 e 4.

    Carlos Mallorquin. Celso Furtado: um retrato intelectual. São Paulo/Rio de Janeiro: Xamã/Contraponto, 2005 (cap.4).

    Octavio Rodriguez. Teoria do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1981. (Introdução geral).


    Celso Furtado, 100 Anos: A Economia Brasileira (1954). Rômulo Manzatto

    Link: https://downloads.fipe.org.br/publicacoes/bif/bif476-64-68.pdf

    Celso Furtado, 100 anos: Uma economia dependente (1956). Rômulo Manzatto

    Link: https://downloads.fipe.org.br/publicacoes/bif/bif478-50-54.pdf


  • Aula 4 – Furtado e as correntes do pensamento econômico brasileiro

    Ricardo Bielschowsky. Pensamento econômico brasileiro. Rio de Janeiro: contraponto, 2000 (capítulo 3, 4 e 5).

    Lourdes Sola. Ideias econômicas, decisões políticas: desenvolvimento, estabilidade e populismo. São Paulo: Edusp, 1998 (capítulo 3).

    Alexandre Freitas Barbosa. O Brasil Desenvolvimentista e a trajetória de Rômulo Almeida: ensaio de interpretação histórica. Tese de livre docência, USP, 2017. (Introdução metodológica).

    Roberto Campos. Ensaios de história econômica e sociologia. Rio de Janeiro: APEC, 1963. (As três falácias do momento brasileiro).

    Celso Furtado. Perspectivas da economia brasileira [1958]. Cadernos do Desenvolvimento. vol.1, nº 2, 2006, p.181-234.

    http://www.cadernosdodesenvolvimento.org.br/ojs-.4.8/index.php/cdes/article/view/323


    Celso Furtado, 100 anos: Perspectivas da economia brasileira (1958). Alexandre Macchione Saes

    Link:  https://downloads.fipe.org.br/publicacoes/bif/bif479-62-67.pdf


  • Aula 5 – “Formação Econômica do Brasil” e o método histórico-estrutural

    Celso Furtado. Formação econômica do Brasil [1959]. São Paulo: Cias das Letras, 2009 (Capítulos 9, 14, 18, 26-32).

    Francisco de Oliveira. A Navegação Venturosa - ensaios sobre Celso Furtado. São Paulo: Boitempo Editorial, 2003.

    Alexandre Barbosa. Formação econômica do Brasil, sessenta anos depois. Alexandre Saes & Alexandre Barbosa. Celso Furtado e os 60 anos de Formação econômica do Brasil. São Paulo: Sesc/BBM, 2020 (prelo).

    Alexandre Saes e Rômulo Manzatto. Os sessenta anos de Formação econômica do Brasil: pensamento, história e historiografia. Alexandre Saes & Alexandre Barbosa. Celso Furtado e os 60 anos de Formação econômica do Brasil. São Paulo: Sesc/BBM, 2020 (prelo).


  • Aula 6 – A SUDENE e a invenção do Nordeste

    Arquivos Celso Furtado: O Nordeste e a saga da Sudene 1958-1964, volume 3. Rio de Janeiro: Contraponto, 2010 (Celso Furtado, “A Operação Nordeste” e Francisco de Oliveira “Depoimento na CPI sobre a Sudene”).

    GTDN [Grupo de trabalho do desenvolvimento do Nordeste]. Uma política de desenvolvimento econômico para o Nordeste. Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, 1959. 97 p. http://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/17760


    Celso Furtado, 100 anos: A Operação Nordeste (1959). Gustavo Louis Henrique Pinto

    Link: https://downloads.fipe.org.br/publicacoes/bif/bif476-76-82.pdf

    Celso Furtado, 100 anos: Uma política de desenvolvimento econômico para o Nordeste (1959). Gustavo Louis Henrique Pinto

    Link: https://downloads.fipe.org.br/publicacoes/bif/bif478-55-62.pdf


  • Aula 7 – Da “Pré-Revolução Brasileira” à “Dialética do Desenvolvimento”

    Celso Furtado. A pré-revolução brasileira. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1962 (Introdução, 2, 4, 6 e 9)

    Celso Furtado. Dialética e desenvolvimento. Rio de Janeiro, Fundo de Cultura, 1964 (Parte 1).


  • Aula 8 – Os anos do exílio e “O Mito do Desenvolvimento Econômico”

    Furtado, Celso. Subdesenvolvimento e estagnação na América Latina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968, capítulos 1, 2, e 3.

    Celso Furtado. Um projeto pra o Brasil. Rio de Janeiro: Editora Saga, 1968 (p.11-20; 30-42).

    Maurício Coutinho. Furtado e seus críticos. Economia E Sociedade, 28(3), 2019, p.741-761. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ecos/article/view/8658155

    Celso Furtado. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1974 (cap.2 e 3).

    Luiz Carlos Bresser Pereira. As três interpretações da dependência. Perspectivas, São Paulo, v. 38, p. 17-48, jul./dez. 2010. http://www.bresserpereira.org.br/papers/2009/09.11.Tres_interpretacoes_dependencia.Perspectivas_26.pdf


  • Aula 9 – “Criatividade e dependência”, o antilivro acadêmico

    Alfredo Bosi. “Desenvolvimento: ideologia e contra ideologia na obra de Celso Furtado”. Ideologia e contra ideologia. São Paulo: Cia das Letras, 2010.

    Alfredo Bosi. Prefácio. Celso Furtado. Criatividade e dependência na civilização industrial. São Paulo: Cia das Letras, 2008.

    Celso Furtado. Criatividade e dependência na civilização industrial. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1978 (capítulos 4 e 6).

    Carlos Mallorquin. Celso Furtado: um retrato intelectual. São Paulo/Rio de Janeiro: Xamã/Contraponto, 2005 (cap.7).


  • Aula 10 – Para além da economia: pensando a política, a sociedade e a cultura no Brasil

    Celso Furtado. Cultura e desenvolvimento em época de crise. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984 (Prefácio).

    Celso Furtado. Ensaios sobre cultura e o Ministério da Cultura. Rio de Janeiro: Contraponto: 2012, [Rosa Freire D´Aguiar, “Pensando a Cultura”; Celso Furtado “Que somos?” e “Criatividade cultural e desenvolvimento dependente”]

    Celso Furtado. Diários intermitentes, 1937-2002. São Paulo: Cia. das Letras, 2019 (cap.7-8)


  • Aula 11 – Furtado e análise do capitalismo contemporâneo

    Celso Furtado. Brasil: a construção interrompida. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. Capítulos 1, 4.

    Celso Furtado. O Capitalismo global. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998 (capítulos 2 e 3).

    Celso Furtado. Em Busca de Novo Modelo. Reflexões sobre a crise contemporânea. São Paulo: Paz e Terra, 2002.


  • É possível “atualizar” a perspectiva furtadiana para o Brasil de hoje?

    Alexandre Barbosa. Interpretando o fim do ciclo 1988-2016: pode a “parceria” Furtado e Florestan fornecer novas pistas teóricas e metodológicas para entender o presente passado? 

    https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/article/view/10461 

    Pedro Rossi, Guilherme Mello E Pedro Paulo Bastos. The Growth Model of the PT Governments: A Furtadian View of the Limits of Recent Brazilian Development. 

    https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/0094582X19891700