Diagrama de temas
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Apresentação do curso.
Conceitos - Classificação e biossíntese dos metabólitos secundários e Filogenia molecular
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O papel dos metabólitos secundários na agricultura - Parte 1
9:00-9:45 Aula expositiva
9:45- 10:30 Discussão do artigo enviado previamente
10:30- 11:00 Intervalo
11:00 - 13:00 Montagem de experimento de fitotoxicidade com sementes de tomate
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Questões sobre o artigo para serem entregas até 15/08/2017, via "tarefa" do moodle.
1. De que maneiras o produtor rural pode controlar a presença de plantas infestantes utilizando espécies com atividade alelopática?
2. Quais as formas de liberação de aleloquímicos no ambiente?
3. Que fatores podem colaborar na distribuição deste compostos no solo?
4. Cite alguns dos cultivares agrícolas que os autores descrevem como alelopáticos.
5. Ao longo do texto, os autores discutem alguns fatores que podem influenciar a concentração de aleloquímicos nos indivíduos. Quais são eles? De que modo você acredita que estes fatores podem afetar o uso das plantas para o controle das infestantes?
6. Vc sabe as diferenças entre sistemas de plantio convencionais, de conservação e de plantio direto? Qual as suas consequências para a alelopatia no campo?
7. Qual a importância do sinergismo para a atividade alelopática?
8. Que críticas você faria ao artigo?
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O papel dos metabólitos secundários na agricultura - Parte 2
9:00-9:45 Discussão do artigo enviado previamente
9:45- 10:15 Intervalo
10:15- 13:00 Medir e pesar plântulas, congelar em N2
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Questões para entrega dia 29/08 e discussão em aula
1- Se vc utilizasse sorgoleona ou a palha do sorgo na sua plantação, após quanto tempo da aplicação faria seu plantio?
2- De que modos a sorgoleona pode atuar?
3- No presente artigo, de que maneiras a sorgoleona foi extraída das plantas?
4- Após a lavagem das raízes, em quanto tempo o sorgo voltou a produzir sorgoleona? Nesse sentido, qual a vantagem de fazer um consorcio com o sorgo?
5- O que ocorreu com o efeito da sorgoleona sobre o ETR com relação a idade das plântulas-alvo? O que isso significa para o plantio?
6- Qual foi o efeito da sorgoleona no amaranto (pigweed) com resistência à atrazina?
7- Se a sorgoleona não é levada via xilema da raiz (próxima aos exudados) a parte aérea, onde é ativa, como deve ocorrer sua ação nestes compartimentos?
8- Por que os autores acreditam que a sorgoleona não é inibidora da PSII em plantas adultas?
9- Sorgoleona e o sorgo podem ser usados como alternativa ao controle de daninhas com resistência a atrazina? Por quê?
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Respostas de defesas químicas em plantas - Parte 1
9:00-9:45 Aula expositiva
9:45- 10:30 Discussão do artigo enviado previamente
10:30- 11:00 Intervalo
11:00 - 13:00 Medição das plântulas, centrifugação e secagem de extratos
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1. O que é especificidade de indução?
2. Como os genes de resistência da planta interagem com os genes de avirulencia do patógeno?
3. Quem são os fitormônios de defesa nas plantas e como eles agem?
4. O que é resistência sistêmica adquirida?
5. Qual a diferença entre respostas de HR e SAR?
6. Do que podem depender as respostas de defesa contra os herbívoros?
7. Como funciona a relação planta-vetor- patógeno? Como ela é mediada?
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Respostas de defesas químicas em plantas - Parte 2
9:00-9:45 Discussão do artigo enviado previamente
09:45- 13:00 Experimentos de atividade antioxidante em resposta aos aleloquímicos
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1. O que são aminoácidos não proteicos e quais as suas possíveis ações nas plantas?
2. Como se acredita que NO seja formado nas plantas?
3. Quais foram os efeitos diretos de L-canavanina (CAN) na anatomia do tomate?
4. Explique suscintamente quais foram os resultados do artigo (efeitos secundários de CAN) .
5. Por que os autores acharam estranho terem encontrado menores valores de fluorescência de DAF-FM, correspondentes a formação de NO nas raízes, e o que isso pode significar?
6. Por que houve aumento dos grupos carbonila proteicos?
7. Da mesma forma, o que ocorreu com os nitrogenados proteicos? Qual pode ser sua função durante o estresse?
8. Qual os papeis de PAO, POx, e NADPH oxigenase no estresse?
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Abordagens de filogenia molecular e a interpretação da evolução de metabólitos secundários baseada nessas hipóteses - Parte 1
8:30 - 9:15 - Aula expositiva
9:15-9:30 - Intervalo
9:30 - 9:45 - Discussão sobre o artigo
9:45 - 12:15 - Procedimentos para alinhamento de sequências de DNA e construção de matrizes
Sugestões de programas para instalação (Plataforma Windows)
BioEdit - http://www.mbio.ncsu.edu/BioEdit/bioedit.html
MEGA 7 - http://www.megasoftware.net/
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1) Quais os fatores que podem influenciar a alta diversificação estrutural da produção dos metabólitos secundários nas plantas?
2) Com base no mapeamento dos caracteres químicos sob as arvores filogenéticas de três grandes famílias (Fabaceae, Solanaceae e Lamiaceae) baseadas em regiões genômicas cloroplastidiais e nucleares, quais as substâncias que ocorrem consistentemente em clados monofiléticos, ou seja, que podem ser potenciais sinapomorfias?
3) De acordo com a interpretação do autor, há algum carácter químico que indique ser plesiomórfico?
4) Algumas substâncias foram detectadas em plantas de táxons não relacionados. Cite quais as substâncias e em quais grupos ocorre esse evento. Qual a explicação proposta pelo autor?
5) Dê a sua opinião sobre a utilização dos metabólitos secundários como marcadores taxonômicos.
6) Quais as possíveis contribuições proporcionadas por estudos relacionados a reconstrução da evolução dos metabólitos secundários com base em hipóteses filogenéticas?
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Abordagens de filogenia molecular e a interpretação da evolução de metabólitos secundários baseada nessas hipóteses - Parte 2
8:45 - 9:30 - Aula expositiva
9:30-10:00 - Discussão sobre as matrizes contruídas
10:00 - 13:00 - Procedimentos para análises filogenéticas através do Método de Máxima Parcimônia e de Inferência Bayesiana
Instalação dos programas (Plataforma Windows)
Sugestões: MEGA 7 - http://www.megasoftware.net/
MrBayes - http://mrbayes.sourceforge.net/index
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Diversidade genética inter e intraespecífica associada a metabólitos secundários
8:45 - 9:45 - Aula expositiva
9:45- 10:00 - Intervalo
9:45 - 13:00 Análises de Reconstrução Filogenética e mapeamento dos caracteres químicos
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Aplicações do 'código de barras do DNA' (Barcode) associado ao perfil fitoquímico
8:45 - 9:45 - Aula expositiva
9:45-10:00 - Intervalo
10:00 - 11:00 - Procedimentos para identificação de espécies por meio de sequências de DNA através de consulta a bancos de dados
11:00 - 12:00 - Análises de Reconstrução Filogenética associada aos dados químicos
Observação: Mudança de Local - Sala Minas 2
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Seminários
Horário - 9:00 - 12:00
Local: Sala 132
Obs: Cada aluno terá 30 min para desenvolver sua apresentação, contando com 20 minutos para aula expositiva e 10 minutos para discussão.