Programação
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Apresentação do programa e organização das atividades.
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Relativismos e universalismos
- Lévi-Strauss, Claude. Raça e cultura. In: O olhar distanciado. Lisboa: Martins Fontes, 1986; Prefácio, p.11-18 e Cap. 1, p. 21-49.
- Geertz, Clifford. Os usos da diversidade. In: Nova luz sobre a antropologia. Rio: Jorge Zahar, 2001. Cap. 4, p. 68-85.
- Rorty, Richard. Acerca do etnocentrismo. Uma réplica a Clifford Geertz. In: Objetivismo, relativismo e verdade. Rio: Relume Dumará, 1997, p. 217-280.
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Objetividade e conhecimento situado
-Durham, Eunice. A pesquisa antropológica com populações urbanas: problemas e perspectivas. In: Ruth Cardoso, org. A aventura antropológica. Rio: Zahar, 1986, p. 17-37.
-Strathern, Marilyn. Uma relação incômoda: o caso do feminismo com a antropologia. Mediações, 14, 2009.
-Abu Lughod, Lila. Writing against culture. In: Recapturing Anthropology: working in the present. Santa Fe, School of American Research, 1991. (Há tradução em espanhol).
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Cultura
-Wagner, Roy. Cultura como criatividade. In: A invenção da cultura. São Paulo, Cosacnaify, 2012, cap. 2.
-Barth, Frederick. A análise da cultura nas sociedades complexas. In: O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio: Contracapa, 2000, p. 107-139.
-Cunha, Manuela Carneiro da. ‘Cultura’ e cultura: conhecimentos tradicionais e direitos intelectuais. In: Cultura com aspas. São Paulo: Cosacnaify, 2009, p. 311-373.
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Tempo e história
-Sahlins, Marshall. Metáforas históricas e realidades míticas. Rio: Jorge Zahar, 2008.
-Fabian, Johannes. Nosso tempo, o tempo deles e nenhum tempo: a coetaneidade negada. In: O tempo e o outro: como a antropologia estabelece seu objeto. Petrópolis: Vozes, 2013, cap.2, p. 71-99.
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Prática e agência
-Bourdieu, Pierre. Razões práticas. Sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 2001. Cap.1 (Espaço social e espaço simbólico); cap.2 (O novo capital), p. 13-52.
-Ortner, Sherry. Uma Atualização da Teoria da Prática; Poder e projetos: Reflexões sobre a Agência. In: Conferências e Diálogos: Saberes e Práticas Antropológicas. Blumenau: Nova Letra, 2007, p. 19-80.
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Local/ global, redes, emaranhados
-Hannerz, Ulf. Cosmopolitas e locais na cultura global. In: Cultura global. Petrópolis, Vozes, 1994, p. 252-266
-Appadurai, Arjun. The production of locality. In: Modernity at large: cultural dimensions of globalization, 1996. Cap. 9, p. 178-199.
-Morawska Vianna, Catarina. A rede tarrafa. Considerações gerais sobre emaranhados institucionais de longo alcance. In: Os enleios da tarrafa. São Carlos, Edufscar, 2014, cap. 2, p. 67-112.
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Pessoas, coisas, emaranhados
-Latour, Bruno. Ciência em ação. São Paulo, Ed. Unesp, 2000. Introdução, Cap. 1 e Cap.2 .
-Ingold, Tim. Trazendo as coisas de volta à vida. Emaranhados criativos num mundo de materiais. Horizontes Antropológicos. 37, 2012, p. 25-44.
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Parentesco, relacionalidades
-Carsten, Janet. Uses and abuses of substance. In: After Kinship. Cambridge University Press. 2004. Cap. 5, p. 109-135.
-Carsten, Janet. Families into the nation. The power of metaphor and the transformation of kinship. In: After kinship, op. cit. cap. 6, p. 136-162.
-Strathern, Marilyn. Formas que se propagam. In: O gênero da dádiva. Campinas, Ed. da Unicamp, 2006, cap. 9, p. 333-391.
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Ética, conduta, subjetivação
-Asad, Talal. A construção da religião como uma categoria antropológica. Cadernos de Campo, 19, 2010, p. 263-284
-Mahmood, Saba. The subject of freedom. In: Politics of piety. Princeton University Press, cap. 1.
-Mahmood, Saba. Ethics and piety. In: Fassin, D. (org.). A companion to Moral Anthropology. Wiley-Blackwell, 2012, p.223-241.
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Violência, sofrimento, moralidades
-Das, Veena. O ato de testemunhar: violência, gênero e subjetividade. cadernos pagu, 37, 2011, p. 9-41.
-Fassin, Didier. Massacre of innocents. Representing childhood in the age of AIDS. In: Humanitarian Reason. University of California Press, 2012, cap. 6.
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Discussão sistemática sobre os ensaios finais individuais (Escrever e apresentar uma página com a proposta do trabalho)