Programação
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Educação de pessoas jovens e adultas e histórias de velhos: a noção de experiência
Bibliografia: BOSI, Ecléa. Tempo de Lembrar. In: Memória e Sociedade. Lembranças de velhos. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. Pp. 73-92.
Bibliografia complementar: THOMPSON, E. P. Educação e Experiência. In: Os Românticos. A Inglaterra na era revolucionária. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. Pp. 11-49.
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Bibliografia: PERROT, Michelle. A juventude operária. Da oficina à fábrica. In. LEVI, Giovanni, SCHMITT, Jean Claude. História dos jovens. São Paulo: Cia das Letras, 1996, p. 83-136 (vol. 2).
Bibliografia complementar: ABREU, Martha. Cultura popular, um conceito e várias histórias. In: SOIHET, R. e ABREU, Martha. (org). Ensino de História. Rio de Janeiro, Casa da Palavra, FAPERJ, 2003. Pp. 1-18.
BOURDIEU, Pierre. Você disse popular? In: Revista Brasileira de Educação. Jan/Fev/Mar/Abr de 1996, n° 1. Pp. 16-26.
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Bibliografia: WISSENBACH, Maria Cristina Cortez. Cartas, procurações, escapulários e patuás: os múltiplos significados da escrita entre escravos e forros na sociedade oitocentista brasileira. In: Revista Brasileira de História da Educação. Editora Autores Associados/SBHE, jul-dez de 2002, no. 4, pp. 103-122.
HARDMAN, Francisco Foot. Introdução & Instituições da classe operária e cultura. In: Nem pátria, nem patrão. Vida operária e cultura anarquista no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. Pp. 11-25 e 29-59.
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Bibliografia: PERES, Eliane. “O pão espiritual”: os cursos noturnos masculinos de instrução primária da biblioteca pública Pelotense. In: Templos de Luz. Os cursos noturnos masculinos da biblioteca pública Pelotense. Pelotas: Seiva Publicações, 2002. Pp. 83-131.
MORAES, Carmen Sylvia Vidigal. Instrução “popular” e ensino profissional: uma perspectiva histórica. In: VIDAL, Diana Gonçalves & HILSDORD, Maria Lúcia Spedo. Tópicas em história da educação. São Paulo: Edusp, 2001. Pp. 169-204.
Bibliografia complementar: ANANIAS, Mauricéia. Propostas de Educação Popular em Campinas: “as aulas noturnas”. In: Cardenos CEDES. Educação, sociedade e cultura no século XIX. Discursos e sociabilidades. CEDES/UNICAMP: Campinas, 2000. Pp. 66-77.
BARBOZA, Andressa Cristina Coutinho. Para que alfabetizar adultos em 1920? In: Cartilha do operário: alfabetização de adolescentes e adultos em São Paulo (1920-1930). Dissertação de Mestrado FEUSP, São Paulo, 2006.
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Bibliografia: NASCIMENTO, Abdias. Teatro experimental do negro: trajetória e reflexões. In: Estudos Avançados, 18 (50), 2004. Pp. 209-224.
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Bibliografia: BEISIEGEL, Celso de Rui. Mudança Social e Mudança Educacional; A Educação de Adultos; A Campanha de Educação de Adultos. In: Estado e Educação Popular. São Paulo: Pioneira, 1974. Pp.27-131.
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Bibliografia: BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação popular. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, ano (?). Pp. 1-61.
RIDENTI, Marcelo. Brasil anos 60: povo, nação e revolução. In: Em busca do povo brasileiro. Artistas da revolução do CPC à era da TV. Pp. 19-65.
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Bibliografia: FÁVERO, Osmar. Ideias geradoras & Conceitos Assumidos. In: Cultura popular e educação popular. Memória dos anos 60. Rio de Janeiro: Graal, 1983. Pp. 13-96.
GERMANO, José Wellington. Introdução & A campanha “De Pé no Chão Também se Aprende a Ler” como experiência de educação popular. In: Lendo e aprendendo. A campanha De Pé no Chão. São Paulo: Cortez, 1982. Pp. 20-39 & 92-121.
Bibliografia complementar: BRANDÃO, Carlos Rodrigues e ASSUMPÇÃO, Raiane. A radicalidade da cultura rebelde: parte da história da educação popular no Brasil. Cultura rebelde hoje: o sentido da educação popular. In: BRANDÃO, Carlos Rodrigues e ASSUMPÇÃO, Raiane. Cultura rebelde. Escritos sobre a educação popular ontem e agora. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, 2009.
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Bibliografia: PAIVA, Vanilda Pereira. O período pós-1964: uma nova fase na educação dos adultos. In: Educação popular e educação de adultos. Contribuição à história da educação brasileira. São Paulo: Loyola, 1973. Pp. 259-299.
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Bibliografia: BOAL, Augusto. Explicação. A árvore do teatro do oprimido. Oprimidos e opressores. Poética do oprimido. In: Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. São Paulo: Cosac Naify, 2013. Pp. 13-14; 15-19; 21-27; 121-163.
BOSI, Ecléa. Sobre a cultura das classes pobres & Leituras operárias. In: Cultura de massa e cultura popular: leituras de operárias. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 1986. Pp. 13-23 e 95-165.
Documentário: Augusto Boal e o Teatro do Oprimido. Zelito Viana, 2010.
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Bibliografia: DI PIERRO, Maria Clara; JOIA, Orlando; RIBEIRO, Vera Masagão. Visões da educação de jovens e adultos no Brasil. In: Cadernos Cedes, ano XXI, nº 55, novembro/2001. Pp. 58-77.
STRECK, Danilo R. Entre emancipação e regulação: (des) encontros
entre educação popular e movimentos sociais. In: Revista Brasileira de Educação v. 15 n. 44 maio/ago. 2010. Pp. 300-309.
Bibliografia complementar: PEREIRA, Jacqueline Mary Monteiro. A escola do riso e do esquecimento: idosos na educação de jovens e adultos. In: Educ. foco, Juiz de Fora, v. 16, n. 2, set 2011/fev. 2012. Pp. 11-38.
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Bibliografia: VENDRAMINI, Célia Regina. A experiência coletiva como fonte de aprendizagens nas lutas do Movimento Sem Terra no Brasil. In: Revista Lusófona de Educação, 2005, 6. Pp. 67-80.
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Apresentação dos trabalhos finais (em grupos): Análise de uma experiência em EJA, ou uma história de vida em EJA, ou uma política pública em EJA à luz dos conhecimentos históricos adquiridos no curso.
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Devolutiva dos trabalhos e comentários sobre o curso.