Programação

  • APRESENTAÇÃO - MEA0003 Arqueologia Brasileira (Noturno)

    MEA 0003 - ARQUEOLOGIA BRASILEIRA

    Turma Noturna (não presencial) – 1º semestre 2021

    Terça-feira das 19:00 às 23:00: https://meet.google.com/ujm-mwni-mef

    Pasta compartilhada no Drive: https://drive.google.com/folderview?id=1Rn_4RDUi_EuKGnI2vm_IKWze9DxbxZ_9


    Docente: André Strauss (MAE-USP) 

    Monitores: Eliane Chim (MAE-USP) & Marcony Alves (MAE-USP)


    Email para contato: contato.laaae@usp.br

    Seção de Alunos do MAE-USP: graduacao.mae@usp.br



    Calendário

    Aula 01 (13/04) - Introdução: existe uma pré-história brasileira?

    Aula 02 (20/04) - A tecnologia lítica e a dispersão do Homo sapiens pelo globo

    Aula 03 (27/04) - Povoamento 1 – Paleoclima, rotas de entrada, Clovis e pré-Clovis[zinho]

    Aula 04 (04/05) - Povoamento 2 – Pré-Clovis[zão], Luzia e a evidência genética 

    Aula 05 (11/05) - Os forrageadores, pesquisa Lagoa Santa, megafauna e pintura rupestre

    Aula 06 (18/05) - Sambaqui: sociedades marítimas da costa atlântica

    Aula 07 (25/05) - Prova 1

    Aula 08 (01/06) - Tecnologia cerâmica, domesticação, agricultura e linguística histórica

    Aula 09 (08/06) - Arqueologia Amazônica: complexidade e o Antropoceno

    Aula 10 (15/06) - Apresentação de Seminários (entrega do arquivo até 13/06 às 23:59)

    Aula 11 (22/06) - Tradições cerâmicas da Amazônia / Seminário

    Aula 12 (29/06) - Arqueologia Tupiguarani / Seminário

    Aula 13 (13/07) - Os Povos Jê e os ceramistas do Sul e Centro do Brasil / Seminário

    Aula 14 (20/07) - Arqueologia Histórica e legislação / Seminário

    Aula 15 (27/07) - Prova 2


    Monitores: A disciplina conta com dois monitores PAE, Eliane Chim e Marcony Alves, ambos doutorandos do programa de pós-graduação em arqueologia do MAE-USP (https://sites.usp.br/ppgarqmae/). Todas as questões logísitcas e operacionais devem ser encaminhadas para o email contato.laaae@usp.br. Além disso, os monitores são arqueólogos experientes e eruditos, com participação ativa em inúmeros projetos de pesquisa. Eles estarão disponíveis 30 minutos antes do início das aulas, para dúvidas ou trocas de conhecimento.  

    O docente responsável pela disciplina é coordenador do Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva. Quem tiver interesse em estagiar com nossa equipe de pesquisa ou conhecer mais sobre o nosso trabalho: https://sites.usp.br/laaae/


    Avaliação e Frequência

    Teste de Verificação de Leitura (TVL): Para cada aula está prevista a leitura de dois textos, que em conjunto somam aproximadamente 50 páginas. Em toda aula será realizado um Teste de Verificação de Leitura (TVL) para um dos dois textos de leitura obrigatória. O TVL será realizado antes do intervalo. O TVL é composto de quatro questões de múltipla escolha e deve ser respondido em, no máximo, 10 minutos. Os TVLs com as três notas mais baixas serão descartados e não farão parte da soma para a nota. ATENÇÃO: A entrega dos TVLs é necessária para registro de presença.

    Provas: Serão realizadas duas provas múltipla escolha com consulta a bilbiografia da disciplina. A prova tem duração de 90 minutos e deve ser feita com câmera e audio aberto e tela em mdo de compartilhamento. É proíbido consultar sites da internet e o uso de telefone celular durante a prova. Cada prova irá incluir o conteúdo ministrado até a semana anterior à prova. O conteúdo cobrado na Prova 1 não será cobrado na Prova 2. 

    Seminário ‘Pecha Kucha’: Cada aluno deverá preparar individualmente um seminário no modelo ‘Pecha Kucha’. O seminário deve ser sobre um dos temas indicados na lista que está no final desta ementa. As leituras complementares categorizadas em temas que está disponível ao término da ementa tem como objetivo fornecer material bibliográfico para embasar o seminário. O seminário também pode ser feito com outros temas de interesse do aluno, desde que aprovado pelo docente responsável pela disciplina. 

    O seminário deve ser apresentado na forma de vídeo, cujo arquivo deve ser nomeado da seguinte forma: ‘NúmeroUsp - TEMA - PechaKucha MEA 0003 Turma 2021’. Arquivos cujo nome não esteja neste formato não serão recebidos. 

    Para referência recomendamos que assistam os seminários preparados em anos anteriores da disciplina e que estão disponíveis em: https://www.youtube.com/channel/UCCL3pz4e9pmEzli8KAGFzHg

    Pecha Kucha é um modelo de seminário no qual a apresentação deve ser feita - obrigatoriamente - com base em 20 slides de 20 segundos cada, totalizando uma apresentação de seis minutos e quarenta segundos. A ideia é que este formato contribua ao desenvolvinmento de habilidades importantes como a capacidade de síntese, comunicação e narrativa. Recomenda-se assistir na internet a exemplos deste tipo de apresentação. Visite o site https://www.pechakucha.com/. 

    Verbete Wikipedia: Como trabalho complementar para melhoramento de nota ou recuperação, poderá ser preparado um verbete na Wikipedia sobre algum sítio arqueológico do Brasil ou tema diretamente relacionado ao curso. Este trabalho não é obrigatório. Recomenda-se conhecer VerbetesWiki feitos no âmbito desta disciplina para referênica:

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Pra%C3%A7a_de_Piragiba


    Frequência: A frequência será controlada pela entrega dos TVLs e pela assinatura da lista de presença através do moodle. A lista de presença do moodle ficará disponível por um período de dez minutos e poderá ser aberta a qualquer momento durante a aula.  

    NOTA FINAL = ((Prova1 x 2,5) + (Prova2 x 2,5) + (TVL x 1) + (Pecha Kucha x 4)+ (Verbete Wiki x 2,5))/10

    Nota mínima para aprovação: 5. 

    Prova substitutiva apenas mediante justificativa com documentação comprobatória em acordo com regimento da USP. 

    Não há prova de recuperação, pois a preparação do Verbete Wiki permite a recuperação da nota.


    ATENÇÃO: Os slides e gravações das aulas serão disponibilizados. É proibido gravar a aula.


    PASTA COMPARTILHADA NO GOOGLE DRIVE:
    https://drive.google.com/drive/folders/1Rn_4RDUi_EuKGnI2vm_IKWze9DxbxZ_9

  • NOTAS E FREQUÊNCIA

  • Questionário para aperfeiçoamento docente

    Para mapear as áreas de maior e menor interesse dentre os temas apresentados na disciplina, bem como estabelecer um canal para manifestações anônimas por parte dos alunos a respeito das aulas, para cada aula será apresentado um questionário. O objetivo é o aperfeiçoamento da disciplina. O preenchimento é anônimo e não obrigatório, mas agradeceria se todos pudessem responder (5 minutos). 

  • Seminários Pecha Kucha

    ATENÇÃO 

    1. O tema é de escolha livre, desde que relacionado à temáticas da disciplina. Pode haver seminários sobre o mesmo tema, desde feito de forma totalmente individual.  

    2. O seminário deve ser apresentado na forma de vídeo cujo arquivo deve ser nomeado da seguinte forma: ‘NúmeroUsp - PechaKucha MEA 0003 Turma 2021’. Arquivos cujo nome não esteja neste formato não serão recebidos.

    3. O arquivo com a gravação deve ser entregue até dia 13 de junho (23:59).


  • Lista de Presença

  • Slides e Gravações das Aulas

  • Testes de Verificação de Leitura

    Destaque
  • Provas

  • Aula 1 (13/04) – Introdução: existe uma pré-história brasileira?

    Apresentação

    Apresentação do programa, calendário e métodos de avaliação. Discussão sobre a natureza da pesquisa arqueológica no Brasil. Faz sentido falar em pré-história brasileira? Conceitos alternativos como Antiguidade Ameríndia ou história indígena de longa duração são mais apropriados. Existe algo que se possa chamar de ‘arqueologia brasileira’?

    Leitura principal

    • Bueno L. 2019. Arqueologia do povoamento inicial da América ou História Antiga da América:quão antigo pode ser um ‘Novo Mundo’? Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi 14:477-495. PDF
    • Neves EG. 2015. Existe algo que se possa chamar de ‘arqueologia brasileira’? Estudos Avançados 29: 7-17. PDF


  • Aula 2 (20/04) - Tecnologia lítica e dispersão do Homo sapiens pelo globo

    Apresentação

    Nesta aula será apresentada uma breve revisão sobre os principais eventos da evolução humana desde o último ancestral comum com o chimpanzé até o surgimento do gênero Homo. Será apresentado o registro fóssil que embasa diferentes modelos de dispersão para fora da África de hominíneos pré-sapiens, com ênfase ao sítio de Dmanisi na Geórgia e aos fósseis do sudeste asiático. A partir daí a aula foca nos processos de dispersão para fora da África dos grupos de humanos modernos apresentando em algum detalhe o debate entre o chamado modelo multi-regional e o da substituição completa. Finalmente, a evidência genética para a origem africana do Homo sapiens e da miscigenação com hominíneos arcaicos (e.g. Neanderthal e Denisovano) será recapitulada. As populações originárias do Novo Mundo tiveram origem no nordeste asiático e, portanto, a aula terminará com uma revisão do registro arqueológico da Sibéria e do Ártico – remontando a 45 mil anos atrás.

    Leitura principal

    • Allan A, et al. 2015. Origem e dispersão dos humano modernos. In: Neves WA, Rangel MJ, Murrieta  RSS. (orgs.) Assim caminhou a humanidade. São Paulo, Editora Palas Athena, Capítulo 7, pp. 242-280, 2015. PDF
    • Prous, A .1986/90. Os artefatos líticos, elementos descritivos classificatórios. Arquivos do Museu de História Natural da UFMG, v. 11, p. 1-90. PDF.

  • Aula 3 (27/04) - Povoamento da América 1 – Clima, Rotas De Entrada, Clovis e Pre-Clovis[zinho]

    Apresentação

    Nesta aula iremos apresentar a cultura Clovis e o debate sobre serem estes os primeiros colonizadores do Novo Mundo. Serão discutidas as possíveis rotas de entrada no Novo Mundo com ênfase para o debate entre o corredor livre de gelo e a costa pacífica. O Último Máximo Glacial é crucial na compreensão do povoamento da América e nesta aula veremos como era o clima e o ambiente durante este período. A cultura Clóvis e a possibilidade de ocupações mais antigas serão apresentados sob o paradigma de uma ocupação do Novo Mundo Pós-Último Máximo Glacial. Hipóteses alternativas também serão apresentadas, particularmente a chamada ‘Hipótese Solutrense’, segundo a qual os grupos Clóvis representam uma migração da Europa para a América.

    Leitura principal

    • Bueno LR, Dias A, Isnardis A. 2020. Poblamientos plurales: discontinuidades y diversidad cultural en el proceso de poblamiento antiguo del este de América del Sur. Boletin Americanista 81: 39-51. PDF.


  • Aula 04 (04/05) - Povoamento 2 – Pre-Clovis[zão], Luzia e a evidência genética

    Apresentação

    Nesta aula iremos apresentar o debate entre o modelo de ocupação antigo (até 130 mil anos atrás) versus o modelo de ocupação mais recente de povoamento da América (até 18 mil anos atrás). Os principais sítios arqueológicos envolvidos no debate serão detalhados incluindo os contextos brasileiros da Serra da Capivara e Santa Elina. A seguir apresentamos o ‘Modelo dos Dois Componentes Biológicos Principais’, segundo o qual os primeiros americanos seriam uma população geneticamente distinta dos nativos americanos atuais - hipótese amplamente projetada pela reconstrução facial de Luzia. Finalmente, será feita uma apresentação detalhada sobre as implicações que as análises genéticas de populações ameríndias atuais e passadas têm para o debate sobre o povoamento da América.

    Leitura principal

    • Strauss A, Ferraz T. Hünemeier T. 2021. O povoamento da América - evidência genética. PDF

  • Aula 05 (11/05) - Os forrageadores, pesquisa Lagoa Santa, megafauna e pintura rupestre

    Apresentação

    A partir de aproximadamente 13 mil anos atrás, todas as principais regiões da América do Sul estão povoadas por grupos humanos devidamente adaptados a elas. Esses forrageadores tinham uma subsistência generalista com base na caça, pesca e coleta. A tecnologia predominante – lítica - tinha como base a ‘pedra lascada’ tendo se desenvolvido em múltiplas formas e expressões ao longo do território brasileiro. Será apresentada uma revisão das principais expressões desta tecnologia no território brasileiro incluindo as lesmas Itaparica, as pontas de projéteis Umbu, núcleos laminares, e indústrias ‘expeditas’ de Lagoa Santa. Ao términdo da aula, será apresentada uma caracterização básica da megafauna pleistocênica, incluindo uma breve discussão sobre as causas de sua extinção bem como sobre a natureza de sua interação com os grupos humanos do Novo Mundo. Ao término da aula serão abordadas as pinturas rupestres em Minas Gerais. 

    Leitura principal

    • ISNARDIS, Andrei. Semelhanças, diferenças e redes de relações na transição Holoceno-Pleistoceno e no Holoceno inicial, no Brasil Central. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 14(2), p. 399-427, 2019. PDF.

    • ARAÚJO, A.; OKOMURA, M. Fronteiras e identidades na pré-história: uma análise morfométrica de pontas líticas bifaciais do Sudeste e Sul do Brasil. Especiaria - Cadernos de Ciências Humanas. 17, n. 30, 2017, p. 39-62. PDF



  • Aula 6 (18/05) – Sambaqui: sociedades marítimas da costa Atlântica

    Apresentação

    O litoral do Brasil, entre aproximadamente oito e dois mil anos antes do presente, abrigou em seus ambientes lagunares e estuarinos sociedades marítimas que não produziam cerâmica ou praticavam agricultura, mas que, ainda assim, foram extremamente populosas. Estes grupos são reconhecidos arqueologicamente por centenas de montículos construídos com conchas e ossos de peixes. Os sambaquis foram frequentemente utilizados como estruturas funerárias e seu uso recorrente ao longo de séculos/milênios resultou em edificações monumentais que, em alguns casos, atingiam mais de 50 metros de altura e incluíam milhares de sepultamentos humanos. Ao longo do Holoceno médio, ocorre um processo contínuo de sedentarização, adensamento demográfico e complexificação social dessas comunidades litorâneas (i.e. sambaquieiros). Cerca de 2000 anos atrás, tem início uma drástica mudança com a substituição dos sambaquis por sítios rasos, sem conchas e com restos cerâmicos típicos dos grupos Jê do planalto. Finalmente, pouco antes da chegada dos colonizadores europeus, ocorre a migração massiva de grupos Tupinambá e Guarani para a costa. Representaria o fim dos sambaquis um dos eventos de substituição dêmica mais expressivos da América pré-colonial?

    Leitura principal

    • Villagran XS. 2013. O que sabemos dos grupos construtores de sambaquis? Breve revisão da arqueologia da costa sudeste do Brasil, dos primeiros sambaquis até a chegada da cerâmica Jê. Revista do MAE 23: 139-154. PDF
    • DeBlasis P, et al. 2014. Velhas tradições e gente nova no pedaço: perspectivas longevas de arquitetura funerária na paisagem do litoral sul catarinense. Revista do MAE 24:109-136. PDF

  • Aula 7 (25/05) - Prova 1

    A Prova 1 será realizada através do sistema e-disciplinas e incluí o conteúdo ministrado nas seguintes aulas: 

    1. Aula 01 (13/04) - Introdução: existe uma pré-história brasileira?
    2. Aula 02 (20/04) - A tecnologia lítica e a dispersão do Homo sapiens pelo globo
    3. Aula 03 (27/04) - Povoamento 1 – Paleoclima, Rotas de entrada, Clovis e pre-Clovis[zinho]
    4. Aula 04 (04/05) - Povoamento 2 – Pre-Clovis[zão], Luzia e a evidência genética 
    5. Aula 05 (11/05) - Os forrageadores, pesquisa Lagoa Santa, megafauna e pintura rupestre
    6. Aula 06 (18/05) - Sambaqui: sociedades marítimas da costa Atlântica


  • AULA 8 (01/06) – Tecnologia Cerâmica, Domesticação/Agricultura e Linguística Histórica

    Apresentação

    A aula será dividida em três tópicos introdutórios que permitirão a compreensão dos contextos mais recentes (c. de 5 mil anos AP) da ocupação humana e diversificação cultural do passado pré-colonial do atual território brasileiro. O tópico primeiro trata da importância da tecnologia cerâmica e sua vinculação (ou não) com uma transição de modos de vida baseados na caça e coleta para a agricultura na América do Sul. Serão debatidas noções de domesticação, cultivo, manejo,  policultura, “neolítico”, “revolução Neolítica” e sua versão para o Novo Mundo, o “formativo”. A associação entre cerâmica e agricultura não é universal. Como se verá, os processos históricos precisam ser compreendidos dentro das especificidades continentais, regionais e locais. O segundo tópico é o conhecimento envolvido na produção da cerâmica, os métodos e, principalmente as possibilidades para seu estudo. Foco especial será dado para o processo de produção, a partir da noção de “cadeia operatória”. O último tópico são as tentativas de correlacionar estilos cerâmicos e a distribuição de famílias linguísticas, um tema chave na arqueologia brasileira. Os avanços e desafios recentes para essas correlações serão apresentados de modo geral.

    Leitura principal

    • Neves E. 2016. Não existe neolítico ao sul do equador: as primeiras cerâmicas  amazônicas e sua falta de relação com a agricultura. Em: Barreto C, Lima HP, Betancourt CJ. (Orgs.). Cerâmicas arqueológicas da Amazônia - rumo a uma nova síntese. pp 32 -39. PDF
    • Lathrap D. 1975. As línguas do Alto Amazonas: contribuição para o estudo das migrações do passado e da demografia antiga. In ___O Alto Amazonas. Lisboa: Editora Verbo,pp. 73-89. PDF.
    • Nimuendajú C. (1981) Mapa etno-histórico do Brasil e regiões adjacentes. Rio de Janeiro: IBGE. Apenas observação de diversidades, períodos, povos, línguas. Nenhum texto.] MAPA.

  • Aula 9 (08/06) - Arqueologia Amazônica: complexidade social e o Antropoceno

    Apresentação

    A aula terá início com a discussão sobre a existência dos ‘cacicados’ amazônicos, particularmente no que se refere à cultura Marajoara. De acordo, será detalhada as múltiplas formas com que a prática de ‘arquitetura de terra’ (earthworks) se apresenta ao longo da amazônia, incluindo os tejos marajoara, geoglifos do Acre e Rondônia e estruturas defensivas na forma de paliçadas e fossos ao redor das aldeias. O debate sobre a origem local ou externa dos grupos complexos da Amazônia será apresentado e utilizado como gancho para introduzir o conceito de Antropoceno. O estudo arqueológico – em conjunto com a ecologia histórica - foi fundamental para a mudança paradigmática segundo a qual a Amazônia deixa de configurar uma floresta virgem ou um inferno verde inóspito à ocupação humana. Os dados que permeiam esse debate serão apresentados incluindo a complexidade e densidade das ocupações humanas no passado, tal como exemplificado pelas antigas aldeias do Xingu cujos tamanhos e disposição caracterizam verdadeiras polis amazônicas, bem como as marcas da presença humana tais como a conformação das florestas oligarcas e dos extensos campos de terras pretas.

    Leitura principal

    • Neves, E. G., & Heckenberger, M. J. (2019). The call of the wild: rethinking food production in Ancient Amazonia. Annual Review of Anthropology, 48, 371-388. PDF
    • Moraes CP, Neves EG. 2012. O ano 1000: adensamento populacional, interação e conflito na Amazônia central. PDF
    • Schaan DP. 2010. Construindo paisagens como espaços sociais: o caso dos geoglifos do Acre. Revista da SAB 23:30-41. PDF

  • Aula 10 (15/06) - Apresentação de seminários

  • Aula 11 (22/06) - Tradições cerâmicas da Amazônia / Seminário

    Apresentação

    As cerâmicas mais antigas da América encontram-se na Amazônia brasileira e regiões vizinhas. No Brasil, também é na Amazônia que se encontra a maior diversidade de formas e decorações cerâmicas. O surgimento e generalização do uso da cerâmica é, muitas vezes, associado ao processo de domesticação e nesta aula iremos apresentar se e como essa relação também se observa na Amazônia. Serão apresentados os esquemas classificatórios clássicos para a cerâmica amazônica que remontam à década de 1960 (Hachurado Zonado, Borda Incisa, Policroma e Inciso Ponteado) bem como os debates atuais sobre tema (e.g. Pocó, Açutuba). As cerâmicas da Venezuela e Guianas tiveram um papel importante no estudo do material amazônico e serão brevemente apresentadas. A relação entre grupo linguístico e tipo cerâmico, muito comum na Arqueologia Amazônica, será debatida à luz da caracterização de três grandes grupos linguísticos que ocorrem na região: Arawak, Karib e Tupi. Será dada ênfase a dois contextos arqueológicos icônicos da Amazônia nos quais muitos reconhecem as formas mais elaboradas da produção cerâmica do Brasil: as cerâmicas Santarém e Marajoara. Além da cerâmica, serão brevemente apresentados os artefatos em pedra - como ídolos e muiraquitãs – que também são elementos típicos da Arqueologia Amazônica.

    Leitura principal

    • Schaan DP. 2003. A ceramista, seu pote e sua tanga: identidade e papéis sociais em um Cacicado Marajoara. Revista Arqueologia 16:31-45. PDF
    • Neves, EG 2006. Tradição oral e arqueologia na história indígena do Alto Rio Negro. In: Amazônia, além dos 500 anos, 1-37.  PDF
  • Aula 12 (29/06) - Arqueologia Tupiguarani - Seminários

    Apresentação

    No momento da invasão européia no século XVI, as línguas Tupi-Guarani eram faladas por grupos humanos que se dispersaram por uma área continental que incluía grande parte da costa atlântica, os pampas do sul e praticamente toda a extensão da floresta amazônica, da foz até os sopés dos Andes. Entender estes processos de dispersão e as causas a eles subjacentes, figuram entre os temas clássicos da Arqueologia Brasileira. Serão apresentados os distintos modelos de expansão Tupi-Guarani bem como a discussão sobre o local de origem. Nesta aula, apresentaremos uma breve introdução linguística e etnográfica sobre os grupos Tupi-Guarani, retomando os relatos de cronistas do século XVI e temas clássicos da antropologia do século XX como a antropofagia e a busca pela Terra sem Mal. Na sequência, iremos conhecer a diversidade de vasos e outros utensílios cerâmicos produzidos por esses grupos e que constituem o principal correlato material de sua existência para os estudos arqueológicos sobre o tema.

    Leitura Principal

    • Fausto C. 1992. Fragmentos de história e cultura Tupinambá. PDF
    • Noelli FS. 1996. As hipóteses sobre o centro de origem e rotas de expansão dos Tupi. Revista de Antropologia 39:7-53. PDF

  • Aula 13 (13/07) - Os Povos Jê e os ceramistas do Centro ao Sul do Brasil / Seminário

    Apresentação

    Por volta do século VI d.C., levas migratórias oriundas do sudoeste amazônico começaram a se estabelecer no Centro-oeste brasileiro. A presença de extensa mata tropical de interior ofereceu as condições ideais para o desenvolvimento de pelo menos duas sociedades agrícolas na região: a leste e anterior, focando no cultivo de milho, os ceramistas da tradição Aratu; a oeste e posterior, focando no cultivo de mandioca, os ceramistas da tradição Uru. No século IX d.C. estes grupos já estavam plenamente estabelecidos em dezenas de aldeias circulares de até 600 metros de diâmetro, chegando a abrigar entre 1000 e 2000 indivíduos. A presença de dois ou três anéis concêntricos, contendo diversas manchas de terra pretas interpretadas como habitações, confirma o adensamento demográfico atingido por esses grupos. De forma geral pressupõe-se que fossem os ancestrais dos grupos falantes de línguas macro-Jê. A tradição Aratu é reconhecida por um conjunto cerâmico caracterizado pela baixa ocorrência de decoração que inclui vasilhames piriformes e globulares de diferentes tamanhos, destacando-se grandes potes para armazenagem de líquidos e grãos, urnas funerárias, pequenas vasilhas geminadas, rodelas de tortual de fuso e cachimbos tubulares. 

    Nesta aula, também veremos a etnografia e arqueologia dos grupos falantes de línguas da família Jê meridionais, que teriam chegado ao sul e sudeste desde o planalto central. A via de entrada destes grupos é ainda discutida, mas os dados linguísticos e arqueológicos sugerem a região nordeste de São Paulo e sudeste de Minas Gerais, onde estaria a origem das línguas proto-Jê meridionais. Estes grupos são conhecidos etnograficamente como Kaingang e Xokleng e sua manifestação arqueológica é agrupada na Tradição cerâmica Itararé-Taquara. A chegada dos Guaranis, há ca. 2.200 anos atrás, teria causado profundas transformações na organização social e política dos grupos Jê arqueológicos que habitavam nas chamadas "casas subterrâneas" e exploravam a mata de Araucárias. Mais ao sul do país e contemporâneos com os Jê meridionais, a cultura de construtores de cerritos dominou o pampa, com as suas plataformas e aldeias elevadas onde se morava e, muitas vezes, sepultava os mortos.

    Leitura Principal

    • Soares J. 2013. Discutindo a tradição Aratu: proposta de um modelo de dispersão e implantação nas zonas de tensão ecológica. Revista do MAE 23:61-77. PDF
    • Nikulin A.2020. Proto-macro-JÊ: um estudo reconstrutivo. Tese de Doutorado UNB. [Parte 1.1 (pgs 1-30); parte 1.3 (pgs 38-53); parte 3.3 (pgs 177-178). PDF 
    • Índios do Sul – Eduardo Bueno – Buenas Ideias

  • Aula 14 (20/07) - Arqueologia Histórica e legislação / Seminário

    Apresentação

    Arqueologia Histórica é um campo de estudo dedicado a contextos arqueológicos a partir da invasão europeia no continente americano, iniciada com a chegada de Colombo em 1492. A denominação baseia-se na oposição entre “história”, com documentos escritos, e “pré-história”, com ausência de fontes escritas. No Brasil, há uma grande variedade de sítios arqueológicos a partir do século XVI até o XXI, como reduções jesuíticas, fazendas, senzalas, áreas de mineração, quilombos, portos, fortalezas militares, fábricas, residências urbanas, campos de batalha, instituições psiquiátricas, campos de detenção para presos políticos, etc. Há pesquisas com  Os estudos sobre o tema abrangem diferentes relações de poder, relações de gênero, colonialismo, resistências de grupos oprimidos (indígenas, africanos), construção de identidades sociais.

    Leitura principal

    • Lima TA. 1994. De morcegos e caveiras  a cruzes e livros: a representação da morte nos cemitérios cariocas do século XIX (estudo de identidade e mobilidade sociais). Anais do Museu Paulista 2:87-150. PDF
    • Simanski LCP. 2014. A arqueologia da diáspora africana nos Estados Unidos e no Brasil: problemáticas e modelos. Afro-Ásia 49:159-198. PDF

  • Aula 15 (27/07) - Prova 2

    A Prova 2 será realizada através do sistema e-disciplinas e inclui o conteúdo ministrado nas seguintes aulas: 

    1. Aula 08 (01/06) - Tecnologia Cerâmica, Domesticação, Agricultura e Linguística Histórica
    2. Aula 09 (08/06) - Arqueologia Amazônica: complexidade e o Antropoceno 
    3. Aula 11 (22/06) - Tradições cerâmicas da Amazônia 
    4. Aula 12 (29/06) - Arqueologia Tupiguarani 
    5. Aula 13 (13/07) - Os Povos Jê e os ceramistas do Sul e Centro do Brasil 
    6. Aula 14 (20/07) - Arqueologia Histórica e legislação


  • Temas para seminário ‘Pecha Kucha’

    Obs: Podem ser sugeridos outros temas que não os que constam abaixo, desde que sejam pertinentes à disciplina e aprovados pelo docente responsável.

    1. A cerâmica Aratu
    2. A cerâmica Tupigurani
    3. A fase Guarita
    4. A tradição Itaparica
    5. A tradição Umbu
    6. Aldeias circulares do Brasil central
    7. Antropofagia Tupinambá – correlatos arqueológicos
    8. Arqueologia da Diáspora Africana
    9. Arqueologia da música (instrumentos musicais em Santarém)
    10. Arqueologia da resistência
    11. Arqueologia indígena (feita para, com e por)
    12. Arqueologia industrial
    13. Arqueologia quilombola
    14. Arqueologia subaquática (naufrágios)
    15. Arqueologia urbana
    16. Arquitetura de Terra no Brasil pré-colonial
    17. Arte Rupestre na Amazônia
    18. Arte Rupestre na Serra da Capivara
    19. Arte Rupestre no Brasil Central (Tradição Planalto)
    20. Arte Rupestre no Nordeste (Tradição Agreste e Nordeste)
    21. As polis Xinguanas
    22. Cacicados da Amazônia
    23. Casas subterrâneas
    24. Cerâmica Tapajônica
    25. Construções de pedra no Amapá
    26. Contatos com a Polinésia
    27. Cultura material e os cronistas do século XVI e XVII
    28. Densidade populacional no momento do contato
    29. Diversidade linguística no Brasil
    30. Domesticação do milho
    31. Existe um ethos Arawak?
    32. Extinção da megafauna
    33. Florestas oligarcas na Amazônia
    34. Fortalezas coloniais
    35. Gap do Arcaico
    36. Geoglifos amazônicos
    37. Higiene anal no século XIX e seus correlatos arqueológicos
    38. Iconografia Marajoara
    39. Machados polidos
    40. Manejo milenar de Araucárias no Sul do Brasil
    41. Migrações humanas e mudanças climáticas
    42. Migrações Tupi-Guarani e a Terra sem Mal
    43. Muiraquitã e redes de conexão
    44. O cauxi como antiplástico cerâmico
    45. O cemitério de Pirajiba
    46. O Stonehenge do Amapá
    47. Origem e dispersão da cerâmica
    48. Os construtores de cerritos
    49. Os ídolos de pedra
    50. Paleoclima
    51. Produção de alimentos em sambaqui
    52. Quando começou o Antropoceno?
    53. Samba-Jê e o fim dos sambaquis
    54. Sambaquis fluviais
    55. Sambaquis fora do Brasil
    56. Santa Elina – ocupações Pleistocênicas no Mato Grosso
    57. Tangas Marajoara
    58. Tecnologias de navegação entre sambaquieiros
    59. Terra preta de índio
    60. Younger dryas

  • VÍDEOS - Aula 01 - Introdução: existe uma pré-história brasileira?

    História Antiga do Brasil - Entrevista com Eduardo Neves (Canal UNIVESP) 21 de out. de 2015 [30m]

    Arqueologia Brasileira - Niede Guidon e Walter Neves (Canal JT História) 25 de nov. de 2014 [7m]

    Especial André Prous – Arqueologia e Pré-História

    Especial Tânia Andrade Lima – Arqueologia e Pré-História

    1492 Before and After, Charles Mann link


  • VÍDEOS - Aula 02 - Dispersão do Homo sapiens pelo globo

    Aulas USP A Saga da Humanidade, Aulas 1 a 12 - Com Walter Neves (CanalUSP) 1 de mar. de 2018

    Como os Homo sapiens se espalharam pelo mundo - (Canal Nexo Jornal) 28 de jul. de 2017 [4m]

    Evolução humana | Nerdologia - com Átila Iamarino (Canal Nerdologia) 2 de ago de 2019 [15m]

    CARTA: Human-Climate Interactions and Evolution link

    Dan Britt - Orbits and Ice Ages: The History of Climate link

    The Role of Beringia in the Global Dispersal of Modern Humans – Palestra de John Hoffecker link

    Beringia and the Global Dispersal of Modern Humans – Palestra Dennis O’Rourke link

    The Journey of Man - A Genetic Odyssey – Documentário com Spencer Wells

    Exploring the Origins of Today's Humans – Hublin, Akey e Mathieson link

    Out of Africa and the Evolution of Human Behavior – Palestra Richard Klein link


  • VÍDEOS - Aula 03 - Povoamento da América e as mudanças climáticas/ambientais

    The First Americans – Documentário da série In Search of History link

    The First Americans - The Clovis Spear Point link

    Ice Age Columbus: Who Were the First Americans? – Documentário Discovery Channel 2005 link

    10.000 A.C. – Filme ficção 2008 link

    Parque Nacional Serra da Capivara (episódio 2) - WikiParques) - 2019

    Serra da Capivara, Piauí - OrigensBR #1 - 2019

    DNA antigo e o povo de Luzia - Entrevista com André Strauss (Canal CiênciaUSP) 2018

    Vestígios Líticos. Entrevista com Antoine Lourdeau – Arqueologia e Pré-História

    Clovis genome - Entrevista Andrea Manica, Cambridge

    Across Atlantic Ice – Entrevista com Dennis Stanford link

    Meadowcroft Rockshelter – Entrevista com James Adovasio – Seven Ages

    Archaeology at Monte Verde – Podcast com Tom Dillehay – Seven Ages  link

    The Gault Site and the Solutrean Question link

    The Younger Dryas Impact Hypothesis – Podcast com Christopher R. Moore – Seven Ages link

    Page-Ladson: Pre-Clovis Discoveries on the Aucilla River – Podcast com Jessi Halligan link

    Riddle of the Younger Dryas – Podcast com George Howard link

    Evidence From a Pre-Clovis Mastodon Hunt at Manis - Michael Waters link

    First Americans – Palestra de Michael Waters link

    Touching Deep Native American History – Palestra de Tom Dillehay link

    From Asia to Americas – Palestra de James Dixon link

    New Light on the Peopling of South America – Palestra de Anna Roosevelt Oct. 2012. link

    Rethinking the First Americans – Palestra de Wilson Crook link

    Clovis 2020 – Aula ‘What is clovis’ – Douglas McDonald link

    Earliest Human Migrations to North America – Palestra com Todd Braje link

    Clovis mobility patterns - Tom Loebel link

    Topper: Pre-Clovis Archaeology link

    Topper link

    Monte Verde – Palestra de Marío Pino – 2013

    El poblamiento de América del Sur – Palestra de Gustavo Politis 2020

    Climate of The Holocene - David Fisher link

    Meadowcroft Rockshelter – Palestra de James Adovasio

    Coastlines, the Pacific Flyway and Peopling of the Americas – Palestra Jon Erlandson link

    Solutreans: The first Americans. Palestra Dennis Stanford 2012 link

    Ice Age and Clovis Culture - Palestra Dennis Stanford link

  • VÍDEOS - Aula 04 (04/05) - Povoamento 2 – Pré-Clovis[zão], Luzia e a evidência genética

    ·      DNA antigo liga o povo de Luzia à cultura Clóvis - Entrevista com André Strauss (Canal CiênciaUSP) 8 de nov. de 2018

    ·      História da Rota das Grutas Peter Lund - (Canal Instituto Semeia) 27 de ago. de 2013

    ·      Os povos de Lagoa Santa

    ·      O fóssil de Luzia, Lagoa Santa e curiosidades da pré-história brasileira (OrigensBR #2) - (Canal 360meridianos) 16 de set. de 2019

    ·      Massive crater under Greenland's ice points to climate-altering impact in the time of humans link

    ·      NOVA - The Younger Dryas Impact Hypothesis – link


  • Aula 05 (11/05) - Os forrageadores, pesquisa Lagoa Santa, megafauna e pintura rupestre

    ·      Ocupação do "Brasil" primordial - Canal Pesquisa FAPESP - 20 de fevereiro de 2018  

    ·      Pontas pré-históricas de São Paulo - Canal Pesquisa FAPESP - 18 de junho de 2012

    ·      Brasil Pré-histórico: Megafauna do Pleistoceno - Canal USP Talks - 7 de maio de 2018

    ·      SP Arqueologia - Sítio lítico (Ipeúna, SP) – Tv Univesp

    ·      Late Pleistocene Megafaunal extinctions - Royal Tyrrell Museum of Palaeontology - link

    ·      End of the Megafauna with Ross MacPhee – AMNH SciCafe - link

    ·      Escavações na Lapa do Santo (Canal Ciência USP)

    ·      Os povos de Lagoa Santa – Pesquisa FAPESP


  • VÍDEOS - Aula 06 - Sambaqui: sociedades marítimas da costa Atlântica

    ·      Documentário do Sambaqui de Cubatão - Canal da História - 21 de out. de 2017

    ·      Sambaquis da região de Joinville - Canal Arqueologia - 25 de jul. de 2019  

    ·      Sambaquis do litoral paranaense

    ·      Sambaquianos Nosso povo, nossa história

    ·      Sambaqui da Beirada - A Arqueologia na praça

    ·      Sugestão jogo: Sambaquis: Uma História Antes do Brasil
    Link para o jogo: https://arise.mae.usp.br/sambaquis


  • VÍDEOS - Aula 08 – Tecnologia Cerâmica, Domesticação/Agricultura e Linguística Histórica

    Cerâmica e família linguística Karib por Meliam Gaspar. Link
    Cerâmica Asurini do Xingu (família linguística Tupi-Guarani). Link
    Cerâmica Wauja (família linguística Arawak) . Link
    Cerâmica Wauja (família linguística Arawak). Link
    Cerâmica Baniwa (família linguística Arawak). Link
    Cerâmica Terena (família linguística Arawak). Link
    Cerâmica Paiter Surui (família linguística Tupi-Mondé).
    Cerâmica Waiwai. (família linguística Karib).

    Cerâmica Shipibo-Conibo (família linguística Pano).

    Cerâmica Karajá (família linguística Jê).

    Domesticação do milho (dublado em espanhol).

    Maize: the engine of American civilization (em inglês).

    How plants domesticated humans (em inglês).

    An evolutionaty journey trough domestication (em inglês).





  • VÍDEOS - Aula 09 - Tradições cerâmicas da Amazônia e domestição nos trópicos

    ·           Amazônia Pré-colonial - Arqueologia e conservação – Instituto Mamiraua

    ·           Antiga Amazônia Presente – Documentário link

    ·           Antiga Amazônia Presente – Reporter Eco

    ·           Unnatural Histories Amazon – Documentário da BBC 2011 -

    ·           Stonehenge da Amazônia – Documentário BBC 2015 -

    ·           As fabulosas amazonas – Buenas Ideas

    ·           A conquista da Amazônia – Buenas Ideas

    ·           Paisagens e povos Amazônicos na longa duração. Palestra Denise Schaan 2015

    ·           Slash and Burn Agriculture

    ·           Conheça o sítio arqueológico Teotônio, em Rondônia – ARTE!Brasileiros

    ·           The Lost City in the Amazon rainforest - VPRO Documentary link

    ·           Cerâmica Arqueológica Amazônica Urucurituba AM (Curso Livre de Arqueologia - UFAM) 4 de ago. de 2020

    ·   


  • VÍDEOS - Aula 10 - Tradições cerâmicas da Amazônia

    ·      The Secret Of Eldorado – BBC link

    ·      Great Riddles: El Dorado in the Americas – Clark Erickson, Penn Museum - Jan. 2012 [60m] link

    ·      The Monumental Geoglyphs of Amazonia - Clark Erickson, Penn Museum – Dec. 2014 [55m] link

    ·      Pre-Columbian Monumental Landscapes in the Bolivian Amazon – Clark Erickson – 2015 [70m] link

    ·      Amazonia – Clark Erickson, Penn Museum – 2017 link

    ·      Prehistoric Settlement in Amazon – Michael  Heckenberger, 2015 - link

    ·      Amazon Seminar: Indigenous knowledge and settlement patterns - Michael  Heckenberger, 2018  - link

    ·      Lost Cities of the Amazon - Michael Heckenberger, 2015 - link

    ·      The Domestication of Amazonia - Charles Clement - link

    ·      II Conferência Curt Nimuendajú_ Stephen Rostain -

    ·      Perfil Eduardo Neves – FAPESP -

    ·      Ancestrais da floresta: arqueologia brasileira – Palestra Eduardo Neves  - Fruto 2019

    ·      A Amazônia de 14 mil anos atrás. Palestra de Eduardo Neves -  TEDxVer-o-Peso

    ·      Geoglifos do Acre alimentam debate sobre proteção da Amazônia

    ·      Vídeos do Canal Curso Livre de Arqueologia - UFAM link

    ·      Primeiras ocupações humanas na amazônia (Curso de Arqueologia - UFAM) 4 de ago. de 2020  

    Cidades Antigas na Amazônia (Curso Livre de Arqueologia - UFAM) 4 de ago. de 2020

  • VÍDEOS - Aula 12 - Os Povos Jê e os ceramistas do Centro e Nordeste

    Fiquei devendo. 

  • VÍDEOS - Aula 13 (13/07) - Os Povos Jê e os ceramistas do Sul e Centro do Brasil / Seminário

    ·      Projeto JeLandscapes - http://jelandscapes.exeter.ac.uk/

    ·      Museu Virtual UNB - http://bororo.museuvirtual.unb.br/index.php/pt/

    ·      Rituais e festas Borôro, 1917 -

    ·      Primitive Peoples of Matto Grosso – The Bororo  1941 - https://youtu.be/8EOiRl7jv_Y

    ·      Tradições arqueológicas ceramistas kayapó e kaingang – Márcia Angelina -

    Artefato – Arqueologia e Cultura Kaingang -

  • VÍDEOS - Aula 14 - Arqueologia Histórica

    ·      Arqueologia Histórica, com Luis Cláudio Symanski – Arqueologia e Pré-História

    ·      Arqueologia da Repressão (e Resistência), com  Andrés Zarankin - Arqueologia e Pré-História

    História: A fronteira entre a História e a Arqueologia - Pedro Paulo Funari