Programação

  • DISCIPLINA ACH - 1074 - GESTÃO AMBIENTAL

    O PROGRAMA GERAL DA DISCIPLINA PODE SER ALTERADO AO LONGO DO ANO EM FUNÇÃO DE CIRCUNSTÂNCIAS IMPREVISÍVEIS OU DEVIDO À PREMENTE NECESSIDADE DE ANÁLISE DE DETERMINADO TEMA CONTEMPORÂNEO EM EVIDÊNCIA

    Aulas às quintas-feiras das 8h às 12h (matutino) e 19h às 22h45 (noturno)
    Excepcionalmente: 15/08 e 29/08 - quartas-feiras das 8h às 12h (matutino) e 19h às 22h45 (noturno)
    Professores responsáveis:
    Profa. Dra. Neli Aparecida de Mello-Théry - namello@usp.br
    Profa. Dra. Mariana Soares Domingues (matutino) - marianaiee@usp.br
    Prof. Dr. Alexandre Igari (noturno) - alexandre.igari@usp.br
    monitores:
    Paulo Jancar Curi: paulo.curi@usp.br
    Julianna Colonn : colonna.julianna@gmail.com


    PLANTÃO DE DÚVIDAS: horário de atendimento aos alunos => Segundas e quintas feiras
    Neli -=> 14 as 18h com agendamento
    Paulo -=>  Quintas, 13h30 as 15h30
    Julianna => Segundas, das 18:30 as 20:30 h


    Procedimentos didáticos:
    a)       Aulas expositivas.
    b)      Atividades em sala de aula (debates; verificação de leituras).
    c)       Exercícios e laboratório de projeto.
    d)      Visitas de campo. Elaboração de cadernos de campo.
    e)       Palestras com convidados externos à EACH.
    f)        Composição da nota do aluno: Ms = (0,3 X P1) + (0,3 X P2) + (0,4 X T)
    g)       T = Trabalho sobre a problematica ambiental, seu diagnóstico, prognostico e o programa de ações, constituindo o plano de gestão ambiental territorial da bacia do rio Doce.

    Ms = Média Semestral, T1 = diagnóstico; T2 = prognóstico; T3 = programa; T4 - plano  P1 = prova 1; P2 = prova 2;

    Datas importantes:
    T1 =30 de agosto e 27 de setembro.
    T2 = 18 de outubro.
    T3 = 08 de novembro
    T4 = 29 de novembro
    P1 = 13 de setembro
    P2 = 22 de novembro.

    Data limite para cadastramento de notas (Júpiter): 10 de dezembro.
    Dia 11 de dezembro: INÍCIO DO PERÍODO PARA REALIZAÇÃO DA RECUPERAÇÃO, terminando na penúltima semana de férias. Provavelmente na  Semana do 04 ao 08 de fevereiro



  • Aula 01: 02/AGO - AULA INTRODUTÓRIA

    Aula Introdutória à gestão ambiental (o que é, de onde vêm os conceitos, Gestão se refere a problemas, riscos, catástrofes ou não?)

    Destaque para a Gestão ambiental territorial

    Informações do trabalho final: tema e unidade territorial: bacia hidrográfica

    Bibliografia Básica

    MORAES, Antônio Carlos R. Meio ambiente e Ciências Humanas. São Paulo: Hucitec, 1994. pp. 29-56.

    SANCHEZ, Joan-Eugeni. Geografia política. Cap. 2. Fundamentos para la geografia política. Pp. 41-62. Madri: Editorial Sintesis, 1992.

    JATOBÁ, Sérgio Ulisses Silva; CIDADE, Lúcia Cony Faria; VARGAS, Glória Maria. Ecologismo, Ambientalismo e Ecologia Política: diferentes visões da sustentabilidade e do território. Sociedade e Estado, Brasília, v. 24, n. 1, p. 47-87, jan./abr. 2009.

  • Aula 02: 02/AGO - RECONHECIMENTO DAS QUESTÕES AMBIENTAIS E DAS DINÂMICAS TERRITORIAIS BRASILEIRAS

    Reconhecimento das questões ambientais e das dinâmicas territoriais brasileiras

    Bibliografia Básica

    GUSMÃO, Rivaldo Pinto de (coord.). Diagnóstico Brasil: a ocupação do território e o meio ambiente. Rio de Janeiro: IBGE. 1990.

    IBAMA. GeoBrasil 2002: Perspectivas do meio ambiente no Brasil, cap 2. Brasília: IBAMA. Disponível em: http://www2.ibama.gov.br/~geobr/geo2002.htm

    THERY, H. e MELLO-THERY, N. Ap. de. Atlas do Brasil, Dinâmicas e desigualdades do território. São Paulo, Edusp, 2018.  Capítulos 9 e 10.(Disponível na biblioteca da EACH - sistema dedalus/ SIBi USP)

    Complementar

    AB'SABER, Aziz. Refletindo sobre questões ambientais: ecologia, psicologia e outras ciências. Psicol. USP, 2005, vol.16, nº. 1-2, p.19-34.

    CAPOBIANCO, João Paulo. Biomas brasileiros. In CAMARGO, Aspásia, CAPOBIANCO, João Paulo, OLIVEIRA, José Antônio. Meio Ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós Rio-92. São Paulo: Estação Liberdade: Instituto

  • Aula 03: 09/AGO - CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DOS TERRITÓRIOS

    Conceitos e Métodos para gestão dos territórios

    - Discussão da Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) - lei nº 6938/81

    - Geossistema

    - Paisagem e/ou meio ambiente?

    - 1ª. Ou 2ª. Natureza?

    - Risco

    - Espaço total

    - Território

    - Gestão integrada

    - Dinâmicas territoriais

    - Ecologia de paisagem

    Bibliografia Básica

    AB SABER, Aziz. Os domínios de natureza no Brasil - potencialidades paisagísticas, São Paulo: Ateliê Editorial. PP.45-63.

    MORAES, Antônio Carlos R. Bases epistemológicas da questão ambiental: o método. In Meio ambiente e Ciências Humanas. São Paulo: Hucitec, 1994, pp. 67-80.

    FUSALBA, Josep Pintó. El concepto de paisaje y su aplicación em El planeamiento territorial y ambiental. In LEMOS, Amália Inés G. e GALVANI, Emerson (org.). Geografia, tradições e perspectivas: interdisciplinaridade, meio ambiente e representações. Buenos Aires: Clacso, São Paulo. Expressão popular, 2009. PP. 139-158.

    SANTOS, Rosely Ferreira dos (Org.). Vulnerabilidade ambiental: desastres naturais ou fenômenos induzidos? Brasília: MMA, 2007. Pp. 13-21.

    Complementar

    AB’SABER, A. Bases conceptuais e papel do conhecimento na previsão de impactos. In AB’SABER, A. e MULLER-PLANTENBERG (orgs.). Previsão de impactos: o estudo do impacto ambiental no Leste, Oeste e Sul. Experiências no Brasil, na Rússia e na Alemanha. São Paulo: Editora USP, 2002. pp. 27-50.

    PINSK, Jaime (coord) et al. Brasil: o futuro que queremos. São Paulo: Contexto. 256p. 2018 (bibliografia de cabeceira)

    ROSS, Jurandyr. Ecogeografia do Brasil: subsídios para o planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de textos. 2006. Pp.23-50.

  • Aula 04: 09/AGO - MÉTODOS PARA GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS.

    Métodos para gestão dos recursos naturais.
    Tipos de informação para diagnósticos: estatística - espacial - biológica - físico-química

    Bibliografia Básica

    BOUSQUET, François, ANTONA, Martine, WEBER, Jacques. Simulações e gestão de recursos renováveis. In VIEIRA, Paulo F. e WEBER, Jacques (orgs.). Gestão dos recursos naturais renováveis e desenvolvimento. Novos desafios para pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez. Pp. 303-320.

    CANADA, Claudete Bezerra dos Santos, MARIOTONI, Carlos Alberto, BARBOSA, Paulo Sergio Franco. «Pagamento por serviços ambientais em área de mananciais: estudo de caso do Ribeirão Balainho, São Paulo», Confins[Online], 31| 2017.http://journals.openedition.org/confins/11977 ; DOI : 10.4000/confins.11977

    Complementar

    TEIXEIRA, Maria Gracinda Carvalho e BESSA, Eliane da Silva. Estratégias para Compatibilizar Desenvolvimento econômico e Gestão Ambiental numa Atividade Produtiva Local. RAC, Curitiba, v. 13, Edição Especial, art. 1, p. 1-18, Junho 2009. Disponível em: www.anpad.org.br/rac

    SACHS, Ignacy. A gestão da qualidade do meio ambiente e o planejamento do desenvolvimento: algumas sugestões para ação. In SACHS, Ignacy. Rumo à Ecossocioeconomia. Teoria e prática do desenvolvimento. São Paulo. Cortez Editora., 2007. PP.33-53.

  • Aula 05: 15/AGO - METODOLOGIAS

    QUARTA-FEIRA: Aula extra no lugar das disciplinas do Gerardo, RP IV + Helene
    Metodologias para a elaboração de diagnóstico ambiental territorial de municípios e identificação de variáveis e indicadores

    Principais resultados do diagnóstico do território (características locais e problemas ambientais)

    Bibliografia Básica

    SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. Capítulos 4 e 5 (diagnósticos). São Paulo: Oficina de Textos, 2004.

    TOLMASQUIM, Mauricio T. Estrutura conceitual para a elaboração de indicadores de sustentabilidade ambiental para o Brasil. In GARAY, Irene e DIAS, Bráulio. Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicais. Avanços conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Petrópolis: Editora Vozes, 2003. Pp. 68-75.

    Complementar

    CUNHA, Icaro A. da. Fronteiras da gestão: os conflitos ambientais das atividades portuárias. RAP.  Rio de Janeiro, 40(6) :1019-40, Nov. /Dez. 2006. http://www.scielo.br

    CUNHA, Icaro A. da. Conflito ambiental na costa de São Paulo: o plano diretor de São Sebastião. Saúde e Sociedade, São Paulo. 10 (1):15-31, 2001. http://www.scielo.br

    MACEDO, Ricardo Kohn de. Gestão Ambiental: os instrumentos básicos para a gestão ambiental de territórios e de unidades produtivas. Rio de Janeiro: ABES/AIDIS, 1994. pp. 47-116.

  • Aula 06: 15/AGO - INSTRUMENTOS DE GESTÃO – LICENCIAMENTO

    QUARTA-FEIRA: Aula extra no lugar das disciplinas do Gerardo, RP IV + Helene
    Instrumentos de gestão ambiental: escalas nacional, estadual e municipal

    Projetos de lei (PEC 65 e outros) – SLAP - Sistema Licenciamento Atividades potencialmente Poluidoras

    Bibliografia  Básica

    IBAMA, Portaria 01/86 e normas complementares

    Projetos de lei em debate no Congresso Nacional: PEC 65.

    BASTOS, Anna C.S. e ALMEIDA, Josimar R. Licenciamento ambiental no contexto da avaliação de impactos ambientais. In CUNHA, Sandra B e GUERRA, Antonio T. (orgs). Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2004, pp. 77-114.

    Complementar

    MILARÉ, Edis. Estudo prévio de Impacto Ambiental. In AB’SABER, A. e MULLER-PLANTENBERG (orgs.). Previsão de impactos: o estudo do impacto ambiental no Leste, Oeste e Sul. Experiências no Brasil, na Rússia e na Alemanha. São Paulo: Editora USP, 2002. pp. 51-83.

    TAUK-TORNISIELO, Sâmia M. et al. (org). Analise Ambiental: estratégias e ações. Capítulo 7. SP: Unesp, 1995, pp. 255-272.

  • Aula 07: 16/AGO - RISCO AMBIENTAL E TERRITÓRIO

    Risco Ambiental e território

    Bibliografia Básica

    BOMBARDI, Larissa Mies. Pequeno Ensaio Cartográfico Sobre o Uso de Agrotóxicos no Brasil. Geografia do Uso de Agrotóxico no Brasil e Conexões com a União Europeia. Laboratório de Geografia Agrária, FFLCH - USP, São Paulo, 2017. https://www.larissabombardi.blog.br/atlas2017

    EGLER, Claudio A. G. Risco ambiental como critério de gestão do território: uma aplicação à zona costeira brasileira. Revista Território, Rio de Janeiro, 1(1), 1996.

    Complementar

    SANCHEZ. L. H. 2001. Desengenharia; o passivo ambiental na desativação de empreendimentos industriais. São Paulo: Edusp. pp. 116-159.

    Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. Os ecossistemas brasileiros e os principais macrovetores de desenvolvimento: subsídios ao planejamento da gestão ambiental. Brasília: Programa Nacional de Meio Ambiente (PNMA), 1997. pp. 35-137 (Disponível em bibliotecas da USP - buscar no sistema SIBiUSP/dedalus)

  • Aula 08: 16/AGO - GESTÃO COMPARTILHADA DO TERRITÓRIO, ZONEAMENTO E A PARTICIPAÇÃO SOCIAL

    Gestão compartilhada do território, zoneamento e a participação social

    Bibliografia Básica

    ITANI, Marcia Renata. Zoneamento ecológico-economico e territorialidades: o estudo de caso do Litoral Norte Paulista. [doutorado] Faculdade de Arquitetura da Universidade de São Paulo. 2018.

    PEREIRA, José Roberto; FERREIRA, Patrícia Aparecida; VILAS BOAS, Ana Alice; OLIVEIRA, Elias Rodrigues de; CARDOSO, Raquel Finamor. Gestão social dos territórios da cidadania: o zoneamento ecológico-econômico como instrumento de gestão do território noroeste de Minas Gerais. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro. v. 9, nº 3, artigo 3, Rio de Janeiro, Set. 2011, pp. 724-747.

    ROCHA, Gilberto de Miranda, GONÇALVES, Sabrina Fortes e Silva. «Considerações sobre a federalização e a gestão compartilhada do território na Amazônia brasileira», Confins [Online], 30|2017. http://journals.openedition.org/confins/11665

    WAGNER, Alfredo. Os fatores étnicos como delineadores de novos procedimentos técnicos do zoneamento ecológico-econômico na Amazônia. In ACSERALD, Henri, HERCULANO, Selene e PADUA, José Augusto. Justiça Ambiental e cidadania. Rio de Janeiro: Relume Dumará: Fundação Ford, 2004, pp. 169-182.

    Complementar

    MELLO, Neli Ap. de. Políticas públicas territoriais na Amazônia brasileira. Cap. 4. São Paulo: Annablume, 2006, pp. 151 – 184.

    MELLO-THÉRY, Neli Ap. de. Território e gestão ambiental na Amazônia. Terras públicas e os dilemas do Estado. São Paulo: Annablume, 2011. Pp. 25-38. (Disponível na biblioteca EACH - sistema dedalus/ SIBiUSP)

    STEINBERGER, Marília e AMADO, Theodelina Moreira. O espaço urbano no zoneamento ecológico-econômico: esboço metodológico. In STEINBERGER, Marília (org). Território e ambiente em políticas públicas territoriais. Brasília: Paralelo 15 e LGE Editora, 2006, pp. 151-186.

  • Aula 09 e 10 : 23/AGO - DIAGNÓSTICOS POR MEIO

    Trabalho em grupo para o diagnóstico por meios com orientação dos professores e monitores

    Profª. Drª. Mariana Soares Domingues

    Prof. Dr. Alexandre Igari

  • Aula 11: 29/08 - GESTÃO AMBIENTAL MUNICIPAL

    QUARTA-FEIRA: Aula extra no lugar das disciplinas do Gerardo, RP IV + Helene
    Gestão ambiental municipal

    - A questão fundiária, trabalho escravo e a gestão ambiental

    Bibliografia Básica

    MELLO-THERY, Neli Ap. De e THERY, Hervé. Gestores e Gestão Ambiental nos Municípios brasileiros, In Cavalcante, Maria Madalena de Aguiar. (Org.). Gestão Ambiental - Desafios e Possibilidades. 1ed.Curitiba: Editora CVR, 2014, v. , p. 9-34.

    THERY, H., MELLO, N. Ap., GIRARDI, E. P., HATO, J. Atlas do Trabalho escravo no Brasil. Amigos da Terra – Amazônia Brasileira, 2012. http://amazonia.org.br/wp-content/uploads/2012/05/Atlas-do-Trabalho-Escravo.pdf

    Complementar

    THERY, H. e MELLO, N. 2005. Atlas do Brasil: Disparidades e dinâmicas do território. São Paulo: Edusp, 312 p. (Capítulos 4 – Dinâmicas populacionais e 5 – Dinâmicas do mundo rural). (Disponível na biblioteca da EACH - sistema dedalus/ SIBi USP)

    THÉRY, Hervé et al. Geografias do trabalho escravo. Presidente Prudente: Revista Nera, Ano 13, nº 17, pp.07-28.  http://www4.fct.unesp.br/nera/rev17.php

  • Aula 12: 29/08 - MÉTODOS E AÇÃO PÚBLICA LOCAL NO CONTROLE DO USO DO SOLO: ESTUDO DE CASO

    QUARTA-FEIRA: Aula extra no lugar das disciplinas do Gerardo, RP IV + Helene
    Métodos e ação pública local no controle do uso do solo: estudo de caso

    Bibliografia Básica

    ZHOURI, Andréa. Justiça ambiental, diversidade cultural e accountability: Desafios para a governança ambiental. Revista Brasileira de Ciências Sociais. Anpocs. Vol. 23, nº 68. Outubro.2008. www.redalyc.org.

    THOMAZIELLO, Sueli. Usos da terra e sua influência sobre a qualidade ambiental. In SANTOS, Rosely Ferreira dos (Org.). Vulnerabilidade ambiental: desastres naturais ou fenômenos induzidos? Brasília: MMA, 2007. Pp. 23-38.


  • Aula 13 e 14: 30/AGO - APRESENTAÇÃO E ENTREGA T1

    Apresentação e entrega  T1 – Diagnóstico por grupos/meios

    Objetivos do trabalho: elaborar um plano de gestão ambiental da bacia do rio Doce

    Servindo-se da bibliografia geral e específica, você como gestor ambiental, ira preparar um diagnóstico, seguido do prognóstico e do programa de ação. Deverá estar incluída toda a bibliografia básica do curso, com destaque para os instrumentos e mecanismos de gestão ambiental adequados às problemáticas estudadas.

    Bibliografia específica se refere a situação ambiental da bacia do rio Doce em decorrência do acidente que ocorreu em Bento Rodrigues/Mariana: Mapas de Vulnerabilidade e Risco da região, territórios protegidos (UC e outros), planos para a região entre outros.

    Ver Caderno de campo.

  • 03 a 07/SET - SEMANA DA PÁTRIA

    SEMANA DA PÁTRIA - NÃO HAVERÁ AULA

  • Aula 15:13/SET - PROVA I

    1ª PROVA

    Toda a bibliografia (textos, noticias, etc.) já estudada até a aula anterior.

    Profª. Drª. Mariana Soares Domingues

    Prof. Dr. Alexandre Igari



  • Aula 16: 13/SET - TRABALHO EM SALA: INTEGRAÇÃO DO DIAGNÓSTICO

    Trabalho em sala: integração do diagnóstico

    Profª. Drª. Mariana Soares Domingues

    Prof. Dr. Alexandre Igari

    Bibliografia especifica a respeito da problemática ambiental em Mariana. Avanço na elaboração do diagnóstico

  • Aula 17: 20/SET - SOCIEDADE E INFORMAÇÕES

    Sociedade e informações

    Espacializar informações – unidade territorial da informação: município, setor censitário, ecossistema, região metropolitana, consórcios municipais
    Local: Laboratório de informática 3 - prédio do Ciclo Básico 
    Identificação de variáveis socioambientais espacializáveis

    Profª. Drª. Mariana Soares Domingues

    Prof. Dr. Alexandre Igari

    Consultas Básicas

    IBGE. 2008. Indicadores de desenvolvimento sustentável. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/recursosnaturais/ids

    IBGE. Banco de dados agregados (SIDRA); Perfil dos municípios brasileiros: meio ambiente; Censos e Pesquisas anuais.

    SEADE. Dados referentes aos municípios da região metropolitana de São Paulo

    Bancos de dados da bacia do rio Doce

    http://mapas.sosma.org.br/

    www.socioambiental.org.br

    http://ibge.gov.br                             

    http://www.mma.gov.br/governanca-ambiental/geoprocessamento

    http://acervofundiario.incra.gov.br/i3geo/interface/incra.html?n49jqgfnsks6avhm5a66kli146

  • Aula 18: 20/SET - PALESTRA EXTRA

    10 h: PALESTRA EXTRA: ANFITEATRO 3 CICLO BÁSICO

    Jussara J. Pereira
    Graduação em Administração pela Universidade Federal de Ouro Preto. Mestre pela Universidade Federal de Lavras Doutoranda na Fundação Getúlio Vargas-SP em Administração de Empresas. Atua principalmente na linha de pesquisa de Estudos Organizacionais com foco na relação Empresa, Estado e Sociedade.
    O foco do doutorado dela é História e Memória nas narrativas organizacionais.
    http://lattes.cnpq.br/51838727243250

    Profª. Drª. Mariana Soares Domingues

    Prof. Dr. Alexandre Igari



  • Aula 19 e 20: 27/SET: APRESENTAÇÃO E ENTREGA T1

    Apresentação e entrega T1 – Diagnóstico Integrado

    Meios físico,  biótico, socioeconômico e questão jurídica.

    Básica

    Bibliografia especifica a respeito do desastre e das ações compensatórias em Mariana/Bento Rodrigues. Avanço na elaboração do diagnóstico

  • 30/SET - 06/OUT: VIAGEM DIDÁTICA

    TRABALHO DE CAMPO EM MARIANA (MG):

    PROFESSORES NELI, IGARI, MARIANA, GERARDO, PAULO e CRISTIANO

    Bibliografia básica

    KAYSER, Bernard. O geógrafo e a pesquisa de campo. Boletim Paulista de Geografia. PP. 93-104.

    SUERTEGARAY, Dirce Maria Antunes. Pesquisa de campo em Geografia. Belo Horizonte: IV Encontro Estadual de Geografia de Minas Gerais, julho de 2005.

    TRICARt, Jean. TRICART, Jean. O campo na dialética da Geografia. Revista do Departamento de Geografia, São Paulo, v. 19, p. 104-110, may 2011. ISSN 2236-2878. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/47256/50992>.


    ATENÇÃO PARA ATIVIDADE DE 03/10 À FUNDAÇÃO RENOVA:

    Obrigatório calçado fechado de couro tipo bota, calça comprida (não utilize saia ou bermuda), blusa com manga (não precisa ser comprida) e chapéu/boné. Será oferecido protetor solar e repelente.

    Quase todo mundo já ouviu falar em Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo, em Mariana; Candonga, perto de Ponte Nova; e o rio Doce. Pela televisão, pela internet ou durante sua rotina de trabalho conosco. Mas quem vem à região, em geral, termina esta viagem com outra visão do que aconteceu em novembro de 2015. Pode ser melhor e pode ser pior. Mas nunca será igual, porque ver requer um movimento mais profundo do que o de simplesmente olhar. Ver exige mais de uma perspectiva. Quem vê se transforma, não é mais o mesmo de antes.

    Refletindo sobre essas questões, a Renova criou o vimver, um roteiro de vivências que permitirá a você compreender, de perto, como a tragédia se deu e o que ela causou aos territórios atingidos. Em paralelo, também conhecerá o que foi feito dentro das iniciativas propostas e quais os desafios a serem enfrentados para reparar e compensar os danos causados à população, à fauna, à flora e ao rio.

    Ao longo da vivência, a proposta é que você conheça o trecho de Mariana. Poderá conversar com especialistas e técnicos da Renova para tirar dúvidas, aprofundar conhecimentos e, é claro, registrar suas impressões e opiniões, troca muito importante para que a Renova melhore continuamente seu jeito de atuar.





  • Aula 19 e 20: 11/OUT - PLANTÃO DE DÚVIDAS

    REPOSIÇÃO DE AULA DO GERARDO E DA HELENE

    PLANTÃO DE DUVIDAS (MONITORES)

  • Aula 21 e 22: 18/OUT - PROGNÓSTICO

    Orientação aos alunos para o T2 – prognóstico

    Profª. Drª. Mariana Soares Domingues

    Prof. Dr. Alexandre Igari

  • Aula 23 e 24: 25/OUT - PLANTÃO DE DÚVIDAS

    REPOSIÇÃO DE AULA DO GERARDO E DA HELENE

    PLANTÃO DE DUVIDAS (MONITORES)



    • Aula 24 e 25: 01/NOV: T2

      Apresentação e entrega do T2 - Prognóstico integrado dos meios

      Profª. Mariana Soares Domingues

      Prof. Alexandre Igari

      O prognóstico devera ser feito seguindo esta ordem: i) Escolher 5 principais problemas de cada meio (sempre tem que ter claro os argumentos que levaram a esta escolha); ii)  Construir 3 cenários para cada problema escolhido, considerando: Situação de melhora; Situação de piora; Situação de continuidade do problema; (3 x 5 = 15 cenários por meio). 

      Apenas para o cenário de melhora, deverão ser propostas ações para os 5 problemas.

      Esclareço que os 5 problemas podem (e devem) ter reflexos entre si, ou seja, um problema do meio fisico podera repercutir no meio socioeconomico. Porem, não cabera ao grupo do meio fisico detalhar as ações para o meio socioeconomico. 

      Visando facilitar recomendo que os grupos devem pensar que ja usaram no diagnostico a metodologia PEIR, mas não elencaram nada do R (respostas). Entao, devem identificar as respostas existentes (dos governos nos diversos níveis administrativos, da sociedade, das empresas, etc.) e completar com as opções que eles mesmos, como gestores ambientais, consideram importantes. 

      As ações deverão considerar as escalas temporais de curto, médio e longo prazo. (1, 5 e 15 anos respectivamente). (6 ações).

      Em seguida, para o detalhamento das ações devera ser utilizada a ferramenta 5W na construção destas ações propostas: What: o que fazer; Why: por que fazer - argumentos;  Where: onde fazer; When: quando fazer – curto, médio e longo prazo e Who: quem fará


    • Aula 26 e 27: 08/NOV - PROGRAMA DE AÇÕES

      Apresentação e entrega T3 – programa de ações/plano de gestão

      Profª. Drª. Mariana Soares Domingues

      Prof. Dr. Alexandre Igari

      A última fase sera o Programa de ações, com orçamento. 

      Considerar também a escala temporal de curto, médio e longo prazo. Como irão elaborar orçamento, recomenda-se escolher apenas 1 problema principal para cada meio e completar com os 2Hs (pois os 5Ws já foram levantados na fase anterior). How: como; How much: quanto custa (orçamento).

      Construir o programa de ação baseado nesses 5 principais problemas. Lembrem-se de identificar a responsabilidade de quem fara: instituição/setor etc.;


    • 15/NOV - FERIADO

      FERIADO PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA - NÃO HAVERÁ AULA

    • Aula 28: 23/NOV - PROVA II

      2ª PROVA

      Toda a bibliografia (textos, noticias, etc.) estudados até agora.

      Profª. Drª. Mariana Soares Domingues

      Prof. Dr. Alexandre Igari



    • Aula 29: 23/NOV - TRABALHO EM GRUPO

      Trabalho em grupo para a conclusão do plano

      Profª. Drª. Mariana Soares Domingues

      Prof. Dr. Alexandre Igari



    • Aula 30 e 31: 29/NOV - APRESENTAÇÃO FINAL

      Apresentação geral do T4 - plano de gestão ambiental territorial
      Respostas da prova e avaliação do curso

      Documento final, o Plano de Gestão Ambiental Territorial da bacia do rio Doce:

      Corrigir todas as fases anteriores do trabalho. Unificar introdução /objetivos/metodologia/ desenvolvimento - no diagnóstico prognóstico e programa de ação;

      Compilar os "mini" diagnósticos para que haja um único diagnóstico por meio;

      Manter os prognósticos e todos os 5Ws levantados bem como os cenários com as devidas correções realizadas

      Incluir, obrigatoriamente, referências bibliográficas do curso;

      Conclusões