Programação
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DISCIPLINA ACH - 1074 - GESTÃO AMBIENTAL
O PROGRAMA GERAL DA DISCIPLINA PODE SER ALTERADO AO LONGO DO ANO EM FUNÇÃO DE CIRCUNSTÂNCIAS IMPREVISÍVEIS OU DEVIDO À PREMENTE NECESSIDADE DE ANÁLISE DE DETERMINADO TEMA CONTEMPORÂNEO EM EVIDÊNCIA
Aulas às quintas-feiras das 8h às 12h (matutino) e 19h às 22h45 (noturno)
Excepcionalmente: 15/08 e 29/08 - quartas-feiras das 8h às 12h (matutino) e 19h às 22h45 (noturno)
Professores responsáveis:
Profa. Dra. Neli Aparecida de Mello-Théry - namello@usp.br
Profa. Dra. Mariana Soares Domingues (matutino) - marianaiee@usp.br
Prof. Dr. Alexandre Igari (noturno) - alexandre.igari@usp.br monitores:
Paulo Jancar Curi: paulo.curi@usp.br
Julianna Colonn : colonna.julianna@gmail.comPLANTÃO DE DÚVIDAS: horário de atendimento aos alunos => Segundas e quintas feiras
Neli -=> 14 as 18h com agendamento
Paulo -=> Quintas, 13h30 as 15h30
Julianna => Segundas, das 18:30 as 20:30 hProcedimentos didáticos:
a) Aulas expositivas.
b) Atividades em sala de aula (debates; verificação de leituras).
c) Exercícios e laboratório de projeto.
d) Visitas de campo. Elaboração de cadernos de campo.
e) Palestras com convidados externos à EACH.
f) Composição da nota do aluno: Ms = (0,3 X P1) + (0,3 X P2) + (0,4 X T)
g) T = Trabalho sobre a problematica ambiental, seu diagnóstico, prognostico e o programa de ações, constituindo o plano de gestão ambiental territorial da bacia do rio Doce.Ms = Média Semestral, T1 = diagnóstico; T2 = prognóstico; T3 = programa; T4 - plano P1 = prova 1; P2 = prova 2;
Datas importantes:
T1 =30 de agosto e 27 de setembro.
T2 = 18 de outubro.
T3 = 08 de novembro
T4 = 29 de novembro
P1 = 13 de setembro
P2 = 22 de novembro.Data limite para cadastramento de notas (Júpiter): 10 de dezembro.
Dia 11 de dezembro: INÍCIO DO PERÍODO PARA REALIZAÇÃO DA RECUPERAÇÃO, terminando na penúltima semana de férias. Provavelmente na Semana do 04 ao 08 de fevereiro -
Aula Introdutória à gestão ambiental (o que é, de onde vêm os conceitos, Gestão se refere a problemas, riscos, catástrofes ou não?)
Destaque para a Gestão ambiental territorial
Informações do trabalho final: tema e unidade territorial: bacia hidrográfica
Bibliografia Básica
MORAES, Antônio Carlos R. Meio ambiente e Ciências Humanas. São Paulo: Hucitec, 1994. pp. 29-56.
SANCHEZ, Joan-Eugeni. Geografia política. Cap. 2. Fundamentos para la geografia política. Pp. 41-62. Madri: Editorial Sintesis, 1992.
JATOBÁ, Sérgio Ulisses Silva; CIDADE, Lúcia Cony Faria; VARGAS, Glória Maria. Ecologismo, Ambientalismo e Ecologia Política: diferentes visões da sustentabilidade e do território. Sociedade e Estado, Brasília, v. 24, n. 1, p. 47-87, jan./abr. 2009. -
Reconhecimento das questões ambientais e das dinâmicas territoriais brasileiras
Bibliografia Básica
GUSMÃO, Rivaldo Pinto de (coord.). Diagnóstico Brasil: a ocupação do território e o meio ambiente. Rio de Janeiro: IBGE. 1990.
IBAMA. GeoBrasil 2002: Perspectivas do meio ambiente no Brasil, cap 2. Brasília: IBAMA. Disponível em: http://www2.ibama.gov.br/~geobr/geo2002.htm
THERY, H. e MELLO-THERY, N. Ap. de. Atlas do Brasil, Dinâmicas e desigualdades do território. São Paulo, Edusp, 2018. Capítulos 9 e 10.(Disponível na biblioteca da EACH - sistema dedalus/ SIBi USP)
Complementar
AB'SABER, Aziz. Refletindo sobre questões ambientais: ecologia, psicologia e outras ciências. Psicol. USP, 2005, vol.16, nº. 1-2, p.19-34.
CAPOBIANCO, João Paulo. Biomas brasileiros. In CAMARGO, Aspásia, CAPOBIANCO, João Paulo, OLIVEIRA, José Antônio. Meio Ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós Rio-92. São Paulo: Estação Liberdade: Instituto -
Conceitos e Métodos para gestão dos territórios
- Discussão da Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) - lei nº 6938/81
- Geossistema- Paisagem e/ou meio ambiente?
- 1ª. Ou 2ª. Natureza?
- Risco
- Espaço total
- Território
- Gestão integrada
- Dinâmicas territoriais
- Ecologia de paisagemBibliografia Básica
AB SABER, Aziz. Os domínios de natureza no Brasil - potencialidades paisagísticas, São Paulo: Ateliê Editorial. PP.45-63.
MORAES, Antônio Carlos R. Bases epistemológicas da questão ambiental: o método. In Meio ambiente e Ciências Humanas. São Paulo: Hucitec, 1994, pp. 67-80.
FUSALBA, Josep Pintó. El concepto de paisaje y su aplicación em El planeamiento territorial y ambiental. In LEMOS, Amália Inés G. e GALVANI, Emerson (org.). Geografia, tradições e perspectivas: interdisciplinaridade, meio ambiente e representações. Buenos Aires: Clacso, São Paulo. Expressão popular, 2009. PP. 139-158.
SANTOS, Rosely Ferreira dos (Org.). Vulnerabilidade ambiental: desastres naturais ou fenômenos induzidos? Brasília: MMA, 2007. Pp. 13-21.
Complementar
AB’SABER, A. Bases conceptuais e papel do conhecimento na previsão de impactos. In AB’SABER, A. e MULLER-PLANTENBERG (orgs.). Previsão de impactos: o estudo do impacto ambiental no Leste, Oeste e Sul. Experiências no Brasil, na Rússia e na Alemanha. São Paulo: Editora USP, 2002. pp. 27-50.
PINSK, Jaime (coord) et al. Brasil: o futuro que queremos. São Paulo: Contexto. 256p. 2018 (bibliografia de cabeceira)
ROSS, Jurandyr. Ecogeografia do Brasil: subsídios para o planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de textos. 2006. Pp.23-50. -
Métodos para gestão dos recursos naturais.
Tipos de informação para diagnósticos: estatística - espacial - biológica - físico-químicaBibliografia Básica
BOUSQUET, François, ANTONA, Martine, WEBER, Jacques. Simulações e gestão de recursos renováveis. In VIEIRA, Paulo F. e WEBER, Jacques (orgs.). Gestão dos recursos naturais renováveis e desenvolvimento. Novos desafios para pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez. Pp. 303-320.
CANADA, Claudete Bezerra dos Santos, MARIOTONI, Carlos Alberto, BARBOSA, Paulo Sergio Franco. «Pagamento por serviços ambientais em área de mananciais: estudo de caso do Ribeirão Balainho, São Paulo», Confins[Online], 31| 2017.http://journals.openedition.org/confins/11977 ; DOI : 10.4000/confins.11977
Complementar
TEIXEIRA, Maria Gracinda Carvalho e BESSA, Eliane da Silva. Estratégias para Compatibilizar Desenvolvimento econômico e Gestão Ambiental numa Atividade Produtiva Local. RAC, Curitiba, v. 13, Edição Especial, art. 1, p. 1-18, Junho 2009. Disponível em: www.anpad.org.br/rac
SACHS, Ignacy. A gestão da qualidade do meio ambiente e o planejamento do desenvolvimento: algumas sugestões para ação. In SACHS, Ignacy. Rumo à Ecossocioeconomia. Teoria e prática do desenvolvimento. São Paulo. Cortez Editora., 2007. PP.33-53. -
QUARTA-FEIRA: Aula extra no lugar das disciplinas do Gerardo, RP IV + Helene
Metodologias para a elaboração de diagnóstico ambiental territorial de municípios e identificação de variáveis e indicadores Principais resultados do diagnóstico do território (características locais e problemas ambientais)Bibliografia Básica
SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. Capítulos 4 e 5 (diagnósticos). São Paulo: Oficina de Textos, 2004.
TOLMASQUIM, Mauricio T. Estrutura conceitual para a elaboração de indicadores de sustentabilidade ambiental para o Brasil. In GARAY, Irene e DIAS, Bráulio. Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicais. Avanços conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Petrópolis: Editora Vozes, 2003. Pp. 68-75.
Complementar
CUNHA, Icaro A. da. Fronteiras da gestão: os conflitos ambientais das atividades portuárias. RAP. Rio de Janeiro, 40(6) :1019-40, Nov. /Dez. 2006. http://www.scielo.br
CUNHA, Icaro A. da. Conflito ambiental na costa de São Paulo: o plano diretor de São Sebastião. Saúde e Sociedade, São Paulo. 10 (1):15-31, 2001. http://www.scielo.br
MACEDO, Ricardo Kohn de. Gestão Ambiental: os instrumentos básicos para a gestão ambiental de territórios e de unidades produtivas. Rio de Janeiro: ABES/AIDIS, 1994. pp. 47-116. -
QUARTA-FEIRA: Aula extra no lugar das disciplinas do Gerardo, RP IV + Helene
Instrumentos de gestão ambiental: escalas nacional, estadual e municipal Projetos de lei (PEC 65 e outros) – SLAP - Sistema Licenciamento Atividades potencialmente PoluidorasBibliografia Básica
IBAMA, Portaria 01/86 e normas complementares
Projetos de lei em debate no Congresso Nacional: PEC 65.
BASTOS, Anna C.S. e ALMEIDA, Josimar R. Licenciamento ambiental no contexto da avaliação de impactos ambientais. In CUNHA, Sandra B e GUERRA, Antonio T. (orgs). Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2004, pp. 77-114.
Complementar
MILARÉ, Edis. Estudo prévio de Impacto Ambiental. In AB’SABER, A. e MULLER-PLANTENBERG (orgs.). Previsão de impactos: o estudo do impacto ambiental no Leste, Oeste e Sul. Experiências no Brasil, na Rússia e na Alemanha. São Paulo: Editora USP, 2002. pp. 51-83.
TAUK-TORNISIELO, Sâmia M. et al. (org). Analise Ambiental: estratégias e ações. Capítulo 7. SP: Unesp, 1995, pp. 255-272. -
Risco Ambiental e território
Bibliografia Básica
BOMBARDI, Larissa Mies. Pequeno Ensaio Cartográfico Sobre o Uso de Agrotóxicos no Brasil. Geografia do Uso de Agrotóxico no Brasil e Conexões com a União Europeia. Laboratório de Geografia Agrária, FFLCH - USP, São Paulo, 2017. https://www.larissabombardi.blog.br/atlas2017
EGLER, Claudio A. G. Risco ambiental como critério de gestão do território: uma aplicação à zona costeira brasileira. Revista Território, Rio de Janeiro, 1(1), 1996.
Complementar
SANCHEZ. L. H. 2001. Desengenharia; o passivo ambiental na desativação de empreendimentos industriais. São Paulo: Edusp. pp. 116-159.
Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. Os ecossistemas brasileiros e os principais macrovetores de desenvolvimento: subsídios ao planejamento da gestão ambiental. Brasília: Programa Nacional de Meio Ambiente (PNMA), 1997. pp. 35-137 (Disponível em bibliotecas da USP - buscar no sistema SIBiUSP/dedalus) -
Gestão compartilhada do território, zoneamento e a participação social
Bibliografia Básica
ITANI, Marcia Renata. Zoneamento ecológico-economico e territorialidades: o estudo de caso do Litoral Norte Paulista. [doutorado] Faculdade de Arquitetura da Universidade de São Paulo. 2018.
PEREIRA, José Roberto; FERREIRA, Patrícia Aparecida; VILAS BOAS, Ana Alice; OLIVEIRA, Elias Rodrigues de; CARDOSO, Raquel Finamor. Gestão social dos territórios da cidadania: o zoneamento ecológico-econômico como instrumento de gestão do território noroeste de Minas Gerais. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro. v. 9, nº 3, artigo 3, Rio de Janeiro, Set. 2011, pp. 724-747.
ROCHA, Gilberto de Miranda, GONÇALVES, Sabrina Fortes e Silva. «Considerações sobre a federalização e a gestão compartilhada do território na Amazônia brasileira», Confins [Online], 30|2017. http://journals.openedition.org/confins/11665
WAGNER, Alfredo. Os fatores étnicos como delineadores de novos procedimentos técnicos do zoneamento ecológico-econômico na Amazônia. In ACSERALD, Henri, HERCULANO, Selene e PADUA, José Augusto. Justiça Ambiental e cidadania. Rio de Janeiro: Relume Dumará: Fundação Ford, 2004, pp. 169-182.
Complementar
MELLO, Neli Ap. de. Políticas públicas territoriais na Amazônia brasileira. Cap. 4. São Paulo: Annablume, 2006, pp. 151 – 184.
MELLO-THÉRY, Neli Ap. de. Território e gestão ambiental na Amazônia. Terras públicas e os dilemas do Estado. São Paulo: Annablume, 2011. Pp. 25-38. (Disponível na biblioteca EACH - sistema dedalus/ SIBiUSP)
STEINBERGER, Marília e AMADO, Theodelina Moreira. O espaço urbano no zoneamento ecológico-econômico: esboço metodológico. In STEINBERGER, Marília (org). Território e ambiente em políticas públicas territoriais. Brasília: Paralelo 15 e LGE Editora, 2006, pp. 151-186. -
Trabalho em grupo para o diagnóstico por meios com orientação dos professores e monitores
Profª. Drª. Mariana Soares Domingues
Prof. Dr. Alexandre Igari
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QUARTA-FEIRA: Aula extra no lugar das disciplinas do Gerardo, RP IV + Helene
Gestão ambiental municipal- A questão fundiária, trabalho escravo e a gestão ambientalBibliografia BásicaMELLO-THERY, Neli Ap. De e THERY, Hervé. Gestores e Gestão Ambiental nos Municípios brasileiros, In Cavalcante, Maria Madalena de Aguiar. (Org.). Gestão Ambiental - Desafios e Possibilidades. 1ed.Curitiba: Editora CVR, 2014, v. , p. 9-34.
THERY, H., MELLO, N. Ap., GIRARDI, E. P., HATO, J. Atlas do Trabalho escravo no Brasil. Amigos da Terra – Amazônia Brasileira, 2012. http://amazonia.org.br/wp-content/uploads/2012/05/Atlas-do-Trabalho-Escravo.pdf
Complementar
THERY, H. e MELLO, N. 2005. Atlas do Brasil: Disparidades e dinâmicas do território. São Paulo: Edusp, 312 p. (Capítulos 4 – Dinâmicas populacionais e 5 – Dinâmicas do mundo rural). (Disponível na biblioteca da EACH - sistema dedalus/ SIBi USP)
THÉRY, Hervé et al. Geografias do trabalho escravo. Presidente Prudente: Revista Nera, Ano 13, nº 17, pp.07-28. http://www4.fct.unesp.br/nera/rev17.php
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QUARTA-FEIRA: Aula extra no lugar das disciplinas do Gerardo, RP IV + Helene
Métodos e ação pública local no controle do uso do solo: estudo de casoBibliografia Básica
ZHOURI, Andréa. Justiça ambiental, diversidade cultural e accountability: Desafios para a governança ambiental. Revista Brasileira de Ciências Sociais. Anpocs. Vol. 23, nº 68. Outubro.2008. www.redalyc.org.
THOMAZIELLO, Sueli. Usos da terra e sua influência sobre a qualidade ambiental. In SANTOS, Rosely Ferreira dos (Org.). Vulnerabilidade ambiental: desastres naturais ou fenômenos induzidos? Brasília: MMA, 2007. Pp. 23-38.
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Apresentação e entrega T1 – Diagnóstico por grupos/meios
Objetivos do trabalho: elaborar um plano de gestão ambiental da bacia do rio Doce
Servindo-se da bibliografia geral e específica, você como gestor ambiental, ira preparar um diagnóstico, seguido do prognóstico e do programa de ação. Deverá estar incluída toda a bibliografia básica do curso, com destaque para os instrumentos e mecanismos de gestão ambiental adequados às problemáticas estudadas.
Bibliografia específica se refere a situação ambiental da bacia do rio Doce em decorrência do acidente que ocorreu em Bento Rodrigues/Mariana: Mapas de Vulnerabilidade e Risco da região, territórios protegidos (UC e outros), planos para a região entre outros.
Ver Caderno de campo. -
SEMANA DA PÁTRIA - NÃO HAVERÁ AULA
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1ª PROVA
Toda a bibliografia (textos, noticias, etc.) já estudada até a aula anterior.
Profª. Drª. Mariana Soares Domingues
Prof. Dr. Alexandre Igari
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Trabalho em sala: integração do diagnóstico
Profª. Drª. Mariana Soares Domingues
Prof. Dr. Alexandre Igari
Bibliografia especifica a respeito da problemática ambiental em Mariana. Avanço na elaboração do diagnóstico
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Sociedade e informações
Espacializar informações – unidade territorial da informação: município, setor censitário, ecossistema, região metropolitana, consórcios municipais
Local: Laboratório de informática 3 - prédio do Ciclo Básico
Identificação de variáveis socioambientais espacializáveisProfª. Drª. Mariana Soares Domingues
Prof. Dr. Alexandre Igari
Consultas BásicasIBGE. 2008. Indicadores de desenvolvimento sustentável. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/recursosnaturais/ids
IBGE. Banco de dados agregados (SIDRA); Perfil dos municípios brasileiros: meio ambiente; Censos e Pesquisas anuais.
SEADE. Dados referentes aos municípios da região metropolitana de São Paulo
Bancos de dados da bacia do rio Docewww.socioambiental.org.br
http://www.mma.gov.br/governanca-ambiental/geoprocessamento
http://acervofundiario.incra.gov.br/i3geo/interface/incra.html?n49jqgfnsks6avhm5a66kli146 -
10 h: PALESTRA EXTRA: ANFITEATRO 3 CICLO BÁSICO
Jussara J. Pereira
Graduação em Administração pela Universidade Federal de Ouro Preto. Mestre pela Universidade Federal de Lavras Doutoranda na Fundação Getúlio Vargas-SP em Administração de Empresas. Atua principalmente na linha de pesquisa de Estudos Organizacionais com foco na relação Empresa, Estado e Sociedade.
O foco do doutorado dela é História e Memória nas narrativas organizacionais.
http://lattes.cnpq.br/51838727243250 Profª. Drª. Mariana Soares Domingues
Prof. Dr. Alexandre Igari
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Apresentação e entrega T1 – Diagnóstico Integrado
Meios físico, biótico, socioeconômico e questão jurídica.
Básica Bibliografia especifica a respeito do desastre e das ações compensatórias em Mariana/Bento Rodrigues. Avanço na elaboração do diagnóstico -
TRABALHO DE CAMPO EM MARIANA (MG):
PROFESSORES NELI, IGARI, MARIANA, GERARDO, PAULO e CRISTIANO
Bibliografia básica
KAYSER, Bernard. O geógrafo e a pesquisa de campo. Boletim Paulista de Geografia. PP. 93-104.
SUERTEGARAY, Dirce Maria Antunes. Pesquisa de campo em Geografia. Belo Horizonte: IV Encontro Estadual de Geografia de Minas Gerais, julho de 2005.
TRICARt, Jean. TRICART, Jean. O campo na dialética da Geografia. Revista do Departamento de Geografia, São Paulo, v. 19, p. 104-110, may 2011. ISSN 2236-2878. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/47256/50992>.ATENÇÃO PARA ATIVIDADE DE 03/10 À FUNDAÇÃO RENOVA:
Obrigatório calçado fechado de couro tipo bota, calça comprida (não utilize saia ou bermuda), blusa com manga (não precisa ser comprida) e chapéu/boné. Será oferecido protetor solar e repelente.
Quase todo mundo já ouviu falar em Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo, em Mariana; Candonga, perto de Ponte Nova; e o rio Doce. Pela televisão, pela internet ou durante sua rotina de trabalho conosco. Mas quem vem à região, em geral, termina esta viagem com outra visão do que aconteceu em novembro de 2015. Pode ser melhor e pode ser pior. Mas nunca será igual, porque ver requer um movimento mais profundo do que o de simplesmente olhar. Ver exige mais de uma perspectiva. Quem vê se transforma, não é mais o mesmo de antes.
Refletindo sobre essas questões, a Renova criou o vimver, um roteiro de vivências que permitirá a você compreender, de perto, como a tragédia se deu e o que ela causou aos territórios atingidos. Em paralelo, também conhecerá o que foi feito dentro das iniciativas propostas e quais os desafios a serem enfrentados para reparar e compensar os danos causados à população, à fauna, à flora e ao rio.
Ao longo da vivência, a proposta é que você conheça o trecho de Mariana. Poderá conversar com especialistas e técnicos da Renova para tirar dúvidas, aprofundar conhecimentos e, é claro, registrar suas impressões e opiniões, troca muito importante para que a Renova melhore continuamente seu jeito de atuar.
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REPOSIÇÃO DE AULA DO GERARDO E DA HELENE
PLANTÃO DE DUVIDAS (MONITORES) -
Orientação aos alunos para o T2 – prognóstico
Profª. Drª. Mariana Soares Domingues
Prof. Dr. Alexandre Igari
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REPOSIÇÃO DE AULA DO GERARDO E DA HELENE
PLANTÃO DE DUVIDAS (MONITORES)
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Apresentação e entrega do T2 - Prognóstico integrado dos meios
Profª. Mariana Soares Domingues
Prof. Alexandre Igari
O prognóstico devera ser feito seguindo esta ordem: i) Escolher 5 principais problemas de cada meio (sempre tem que ter claro os argumentos que levaram a esta escolha); ii) Construir 3 cenários para cada problema escolhido, considerando: Situação de melhora; Situação de piora; Situação de continuidade do problema; (3 x 5 = 15 cenários por meio).
Apenas para o cenário de melhora, deverão ser propostas ações para os 5 problemas.
Esclareço que os 5 problemas podem (e devem) ter reflexos entre si, ou seja, um problema do meio fisico podera repercutir no meio socioeconomico. Porem, não cabera ao grupo do meio fisico detalhar as ações para o meio socioeconomico.
Visando facilitar recomendo que os grupos devem pensar que ja usaram no diagnostico a metodologia PEIR, mas não elencaram nada do R (respostas). Entao, devem identificar as respostas existentes (dos governos nos diversos níveis administrativos, da sociedade, das empresas, etc.) e completar com as opções que eles mesmos, como gestores ambientais, consideram importantes.
As ações deverão considerar as escalas temporais de curto, médio e longo prazo. (1, 5 e 15 anos respectivamente). (6 ações).
Em seguida, para o detalhamento das ações devera ser utilizada a ferramenta 5W na construção destas ações propostas: What: o que fazer; Why: por que fazer - argumentos; Where: onde fazer; When: quando fazer – curto, médio e longo prazo e Who: quem fará
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Apresentação e entrega T3 – programa de ações/plano de gestão
Profª. Drª. Mariana Soares Domingues
Prof. Dr. Alexandre Igari
A última fase sera o Programa de ações, com orçamento.
Considerar também a escala temporal de curto, médio e longo prazo. Como irão elaborar orçamento, recomenda-se escolher apenas 1 problema principal para cada meio e completar com os 2Hs (pois os 5Ws já foram levantados na fase anterior). How: como; How much: quanto custa (orçamento).
Construir o programa de ação baseado nesses 5 principais problemas. Lembrem-se de identificar a responsabilidade de quem fara: instituição/setor etc.;
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FERIADO PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA - NÃO HAVERÁ AULA
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2ª PROVA
Toda a bibliografia (textos, noticias, etc.) estudados até agora.
Profª. Drª. Mariana Soares Domingues
Prof. Dr. Alexandre Igari
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Trabalho em grupo para a conclusão do plano
Profª. Drª. Mariana Soares Domingues
Prof. Dr. Alexandre Igari
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Apresentação geral do T4 - plano de gestão ambiental territorial
Respostas da prova e avaliação do curso
Documento final, o Plano de Gestão Ambiental Territorial da bacia do rio Doce:
Corrigir todas as fases anteriores do trabalho. Unificar introdução /objetivos/metodologia/ desenvolvimento - no diagnóstico prognóstico e programa de ação;
Compilar os "mini" diagnósticos para que haja um único diagnóstico por meio;
Manter os prognósticos e todos os 5Ws levantados bem como os cenários com as devidas correções realizadas
Incluir, obrigatoriamente, referências bibliográficas do curso;
Conclusões